Na estrada
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Capítulo 1
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O sequestro
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Eu e Dipper estávamos na escola e nós esperávamos nossa mãe chegar quando apareceram três homens em um carro e me levaram para dentro do carro, Dipper conseguiu escapar já eu não. Eu acordei o carro havia capotado e eu saí enquanto os homens estavam desmaiados. Eu não sabia onde estava, a estrada era escura mas eu só sabia de uma coisa, eu tinha que voltar pra casa, então eu segui a direção contrária de onde o carro estava indo.
Eu havia visto uma placa de uma cidade chamada, Inklandia, eu já havia escutado lendas sobre esta cidade mas eu não queria que essa lendas fossem verdade. As lendas falavam que nessa cidade, tinha um monstro que pegava as crianças de coração puro e dava para o seus superiores comer, e quanto mais pura a criança melhor era pra eles, e se ele trouxesse muitas crianças de, "qualidade" ele era meio que promovido por algum anos e depois ele voltava a ter que dar as crianças. Aí ele podia devorar as crianças. Agora reparando essa história é muito bizarra eu nem sei porque me contaram essa história.
Eu andei muito naquela cidade, estava de noite e chuvendo eu estava batendo de porta em porta mas ninguém queria me ajudar, até que eu bati em uma porta e um senhor de idade me atendeu.
—Olá o senhor poderia me ajudar?– eu disse bem baixo com minhas forças quase acabando e tremendo de frio.
—É claro entre– disse o senhor me trazendo para dentro pois eu já não conseguia mais andar ele me colocou na mesa para e pediu para sua esposa trazer comida.
A sua esposa me deu um prato cheio de comida, eu comi tão rápido que eu nem percebi que eu tinha comido tudo, ele perguntou se eu queria mais e eu balancei a cabeça dizendo que sim, e ele trouxe mais, e eu comi mais devagar para perceber oque eu estava comendo.
—Você já consegue falar?– perguntou o senhor
—Sim
—Qual é seu nome?
—Mabel
—Olá Mabel, meu nome é Jorge, suponho que esteja cansada não é?
—Sim eu andei a noite toda
Ele me levou ao quarto da filha dele que havia viajado
—Acho que as roupas dela servem em você. Então pegue esse pijama– Ele jogou o pijama na minha mão.
Eu estava no quarto e vi que ele tinham condição pois o quarto da filha de Jorge era um quarto de princesa. Eu acordei e desci até a sala de jantar tinha um banquete na mesa e Marta a mulher de Jorge estava na mesa. Ela usava um óculos meio estranho ele era vermelho parecido com o do ciclope. Eu terminei de tomar café e fui na cozinha tomar água, e vi uma porta aberta e tinha uma coisa brilhando eu entrei lá e havia um altar de madeira rodeado de velas e tinha uma placa escrita, altar de Taka. Eu tentei sair de lá mas a porta em que eu entrei estava trancada e eu não conseguia sair
