BROOKE!

THANK YOU FOR ALLOWED ME TO DO THIS!!

N/A: Um pequena informação para os leitores. A historia parte do pressuposto de Pós Hunting – Chase e Cameron fizeram a festa numa One-Night-Stand -, e House e Cuddy tiveram um envolvimento no passado

A APOSTA

By Queen Brooke

Translate by Ligya Ford

CAPITULO UM

House e seu Gameboy estavam escondidos no quarto de um cara em coma. Ele não tinha casos naquele momento, e seu escritório estava muito fácil para Cuddy encontrá-lo e recrutá-lo para algumas horas extras na clínica. Ou, sabem, algumas dos mês que ele lhe devia. Ele particularmente não queria nenhum dos dois.

Mas ele estava entendiado. Ele tentou irritar o Wilson, mas Wilson tinha deixado claro que estava ocupado hoje e dedura-lo a Cuddy se ele não lhe deixasse em paz. Então, percebendo que isso lhe deixava sem opções, House correu para seu esconderijo. Ele queria ter um caso; sua mente estava zunindo e desde que não tinha nada médico para preenche-lo, ele estava pensando em mulheres. Ou uma em particular, para ser mais exato.

Era um pouco irônico que assim ele pensava, uma particularmente intimidadora rompeu na sala. Depois de vê-lo sentado com seu Gameboy, de novo, seus ombros caíram.

- House, o que você está fazendo aqui?

- Checando sinais vitais. – ele devolveu prontamente, olhando para uma tela minúscula. – Sua audição não parece ser muito boa.

Ela suspirou.

- Clinica. – ela disse impacientemente. – Agora.

Ele fez beicinho.

- Mas doutora, minha perna dói. – ele chorou.

Cuddy atravessou os espaço entre eles, o olhando afiada.

- Por quê? – ela perguntou, não se importando em explicar o que ela estava perguntando. Ele sabia.

- Todos os três membros da sua equipe estão ajudando na clínica. – ela continuou. – Eles também são médicos qualificados e não deveriam estar tirando coisas de narizes de crianças tampouco, mas surpresa, surpresa, você acha que é muito superior para ajudar.

House a encarou.

- Foreman tirou alguma coisa do nariz de uma criança? – ele perguntou. – É melhor não ser mais legal que minha caneta laser, ou eu vou...

- House! – ela gritou, perdendo a cabeça. As sobrancelhas dele se levantaram.

- Tá vendo? – ele perguntou. – A audição desse cara não está nas melhores. Bom que eu chequei!

- Ele está em coma, House. – ela o lembrou. – e se você não estiver na clinica em dez minutos, você vai estar em coma também. – ela se virou e saiu.

House suspirou, desligou seu Gameboy, e apanhou sua bengala. Na verdade, passar um tempo na clinica era melhor do que ficar sentado ali, pensando em Cuddy. Além do mais, ele queria ver se seus ducklings tinham encontrado algo interessante... em algum orifício.

Chase já tinha tido o suficiente. Ele, Cameron e Foreman estavam trabalhando a seis horas agora, e não fazendo nada que fosse de algum uso, ou então viu: diagnosticar tosses, gripes, e dores de garganta não eram exatamente porque ele tinha ido a Escola de Medicina ou estudado tanto para fazer. O que mais irritava ele, contudo, foi encontrar seu chefe dormindo na cama do Sala de Exame Dois. Rolando os olhos, ele deu o seu sorriso mais charmoso a uma velha senhora sentada na cadeira perto dele, assegurando a ela que House estava bem. Depois dele prescrever um medicamento para artrite a ela e assegurar que ela estava longe da porta e que a porta estava fechado, seu sorriso sumiu do seu rosto. Ele se virou e empurrou House da cama.

O estrondo foi impressionante, fez mais barulho pelo fato de House ter começado a falar palavrões assim que bateu no chão. Ele levantou, olhando furiosamente para Chase.

- Que merda você fez? – ele perguntou.

- Por que você acha que não tem que fazer isto? – Chase exigiu. – Eu to me matando aqui, tirando coisas de nariz de crianças...

- Foi você! – ofegou House, interrompendo. – Me diga Dr. Chase, o que encontrou?

Chase rolou os olhos para a preocupação idiota de House.

- Uma moeda de 25 centavos. House, Cameron e eu estamos nos matando aqui...

- E o Foreman? – perguntou House, interrompendo de novo.

- E o Foreman. – concordou Chase. Como foi estúpido esquecer do Foreman.

House pareceu pensar nisso também. Atravessando um cesto de pirulitos e pegando um vermelho, ele disse:

- Interessante. Por que você mencionaria Dra. Cameron, mas não Foreman? – ele colocou um uma boca e levantou os olhos. Chase esperou.

- Oh, espere aí! – exclamou House, tirando o pirulito da boca. – Talvez não seja tão interessante. Me lembre uma coisa, com qual deles você dormiu de novo?

Chase o encarou.

- Eu não vejo onde minha vida pessoal seja da sua conta. – ele disse.

- Eu vejo. – disse House. – Você é meu empregado.

- Tecnicamente, eu sou empregado da Cuddy. – Chase o lembrou. House riu silencioso.

- Você vai dormir com ela também? – ele perguntou.

- Com certeza, esse é o seu trabalho. – Chase soltou antes que pudesse impedir.

O pirulito caiu da boca do House junto com seu queixo.

- O quê? – ele perguntou, e Chase riu.

- Bem, você fez, não fez? – ele perguntou. – Dormiu com ela?

House não negou.

- Como você sabe disso? – ele perguntou. House deu de ombros.

- Todo mundo sabe disso. – ele admitiu. House abaixou e pegou seu pirulito do chão.

- Bem, foi a muito tempo. – ele murmurou, colocando o pirulito de volta na boca.

- E nunca vai acontecer de novo? – perguntou Chase num tom de escárnio. Ele estava esperando que House viesse com um comentário totalmente rude. O que ele não esperava era que House o encarasse.

- Poderia se eu quisesse. – ele rosnou. Chase bufou; ele não pode evitar. Se deter não era a coisa mais forte nele hoje.

- Eu poderia ter a Cameron também. – adicionou House. O sorriu sumiu do rosto de Chase, sendo substituído por um olhar feio. House riu.

- O quê? – ele perguntou inocentemente. – Você não pode me dizer que ela não é fácil.

- Ela não é. – Chase estalou. – Na verdade, ela é o oposto. Não como a Cuddy, que deve ter sido fácil para em algum ponto ir pra cma com você.

House, ao invés de se ofender, riu. Seu cérebro zumbido tinha lhe presenteado com outra das suas idéias brilhantes.

- Que tal uma aposta? – ele perguntou a Chase, terminando seu pirulito com elegância. As sobrancelhas de Chase se levantaram.

- Que tipo de aposta? – ele perguntou devagar. House riu.

- Nós dois temos 24 horas para levar essas garotas pra cama. – sorriu maliciosamente. – Você fica com a Cameron. Eu fico a Cuddy.

Chase sorriu. Tentando não demonstrar o fato que ele não queria outra coisa a não ser fazer Cameron dormir com ele de novo, ele esticou a mão.

- Você tem uma aposta. – ele concordou, chacoalhando a mão de House. – 4: 12 de amanhã.

- Agora, quais são os termos? – perguntou House, pegando outro pirulito.

Chase sorriu.

- Eu tenho uma idéia...

XxLFxX

N/T: Well, "Pípol"! Ou melhor, Lis! Ta ai! Ao ler o segundo capitulo, fui obrigada a mandar um email para a autora e pedir sua autorização. Ela se sentiu super elogiada e me concedeu.

O que achou? Bom começo, hein?