Ah n o. N o podia ser. Era aquele sonho de novo. O mesmo anjo, a mesma menina atrapalhada, o mesmo cen rio, o bosque de Forks. J era sexta-feira e eu ainda estava sonhando com aquilo. Seria poss vel? Passar uma semana, onde todas as vezes que eu conseguia fechar os olhos, pensando que teria um sono profundo e confort vel, sempre aparecesse as mesmas imagens por debaixo das minhas p lpebras cansadas?
Enquanto o sol, com dificuldades de penetrar por dentre as folhas densas do topo das rvores altas que pareciam chegar a tocar o c u, brilhava ofuscante l em cima, o anjo se aproximava de mim, calmamente. Parecia n o tentar fazer nenhum movimento brusco, ele realmente me conhecia. Mas tudo parecia como um d j vu, sempre as mesmas imagens, sempre os mesmos movimentos, tudo igual. O anjo se aproximava de mim, enquanto se posicionava bem abaixo dos raios de sol, que faziam sua pele brilhar como mil part culas de diamante. Ele abria sua boca carnuda e ficava um tempo em sil ncio, depois, como se tivesse adquirido coragem e confian a perguntava Qual seu nome? , e eu ligeiramente respondia o anjo, anjo de pele p lida, cabelos cor de bronze meio despenteados, e um olhar, um olhar t o profundo, cor de top zio, Sou Bella . O anjo passava suas m os geladas por entre os fios dos meus cabelos cor de chocolate, com um ligeiro cheiro de morango, do meu shampoo predileto, e respondia Sou Edward Cullen . Eram as nicas informa es que o sonho me deixava ter. O anjo perfeito de bra os musculosos e um jeito super protetor se chamava Edward Cullen.
Edward se aproximou mais ainda, saindo da cachoeira de raios que o sol projetava, agora na terra. De repente, enquanto eu estava perdida em seus olhos que ainda tinham uma cor linda e fascinante, a cor come ou a mudar, para um preto, uma cor negra, escura como carv o. Ele segurou a minha cintura e disse perto de meu ouvido Corra, Bella. N o quero te machucar . E como intuito, eu corria, mas de costas, sem conseguir desviar os olhos daquela beleza inimagin vel, a beleza desumana que Edward Cullen possu a.
E como sempre, durante toda essa semana, eu ca , machucando minha cabe a em um peda o de galho, minha m o se levava para a minha nuca, quando eu j come ava a me sentir meio tonta. Passei a m o pelo machucado e voltei com ela para a minha vis o. Era sangue. E Edward j se agaixava e soprava seu h lito refrescante em meu rosto. O anjo se aproximou do meu machucado e eu pude sentir dois caninos afiados no meu pesco o. Edward era um anjo-vampiro, um deus de uma beleza inconfund vel. Ent o, minhas cansadas p lpebras foram se deixando derrotar, e eu adormeci, num sono inocente.
Enquanto o sol, com dificuldades de penetrar por dentre as folhas densas do topo das rvores altas que pareciam chegar a tocar o c u, brilhava ofuscante l em cima, o anjo se aproximava de mim, calmamente. Parecia n o tentar fazer nenhum movimento brusco, ele realmente me conhecia. Mas tudo parecia como um d j vu, sempre as mesmas imagens, sempre os mesmos movimentos, tudo igual. O anjo se aproximava de mim, enquanto se posicionava bem abaixo dos raios de sol, que faziam sua pele brilhar como mil part culas de diamante. Ele abria sua boca carnuda e ficava um tempo em sil ncio, depois, como se tivesse adquirido coragem e confian a perguntava Qual seu nome? , e eu ligeiramente respondia o anjo, anjo de pele p lida, cabelos cor de bronze meio despenteados, e um olhar, um olhar t o profundo, cor de top zio, Sou Bella . O anjo passava suas m os geladas por entre os fios dos meus cabelos cor de chocolate, com um ligeiro cheiro de morango, do meu shampoo predileto, e respondia Sou Edward Cullen . Eram as nicas informa es que o sonho me deixava ter. O anjo perfeito de bra os musculosos e um jeito super protetor se chamava Edward Cullen.
Edward se aproximou mais ainda, saindo da cachoeira de raios que o sol projetava, agora na terra. De repente, enquanto eu estava perdida em seus olhos que ainda tinham uma cor linda e fascinante, a cor come ou a mudar, para um preto, uma cor negra, escura como carv o. Ele segurou a minha cintura e disse perto de meu ouvido Corra, Bella. N o quero te machucar . E como intuito, eu corria, mas de costas, sem conseguir desviar os olhos daquela beleza inimagin vel, a beleza desumana que Edward Cullen possu a.
E como sempre, durante toda essa semana, eu ca , machucando minha cabe a em um peda o de galho, minha m o se levava para a minha nuca, quando eu j come ava a me sentir meio tonta. Passei a m o pelo machucado e voltei com ela para a minha vis o. Era sangue. E Edward j se agaixava e soprava seu h lito refrescante em meu rosto. O anjo se aproximou do meu machucado e eu pude sentir dois caninos afiados no meu pesco o. Edward era um anjo-vampiro, um deus de uma beleza inconfund vel. Ent o, minhas cansadas p lpebras foram se deixando derrotar, e eu adormeci, num sono inocente.
