Aqui mais uma historia, e todo aquele bla bla bla, de que nada me pertence e sim aquela mulher má, espero que desfrutem, e que me deixem a opinião de vocês, rssrsrs
B.P, B.B, B.T, essa é para vocês, rsrrsrssrrsrs, já que são vocês que me dão boa parte dessa inspiração, rsssrrsrs
Bjs bjs
Segundo Escravo
Ali estava ele mais uma vez, sentado, sem fazer nada, com uma sensação de enfado estampada em seu rosto. Seu primeiro escravo ali, sentado aos pés de sua cadeira, com a cabeça apoiada em sua perna, e tendo os cabelos alisados por seus dedos de maneira bem distinta, quase carinhosa.
"a mão que te castiga é a mesma que te afaga", havia aprendido muito rápido. Saindo da posse de um senhor escuro, para agora ser propriedade do Menino-que-sobreviveu-e-dilacerou-aquele-que-não-deve-ser-nomeado.
Quando a guerra havia acabado, a maioria dos comensais haviam sido mandados direto para Askaban, e ele não havia sido exceção. Ate que depois de um ano, foi retirado de la, lavado com um jato de água fria, e os cabeços cortados bem rente a cabeça, a barba feita, e vestido com uma simples bata que chegava ate metade de suas cochas. Teve uma pequena corrente colocada no seu calcanhar esquerdo, e não pode deixar de reconhecer aquilo como um limitador de magia, e uma indicação de que havia sido reclamado como escravo.
Alguns ansiavam por isso, outros não, e ele fazia parte desses outros, preferiria ter ficado preso pelo resto de sua vida, ou ter recebido um beijo de um dementador, que ter se tornado escravo do Menino-que-sobreviveu.. havia demorado um bom tempo ate aprender como seu senhor gostava que se comportasse. E agora podia dizer com certeza que preferiria viver ali do que em Askaban novamente. Seu Amo era apaixonado quando queria, mas também sabia castigá-lo quando necessário. Havia recebido varias surras por não saber como se portar, por ter ofendido seu Amo, ou por ter se negado a fazer as coisas que ele queria, mas agora havia aprendido e levava ao pé da letra a primeira frase que seu Amo havia lhe dito quando adentrou naquela mansão " a mão que te castiga é a mesma que te afaga".
- Severus... – falou retirando a cabeça de Severus de seu colo e se levantando, para logo se esticar – fiz a petição por um novo escravo... – começou a andar ate chegar ate a janela e retirar um cigarro de sua cigarreira, e acende-lo dando uma enorme tragada – ele deve estar para ser entregue... e quero que você cuide para que ele se adapte o quanto antes...
- sim Amo... – falou mantendo a cabeça baixa, e imaginando que seu amo não o quisesse mais já que estava providenciando outro para o substituir, afinal quem iria querer um comensal velho, que tinha um péssimo humor, e não era tão lindo assim – devo preparar alguma roupa em especial amo?
- não... só deixe algo que sirva bem em seu afilhado... – falou olhando Severus de canto de olho, vendo como ele reagiria a noticia de que seu novo escravo seria Draco Malfoy, viu um semblante de desgosto ali ou talvez de preocupação, mas que logo foi encoberto pela mascara que Severus ainda mantinha – venha ate aqui – viu seu primeiro escravo se levantar, e caminhar ate ele mantendo a cabeça baixa, parando bem a sua frente - não estou substituindo você fui claro? – ergueu o rosto de Severus pelo queixo, já que agora eram da mesma altura, e o beijou, de forma luxuriosa, enquanto sua outra mão ia direto ate ao membro do mais velho, o massageando por cima das vestes, e logo o sentiu ficar duro, e não pode deixar de sorrir dentro do beijo – para baixo Severus... para baixo...
As mãos empurraram Severus para baixo, o guiando ate seu membro ainda confinado pela calça; sentiu as mãos expertas do ex mestre de poções, abrirem suas prendas, e logo engolir seu membro duro, enquanto seu dedos percorriam os cabelos negros que agora se mantinham cortados na altura dos ombros, os segurando com firmeza e marcando o ritmo como tanto gostava.
- vamos... cuide dessa ereção que tem no meio das pernas... - falou enquanto viu Severus abrir suas próprias calças e começar a se masturbar de modo que seu Amo pudesse ver tudo o que estava fazendo – mais de lado para que eu possa ver melhor...
Obedecia de maneira precisa, brindando seu amo de uma visão mais que privilegiada, de sua mão, subindo e descendo por seu membro erguido, ate que o sentiu o agarre em seu cabelo mais forte, e logo a semente de seu amo inundando sua boca, continuou chupando ate que mais nada saiu do membro já flácido do moreno, e logo sentiu o seu próprio orgasmo, e com isso conseguiu sujar a calça de seu amo, e parte do chão, e era completamente ciente disso. Guardou o membro de seu amo e voltou a arrumar as vestes dele, e logo após a sua, sentiu um feitiço de limpeza, tanto em si, quanto nas roupas dele, então se levantou ainda mantendo a cabeça baixa, sentiu seu rosto erguido para mais um beijo feroz, e logo se amo se afastando.
- estou indo resolver alguns assuntos no ministério, providencie para que ele esteja limpo e preparado quando eu chegar... e acima de tudo, que ele não tente fugir, por que não gostaria de castigá-lo em sua primeira noite aqui...
Estava tão magro que seu rosto estava marcado, e de cor tão pálida, que podia-se ver as veias que possuía no rosto, as bochechas quase inexistentes agora deixavam a mostra os ossos de seu rosto, seu corpo havia sido extremamente maltratado, e sabia que só não havia sido abusado, por que se fosse vendido como escravo, ser virgem acrescentaria muito na quantia que deveriam pagar, e convenhamos, o ministério estava sempre interessado em conseguir dinheiro com seus prisioneiros.
Estava deitado de bruços no chão, já que não era lhe dado o direito de ter uma cama, e sim apenas um colchão velho e ruído, e alguns trapos para as noites frias. Estava em seu estado de letargia quando viu a porta se abrir, e a claridade que entrou feriu seus olhos, estava tão debilitado que não impôs resistência nenhuma quando arrastaram seu corpo ate uma sala onde nunca havia estado antes, e não impôs resistência também quando lhe despojaram completamente dos trapos que usava para se cobrir, sua boca só se abriu para protestar quando jatos de água fria, e extremamente fortes foram jogados com magia em seu corpo já debilitado, tirando toda a sujeira dali, e quase arrancando a pele junto, deixando sua pele antes extremamente pálida, agora num tom avermelhado e doentio.
Ouvia os homens falando e mal entendia o que eles falavam, por que a muito ninguém falava consigo, a muito não usava sua própria voz para falar com alguém, e só conseguiu entender a parte de onde falavam para não lhe cortar o cabelo muito curto, por petiço de alguém que não soube saber quem era, por que só falavam que era seu novo amo, e que esperavam que lhe fizesse sofrer muito, não pode deixar de ficar com a cabeça baixa, e os olhos entrecerrados, já que esse era o seu novo destino, era um escravo, e a certeza disso veio quando lhe colocaram uma fina corrente de ouro em seu tornozelo. Foi vestido com uma túnica simples, e foi arrastado dali, para logo ser transportado. Sentia que seu corpo mal resistiria, mas mesmo assim o fizeram tocar na chave portal, e logo seus olhos arderam mais, por que a luz do sol que não via a quase três anos, lhe feriam, e só pode manter a cabeça baixa enquanto era arrastado para dentro de uma casa, ao qual não pode sequer ver.
Severus viu quando um par de aurores entraram com um corpo esguio de cabelos brancos que algum dia foram seu jovem afilhado Draco Malfoy. Mantinha o olhar erguido, por que o único que lhe fazia baixar o olhar era seu amo, e não aqueles homens que estavam ali o olhando como se fosse o ser mais desprezível do mundo, mas não se imutou, deixou que eles deixassem Draco na sala, e fechou a porta assim que eles saíram, e só então pode retirar sua mascara de frieza, e ir atender seu afilhado.
- Draco... céus... – não pode deixar de ficar comovido ao ver o estado em que Draco, o pegou no colo e subiu com ele para um dos quartos de hospedes, por que tinha certeza de que seu amo não se importaria ao ver como o rapaz estava – tudo vai ficar bem agora Draco, não se preocupe...
- padrinho? – a voz saiu rouca, e sentiu a garganta doer quando falou e mal pode reconhecer sua própria voz - pensei que estava morto...
- não Draco, e não trate de falar, apenas descanse, o amo não vai gostar muito de te ver assim, você precisa se recuperar – acabou deslizando a mão pelos cabelos dele, que tinha sido cortados nos ombros e vendo como o rosto tinha a presença de uma barba má cuidada - o amo vai cuidar de você agora.
- amo? Eu não quero nenhum amo... ninguém vai ser meu amo... – forcejou para se levantar – os Malfoy não tem amos, eles são amos...
- você não é mais um Malfoy, Draco, você agora é um escravo, um escravo que pertence a Harry Potter.
Draco ficou mudo em seguida, ao saber quem havia lhe comprado, e não pode deixar de chorar, lagrimas amargas, a pessoa que havia transformado sua vida um inferno na escola, que direta ou indiretamente era o responsável pela destruição de sua família, e que o havia condenado a inúmeras humilhações, e agora lhe dava o golpe final, lhe condenava a escravidão pelo resto da vida, pertencendo ao Menino-que-deveria-ter-morrido-mas-sobreviveu.
O loiro sequer sentiu seu corpo ser lavado por aquele que algum dia fora seu padrinho, já que nem isso Severus era mais, ele não passava de mais um escravo. Teve o rosto barbeado, e o cabelo cortado, na altura das orelhas, e com o pé feito. Mas não pode deixar de sentir a maciez da roupa que lhe foi vestida, e que lhe servia a altura, e também não se negou a comer a comida que Severus lhe trouxe, comendo com ânsia, apesar dos avisos do mais velho, há muito não via uma comida tão saborosa assim, e não podia ficar sem comer, já que não sabia quando Potter o deixaria comer novamente.
Tomou algumas poções que lhe foram dadas por Severus, e logo se viu deitado em uma cama, macia e limpa, com cobertas quentes e um travesseiro fofo e confortável, que eram tão convidativos ao sono, que sequer reparou na pessoa que entrou no quarto, enquanto estava para quase dormir.
- Severus – o ex pocionista, assim que viu seu amo entrar se levantou da cama onde o loiro estava deitado, e manteve os olhos colados no chão – como ele esta?
- fraco amo... muito debilitado e creio eu que com anemia profunda – ouviu os passos de seu amo se aproximarem e logo sentiu a mão dele em seus cabelos, o puxando para um beijo exigente de boas vindas – tomei a liberdade de colocá-lo aqui amo...
- você as vezes toma liberdades demais sabia? – Harry falou ainda sem soltar os cabelos de Severus, os acariciando enquanto olhava o corpo do loiro deitado a sua frente – quem lhe cortou o cabelo?
- fui eu amo... – Severus respondeu de certa temeroso, mantendo os olhos mais baixos e os braços junto ao corpo – pensei que gostaria de vê-lo com os cabelos assim...
- como eu disse... você tem tomado liberdades demais Severus, e eu não quero ter que te castigar por isso... – soltou os cabelos de Severus e se aproximou ate a cama, se sentando na beirada dela enquanto uma de suas mãos foram ate os cabelos loiros platinados, e depois desciam para a pele pálida e magra do rosto dele – cuide para que ele ganhe peso, e para que ele não fique doente... mas agora quero que você vá me preparar o banho, e depois sirva o jantar...
- como desejar amo...
Harry não voltou a ver Draco pelas próximas três semanas, ele simplesmente estava ocupado demais com alguns negócios a resolver, e não tinha tempo de ficar mimando seu novo escravo, apenas dava tempo para que ele se recuperasse, já que naquele estado com o qual chegou e sua mansão não lhe servia de nada.
Três semanas foram suficientes para que o loiro ganhasse um pouco de peso, e se recuperasse da sua saúde, ele não estava cem por cento, mas estava bem melhor, já conseguia falar com desenvoltura sem sentir dores na garganta, e andar também. E estava dando graças por não ter encontrado São Potter ainda.
Harry havia chegado na noite de sexta feira muito tarde, Severus veio atende-lo, e recebeu a ordem de que pela manha logo após o café que iria tomar no quarto, queria que Draco se apresentasse diante dele, já que queria comprovar se Severus havia feito um bom trabalho, educando o loiro nessas três semanas passadas.
Severus entrou para retirar a bandeja do café da manha, da mesa de canto, e recebeu um apertão nas nadegas, e só pode dar um ligeiro gemido, que fez com que um enorme sorriso brotasse nos lábios de seu amo.
- faça com que ele entre Severus, vamos ver o quão bom você foi... e voce sabe que se ele não se portar bem, voce também será castigado não sabe? - um aceno positivo por parte do ex pocionista – pode ir agora...
Severus levou a bandeja para baixo logo foi ate o quarto de Draco, que simplesmente se negou a se levantar e se vestir como Severus havia dito logo ao acordar pela manhã.
- por Merlin, Draco, não faça com que ele te castigue e me castigue por suas teimosias, então se levante daí se troque e vá para o quarto do amo.
- eu não vou ficar a disposição do São Potter , Severus, e me decepciona você estar tão submisso assim a ele, se ele quiser falar comigo ele que venha aqui! - o loiro apenas se virou de lado na cama, e se cobriu inteiro - eu não vou a lugar nenhum!
- você não sabe de nada Draco - a voz de Severus soou magoada, mas firme e gélida ao memso tempo – você não é mais o menino que era consentido em tudo, não é mais um mago, é um simples escravo, que deve obedecer ao seu amo acima de tudo, ou será castigado!
- eu quero que meu amo vá para a puta que o pariu - a palavra amo saiu com escárnio da boca de Draco, ele não seria um escravo obediente como Severus era, havia enfiado na cabeça que faria com que São Potter se arrependesse de tê-lo requerido como escravo – eu não vou a nenhum lugar...
Barulho de palmas foram ouvidos vindo da porta que se encontrava aberta, e logo a posição de Severus mudou, ele se afastou da cama, e manteve o olhar baixo, sabia que seu mestre estava ali, e sabia que Draco havia se metido em encrenca por suas palavras, e que provavelmente ele também seria castigado, pela falta de educação do loiro.
- "a mão que te castiga é a mesma que te afaga" Draco, ou será que Severus não lhe ensinou isso? – falou ao parar de bater palmas e logo entrar no quarto, e ir ate Severus, erguendo a mão para fazer um carinho no rosto dele, mas logo o carinho se afastou, dando lugar a um tapa forte, que deixou a pele do ex pocionista marcada e vermelha – pelo visto você não se empenhou muito na tarefa que eu lhe dei não é?
- amo... eu tentei... juro que tentei... – o olhar de Severus era mais baixo assim como sua voz, que era algo como temerosa, coisa que não passou despercebido aos ouvidos de Draco, já que seus olhos só se mantinham grudados na figura de são Potter, que agora era muito diferente do são Potter que um dia havia conhecido no colégio – por favor amo...
- para fora Severus... nos vamos resolver isso depois, apenas eu e você... – Harry fez um movimento com a mão e dispensou Severus, que depois do tapa não hesitou em sair do quarto e deixar Draco a sós com seu amo. Harry se aproximou lentamente de Draco, e puxou a coberta dele – de pé! – falou mas o rapaz sequer se moveu – Draco, você escolhe se as coisas serão mais fáceis e prazerosas para você... ou se você vai querer pela veia difícil e dolorosa... e só devo lhe advertir que seu padrinho não agüentou muito, logo você também não vai... agora a escolha é sua...
Continua,,,,
E agora, quais das vias Draco vai escolher? E o que vocês estão achando da historia?
Bom eu agradeceria muito receber alguns comentários, e opnioes, rsssrs
Bjs bjs e ate o próximo cap
