Era o que parecia o dia de verão mais quente daquele ano, o ar estava pesado, sem brisa alguma para refrescar. Alois estava se sentindo como um cachorro molhado, nunca sentira tanto calor em seus 14 anos. Achando que iria morrer naquele inferno, o pequeno loiro percebe que sua única salvação seria um banho, mas não sozinho.
O loiro chama Claude, que sem demora aparece na sala.
- Claude, encha a banheira para mim, AGORA!
O mordomo fez como o mestre ordenou, já desconfiava de suas segundas intenções, mas não se importou, queria o mestre tanto quanto ele o queria. Desta vez com certeza não hesitaria se o loiro o implorasse.
Com tudo já preparado, Claude chama seu mestre, ajuda-o a se despir. Adorava sentir o calor de seu corpo, sabia que não aguentaria muito tempo, desejava o corpo dele naquele momento, mas teria que se conter.
Era seu dever, então Claude ajudou Alois a banhar-se, percebia o sorriso pervertido na face do pequeno, mas deixou por assim mesmo. Alois puxou sua cabeça para perto da dele, e com uma voz aveludada e um tom sedutor disse:
- Está muito quente não acha? Não estaria afim de um banho... Comigo? – Deu uma gargalhada e lambeu a bochecha do mordomo de modo provocativo.
Ele disse a si mesmo que não hesitaria, mas não queria que o mestre percebesse seu desejo, esperaria por mais algumas provocações. Alois, que desejava mais do que tudo o corpo de seu mordomo, não estava afim de brincadeiras, queria aquilo, e logo. Começou a se lavar de modo sedutor, sabendo que o mordomo cederia, mas não teve resultado. Já não aguentava mais, então disse:
-Claude, você deve obedecer tudo que eu lhe mando né? – Claude assentiu – Então me foda.
Ele rapidamente despiu-se e entrou na banheira com seu mestre, a água estava morna e agradável. Alois provocava do mordomo enquanto ele beijava seu abdômen e dava leve mordidas em seus mamilos.
Alois gemia e implorava por mais, já estava excitado e seu mordomo também, não queria esperar mais nenhum segundo, então ordenou:
- Vamos logo seu inútil e me foda, sei que queres isso tanto quanto eu.
Claude respondeu em seu tom normal e sem expressão de sentimento:
- Yes, Your Highness! Mas saiba que isso irá doer.
Alois não se importava se doeria ou não, queria aquilo mais do que tudo, e agora, então apenas assentiu. E então Claude introduziu seu membro no corpo do pequeno, ouvir os gemidos de seu mestre o deixava cada vez mais excitado.
Alois implorava por mais, então o mordomo começou a masturbar o pequeno enquanto o fodia. Os gemidos do loiro ficavam cada vez mais altos e prazerosos, e Claude estava amando aquilo, finalmente tinha o corpo de seu mestre para si.
Claude percebeu que não aguentava mais e então avisou o mestre:
- Eu vou... – Foi interrompido pelo pequeno dizendo a mesma coisa.
Então Claude sentiu o líquido escorrendo em sua mão enquanto gritava de prazer e ouvia seu mestre fazer o mesmo.
Alois disse num tom amável e aliviado:
- Sabia que não aguentaria. – E deu um beijo demorado no mordomo.
Os dois trocaram mais beijos e caricias por um tempo até que anoiteceu. Alois conseguiu o que mais queria, mas achava que para o mordomo não significara nada, e pelo que seria a primeira vez, o Conde Trancy estava errado.
Para a Para Nathália Soares Trancyônica.
