Disclaimer: Os personagens desta obra não me pertencem. Todos os direitos
sobre personagens, fatos e lugares são dos seus respectivos donos. O
intuito desta obra visa apenas um hobby saudável, sem nenhum intuito
depreciativo ou de plágio, intencional ou não.
N/A: Ok, criei vergonha na cara e coloquei aqui os capítulos betados... Obrigado à Carlinha Black, minha beta =) Junto a isso estou colocando o capitulo 4, q estava a um bom tempo pronto mas não consegui posta-lo aqui. Divirtam-se =D
*****
O dia amanhece, Hermione acorda com seu pai chamando-a para o café, ela levanta-se e vai para o banheiro, toma um banho e vai se trocar. Ela está um pouco atrasada, mas realmente isso pra ela não importava, não dessa vez.
Esse era o primeiro dia de aula em Hogwarts.
E ela não agüentava mais.
Não que ela não gostasse de lá, afinal, entrar para Hogwarts foi a melhor coisa que aconteceu na vida dela, também não eram as matérias, afinal, ela adorava estudar. Adquirir conhecimentos era a coisa que mais a fascinava. O que ela não agüentava mais era o clima daquela escola. Voldemort ainda estava vivo e à espreita, Os membros da Sonserina estavam cada vez mais ardilosos, sedentos por uma vitória na Taça das Casas, ela já não agüentava mais ser uma garota sem amigos (exceto por Harry e Rony), e, principalmente, não agüentava mais ver a cara daquele Draco Malfoy chamando-a de sangue-ruim.
Depois que Voldemort voltou, toda a família Malfoy voltou a ganhar o prestígio de antes, o que colocou Draco numa posição privilegiada.
Hermione sabia disso, sabia que este sétimo e último ano em Hogwarts não seria fácil, mas, sinceramente, ela não estava nem aí.
- Mione! Você está atrasada!
Hermione atende ao chamado de seu pai com todas as coisas prontas. Ambos começam a tomar o café da manhã em silêncio. Intrigado com o comportamento da filha, o pai de Hermione pergunta:
- Filha, você está bem?
- Claro que estou, pai!
- Não parece... Você geralmente acorda tão feliz, principalmente hoje que voltam as suas aulas.
- É só impressão sua, pai. - Hermione finge estar contente e eles terminam o café. Logo eles entram no carro e partem para a estação.
Hermione despede-se de seu pai e embarca no Expresso Hogwarts. Entra rapidamente, pegando um vagão vazio lá no fundo do trem. Fica um pouco sozinha quando entra aquela que seria a ultima pessoa que ela desejaria ver.
- Ora, ora! Se não é a sangue-ruim?
- Malfoy, por que você não vai para aquele lugar?
Draco pára por um instante. Ele não poderia estar ouvindo isso.
Não dela.
- Ora! O que aconteceu, sangue-ruim? Está de TPM?
Hermione levantou-se do banco com um salto, encarando Draco com uma expressão fria, o clima fica tenso quando ele é quebrado por duas vozes:
- Claro! Só podia ser o Malfoy, para estar aí atormentando a Hermione - Rony diz isso ao fundo. Junto de Rony chega Harry. Percebendo a desvantagem, por estar longe de Crabble e Goyle, Draco resolve sair.
- Olha Potter, acho melhor você cuidar dessa sangue-ruim estressadinha aí, isso não é bom... - Sangue-ruim é o... - Antes que Rony pudesse terminar a frase ele é detido por Harry, dando tempo para Draco sair dando risadas.
- Eu ainda pego esse cara... Ele vai ver... - Rony comenta transtornado.
- Não, se tiver de pegar ele eu o farei! Como eu queria pegar esse cara em um duelo, mas eu ia fazer ele sofrer tanto, mas tanto, que ele ia ajoelhar implorando perdão e... - nesse exato instante Hermione interrompe sua frase e olha para os garotos, incrédulos...
- Algum problema?
- Nenhum...
- Hermione, tem certeza que você tá legal? - Harry pergunta com um sério tom de preocupação.
Hermione pára, respira fundo e se reclina no banco. Olha para a janela por um curto tempo e depois volta a falar com os garotos.
- Sei lá... Ultimamente tenho me sentindo estranha. Coisas que antes eu simplesmente não ligava, agora me incomodam profundamente. E eu sinto uma vontade louca de mandar tudo aquilo que me incomoda pelos ares.
- Que estranho Mione... - Harry começa a pensar preocupado.
- Será que o Malfoy aprontou alguma magia pra cima de você?
- Pô Rony, deixa de ser paranóico, eu tô assim a mais ou menos uma semana... E o Malfoy está muito ocupado com seu pai coordenando os Comensais da Morte...
- Verdade Mione. - Diz Harry ainda intrigado - Mas que tem alguma coisa por aí tem.
- Bom, o melhor que temos a fazer é relaxar e esperar o trem chegar. - Harry diz para os outros dois enquanto pegava sapos de chocolate para todo mundo.
Hermione encosta-se à janela do trem e começa a pensar:
"Será que fizeram alguma coisa comigo? Ou será alguma outra coisa? O que será que eu estou sentindo? Por que será que todas essas coisas ruins começam a passar pela minha cabeça? POR QUÊ?"
Hermione solta um grito.
Harry dá um pulo e senta ao lado dela, Rony fica paralisado pelo susto.
- Que foi Mione? Você está legal? - Harry a aconchega em seu peito e lágrimas começam a sair dos olhos de Hermione.
- Eu não quero mais... Por favor,... Faz isso parar...
Depois de um tempo, Hermione acaba dormindo e eles continuam a sua viagem até Hogwarts.
N/A: Ok, criei vergonha na cara e coloquei aqui os capítulos betados... Obrigado à Carlinha Black, minha beta =) Junto a isso estou colocando o capitulo 4, q estava a um bom tempo pronto mas não consegui posta-lo aqui. Divirtam-se =D
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O dia amanhece, Hermione acorda com seu pai chamando-a para o café, ela levanta-se e vai para o banheiro, toma um banho e vai se trocar. Ela está um pouco atrasada, mas realmente isso pra ela não importava, não dessa vez.
Esse era o primeiro dia de aula em Hogwarts.
E ela não agüentava mais.
Não que ela não gostasse de lá, afinal, entrar para Hogwarts foi a melhor coisa que aconteceu na vida dela, também não eram as matérias, afinal, ela adorava estudar. Adquirir conhecimentos era a coisa que mais a fascinava. O que ela não agüentava mais era o clima daquela escola. Voldemort ainda estava vivo e à espreita, Os membros da Sonserina estavam cada vez mais ardilosos, sedentos por uma vitória na Taça das Casas, ela já não agüentava mais ser uma garota sem amigos (exceto por Harry e Rony), e, principalmente, não agüentava mais ver a cara daquele Draco Malfoy chamando-a de sangue-ruim.
Depois que Voldemort voltou, toda a família Malfoy voltou a ganhar o prestígio de antes, o que colocou Draco numa posição privilegiada.
Hermione sabia disso, sabia que este sétimo e último ano em Hogwarts não seria fácil, mas, sinceramente, ela não estava nem aí.
- Mione! Você está atrasada!
Hermione atende ao chamado de seu pai com todas as coisas prontas. Ambos começam a tomar o café da manhã em silêncio. Intrigado com o comportamento da filha, o pai de Hermione pergunta:
- Filha, você está bem?
- Claro que estou, pai!
- Não parece... Você geralmente acorda tão feliz, principalmente hoje que voltam as suas aulas.
- É só impressão sua, pai. - Hermione finge estar contente e eles terminam o café. Logo eles entram no carro e partem para a estação.
Hermione despede-se de seu pai e embarca no Expresso Hogwarts. Entra rapidamente, pegando um vagão vazio lá no fundo do trem. Fica um pouco sozinha quando entra aquela que seria a ultima pessoa que ela desejaria ver.
- Ora, ora! Se não é a sangue-ruim?
- Malfoy, por que você não vai para aquele lugar?
Draco pára por um instante. Ele não poderia estar ouvindo isso.
Não dela.
- Ora! O que aconteceu, sangue-ruim? Está de TPM?
Hermione levantou-se do banco com um salto, encarando Draco com uma expressão fria, o clima fica tenso quando ele é quebrado por duas vozes:
- Claro! Só podia ser o Malfoy, para estar aí atormentando a Hermione - Rony diz isso ao fundo. Junto de Rony chega Harry. Percebendo a desvantagem, por estar longe de Crabble e Goyle, Draco resolve sair.
- Olha Potter, acho melhor você cuidar dessa sangue-ruim estressadinha aí, isso não é bom... - Sangue-ruim é o... - Antes que Rony pudesse terminar a frase ele é detido por Harry, dando tempo para Draco sair dando risadas.
- Eu ainda pego esse cara... Ele vai ver... - Rony comenta transtornado.
- Não, se tiver de pegar ele eu o farei! Como eu queria pegar esse cara em um duelo, mas eu ia fazer ele sofrer tanto, mas tanto, que ele ia ajoelhar implorando perdão e... - nesse exato instante Hermione interrompe sua frase e olha para os garotos, incrédulos...
- Algum problema?
- Nenhum...
- Hermione, tem certeza que você tá legal? - Harry pergunta com um sério tom de preocupação.
Hermione pára, respira fundo e se reclina no banco. Olha para a janela por um curto tempo e depois volta a falar com os garotos.
- Sei lá... Ultimamente tenho me sentindo estranha. Coisas que antes eu simplesmente não ligava, agora me incomodam profundamente. E eu sinto uma vontade louca de mandar tudo aquilo que me incomoda pelos ares.
- Que estranho Mione... - Harry começa a pensar preocupado.
- Será que o Malfoy aprontou alguma magia pra cima de você?
- Pô Rony, deixa de ser paranóico, eu tô assim a mais ou menos uma semana... E o Malfoy está muito ocupado com seu pai coordenando os Comensais da Morte...
- Verdade Mione. - Diz Harry ainda intrigado - Mas que tem alguma coisa por aí tem.
- Bom, o melhor que temos a fazer é relaxar e esperar o trem chegar. - Harry diz para os outros dois enquanto pegava sapos de chocolate para todo mundo.
Hermione encosta-se à janela do trem e começa a pensar:
"Será que fizeram alguma coisa comigo? Ou será alguma outra coisa? O que será que eu estou sentindo? Por que será que todas essas coisas ruins começam a passar pela minha cabeça? POR QUÊ?"
Hermione solta um grito.
Harry dá um pulo e senta ao lado dela, Rony fica paralisado pelo susto.
- Que foi Mione? Você está legal? - Harry a aconchega em seu peito e lágrimas começam a sair dos olhos de Hermione.
- Eu não quero mais... Por favor,... Faz isso parar...
Depois de um tempo, Hermione acaba dormindo e eles continuam a sua viagem até Hogwarts.
