xXx YOUNG GIRL xXx
CAPÍTULO UM – Introdução
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It started off, "Hey cutie, where you're from?"
(Comoçou com "hey lindo de onde você é?")
And it turned into, "Oh no, what have I done?"
(E se tornou "ah não, o que eu fui fazer?")
And I don't even know his last name.
(E eu nem ao menos sei o sobrenome dele.)
x Carrie Underwood – Last Name x
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Isabella estava cansada de ser a garota certinha. Aproveitando a viagem do pai e a excursão da escola que tiraria da cidade todos os seus colegas chatos e saiu à noite. Tinha se vestido dum modo quase inadequado para a decente filha do chefe de polícia local – saia jeans acima do joelho, uma blusinha com um decote que deixava claro que ela (ao contrário do que pensavam os estudantes da Forks High School) tinha seios e um sapato de salto fechado na parte da frente.
Além de tudo, ainda estava com os cabelos soltos caindo em cachos delicados nas costas e com maquiagem no rosto. Tinha até passado um perfume que ganhara no aniversário anterior, quase um ano antes.
Se alguém que a conhecesse pouco a encontrasse na rua por acaso, não a reconheceria. Não por causa das roupas, dos sapatos ou da maquiagem e muito menos por causa do perfume. Era o olhar que ela sustentava – hoje ela não era a CDF jovem e tímida, ela era uma mulher adulta e independente em busca de alguma diversão.
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Edward estava eufórico por finalmente ter conseguido um emprego no interior. Por causa da sua pouca idade numa profissão geralmente atribuída a senhores mais velhos, ele sempre fora muito querido por seus alunis. Talvez até querido demais – as alunas exageravam na devoção pelo jovem professor de Inglês e Literatura sem nem pensar no fato de que ele era velho demais para todas elas, e que não havia motivo para a competição ridícula que elas criavam.
Como já tinha desempacotado todas suas caixas de mudança, decidiu respirar um pouco do ar da noite indo ao bar que a simpática vizinha tinha indicado para "jovens como ele se divertirem". Ele suspeitava que a mulher o julgara mais jovem do que realmente era – o que justificaria o olhar estranho quando ele respondeu que não morava com os pais.
Saiu de casa com o Volvo prata recém adquirido e foi lembrando das instruções para chegar no lugar indicado. Assim que entrou, admirou uma mulher que estava sentada de costas para ele com uma roupa sexy, mas que não chegava ser vulgar. Edward gostava desse tipo de mulher que não contava apenas com medidas grandes em vestimentas apertadas. Andou até o bar e se sentou ao lado da morena que aparentava ter por volta da mesma idade de que ele.
Assim que ouviu que alguém sentava ao seu lado – na verdade às suas costas, já que estava virada para o lado – o corpo de Isabella ficou tenso. O que ela estava pensando, afinal de contas, vindo aqui? E se o homem ao seu lado fosse um violento assassino e a seguisse até em casa para se aproveitar dela e depois matá-la?
Acalme-se, acalme-se – rezou para si mesma. E então, num surto de coragem, virou-se para observar o ocupante do assento ao lado. Sentiu que seu queixo cairia se não o segurasse, então mordeu os lábios de leve. O homem ali talvez nem pudesse ser chamado de homem – devia ter seus vinte anos, ou algo perto disso. E, além disso, era lindo. Ou talvez lindo fosse uma palavra que expressava muito pouco da beleza dele.
— Ei lindo, de onde você é? – perguntou Bella, imaginando que ele era um turista na cidade (afinal, há quantos anos ela não via um cara bonito desse modo em sua cidade natal?)
Edward sorriu para a mulher que tentava conversar com ele.
— Eu vim de Phoenix. – respondeu, ainda sorrindo.
Ela levantou as sobrancelhas.
— Minha mãe mora lá. – comentou desnecessariamente, se arrependendo no segundo seguinte.
— Bom, é uma cidade enorme e eu provavelmente não a conheço. – disse ele, sorrindo e dando de ombros. Tinha gostado da informação aleatória da mulher que conversava, pois isso demonstrava que ela não estava fingindo o que era, ou seja, estava agindo naturalmente.
Se Bella ouvisse o que ele estava pensando sobre ela não estar fingindo, teria corado mil vezes e saído correndo morta de vergonha, porque não estava agindo naturalmente. Mas como ela não ouviu, apenas agradeceu o fato de que ele pareceu não ter ligado para seu lapso.
Começaram a manter um diálogo incentivado pela bebida forte que consumiam – Edward tentando não tomar mais nada, mas não podendo negar quando ela brindava qualquer assunto sem importância – e Bella concluiu que beber já seria o suficiente e que não tentaria fazer nenhum outro tipo de idiotice pela noite, como... se jogar em cima daquele cara maravilhosamente sexy que estava ao lado dela.
O bar estava a ponto de fechar quando ela mudou de ideia. Talvez pelo excesso de bebida, ou pelo jeito que ele fez um biquinho quando disseram que os dois teriam que ir embora.
— Você tem uma boca linda. – falou para ele, sorrindo. Sua voz estava ao mesmo tempo carregada e rápida. – Eu não acho que quero ir pra casa agora.
Edward riu, meio tonto pela bebida. Ela estava flertando com ele?
— Se você não estivesse bêbada, te levaria pra minha casa. – ele segredou no ouvido dela. Isso só serviu para que ela quisesse insistir ainda mais.
— Esse é provavelmente o motivo que você deve fazer isso. Consegue me imaginar andando sozinha à essa hora? – provocou, se aproximando dele e soprando em seu pescoço.
Ela nunca tinha se sentido tão poderosa como se sentiu quando ele gemeu baixo.
— Meu Deus. – resmungou Edward, fechando os olhos com força. Não podia levá-la para sua casa! – Eu nem sei seu nome.
A garota riu como se fosse a coisa mais engraçada do mundo – tinha falado com ele sobre literatura e política mas sequer perguntara o nome do homem maravilhoso com quem conversava.
— Bella. – disse, sorrindo e estalando a língua. – Qual o seu?
— Edward. – falou ele, desistindo. – Eu devia pelo menos te acompanhar até sua casa.
— Eu quero te acompanhar pra sua casa. – rebateu Bella com um sorriso convincente, sem nem mesmo corar. Realmente beber a deixava mais solta, como Alice insistia.
Edward a encarou por um segundo, pensando se deveria fazer isso ou não. O segundo passou e ele xingou baixo – para o inferno o moralismo que geralmente o comandava, aquela mulher estava tentando-o a noite inteira e agora estava a ponto de lhe dar o que ele tanto queria. Provavelmente iria se arrepender depois, mas, por hora, ele ia se divertir.
— Vem, vamos embora. – falou para Bella, puxando-a pela mão. Ela cambaleou ao levantar, mas se pôs ereta em seguida. Edward insistiu em pagar as bebidas e ela sorriu para aquele gesto cavalheiresco, esperando que tudo seguisse naquela linha.
Mas fez uma careta enquanto entrava no Volvo dele. Será que faria isso mesmo? Será que teria coragem para ir além com ele? Mesmo bêbada, não era idiota – Edward podia ser o mais lindo de todos, mas ainda era homem. Suspirou e riu baixo – coragem não lhe faltava hoje, então ela iriaarriscar tudo.
Edward morava perto dali e só relaxou quando percebeu que Bella continuava faladeira e alegre em seu carro – pelo jeito, não tinha caído em si e desistido ainda. Levou-a para dentro e ela o agarrou assim que passaram pela porta. Ele a empurrou mais para dentro, guiando-a até o quarto.
— Quantos anos você tem? – perguntou em quanto a beijava.
— V-vinte e um. – mentiu ela, esperando que ele acreditasse, afinal sempre dizia que ela aparentava mais velha do que realmente era.
Edward interpretou a gagueira de outro modo.
— E você? – fez ela, sua respiração começando a acelerar.
— Vinte e cinco. – falou, sem se importar em se afastar para responder. Ela arfou e ele aproveitou para aprofundar o beijo. Foram obrigados a parar na frente da porta do quarto para abri-la.
— Está mentindo. – ela falou, em choque pela idade dele.
— Todo mundo diz isso. – respondeu, rindo e abaixando-se para beijar o pescoço dela e passando suas mãos pelo lado do corpo pequeno da garota. Os dois começaram a sentir a bebida ferver em suas circulações, e foi Bella que acabou girando a maçaneta, ansiosa. Quase caiu para trás por estar sendo pressionada na porta, mas só riu.
Edward não percebeu que esse tinha sido o motivo de Bella quase ter caído, então passou os braços por trás dos joelhos dela para prendê-la em sua cintura – propositalmente ou não fazendo-a roçar em sua ereção crescente – e carregá-la de uma vez até sua cama.
Bella arrancou do corpo a blusa como se a peça estivesse pegando fogo, e logo os dois estavam nus na cama.
— Nós precisamos de... – ela arfou, sentindo os lábios dele passear por sua barriga e descendo. – ... p-proteção.
— U-hum. – ele murmurou, fazendo o caminho de volta com beijos molhados. Bella achou que fosse desmaiar de prazer quando ele tomou um seio entre seus dentes, mordiscando muito levemente enquanto acariciava o outro com a ponta dos dedos.
Estavam ambos latejando de desejo, mas Edward queria ir com calma e aproveitar a noite. Só queria, porque desistiu totalmente da ideia de ser paciente quando ela agarrou seus cabelos e soltou um grito abafado de prazer. Precisava daquela mulher sendo dele naquele exato momento.
Se inclinou por cima dela e alcançou a gaveta do criado-mudo, pegando uma camisinha dali. Para Bella, aquilo só confirmou que ele era um cara do tipo experiente e garanhão... O que ele totalmente não era. Guardava preservativos ali por causa da insistência do primo – "você nunca sabe como sua noite vai acabar". Edward agradeceu aquela chatice em pensamento, não sabia o que faria se não tivesse uma camisinha muito próxima dos dois e tivesse que sair dali. Provavelmente acabaria cometendo a idiotice de pensar que nada aconteceria se transassem apenas uma vez sem proteção. E então, sofreria as conseqüências, se arrependendo pelo resto da vida.
Urgh, que drama, Edward, reclamou pra si mesmo.
Colocou o preservativo cuidadosamente, tentando não demonstrar o quanto estava afobado e ansioso. Se sentia um adolescente idiota perante a mulher que o olhava com expectativa, ansiando por ele. Não fazia ideia que a garota no quarto estava quase saindo correndo e desistindo de sua noite de aventuras.
Mas todo o drama se desfez num segundo, numa só estocada profunda e definitiva. Toda a neura que Bella já tinha lido ou ouvido falar se desfez – ela não sabia dizer se era porque estava completamente bêbada ou por qualquer outro motivo. Não importava – a única coisa que estava pensando era em como, magicamente, não tinha sentido nenhuma dor. E agradecia aos céus por isso.
Edward estava tentando ser o mais cavalheiro o possível, mesmo com seu leve descontrole anterior. Se manteve num ritmo lento até que ela, timidamente, gemeu por mais. Nem pensou em não atender ao pedido dela, estava louco de desejo. O tempo passou indistintamente para os dois, era como se estivessem se movendo um contra o outro há horas, e ao mesmo tempo há poucos segundos. A única coisa que importava era o quanto se sentiram completos quando gritaram no ápice juntos.
Bella estava totalmente extasiada, tinha certeza de que não era nada comum sentir algo tão bom na primeira vez. Era muito, muito sortuda, e sabia disso. Edward se sentiu mal quando ela gritou sílabas desconexas pelo prazer – nunca admitiria isso em voz alta, mas desejava que ela tivesse dito seu nome. E então se lembrou que ele mesmo mal sabia o nome dela, nem tinha certeza se era mesmo Bella.
Se afastou relutantemente, respirando devagar. Retirou a camisinha com cuidado e jogou fora na lixeira ao lado da escrivaninha. Ficou repetindo pra si mesmo que não estava arrependido, que tinha sido muito mais do que ele podia esperar receber de uma estranha.
Bella, tonta de prazer, se sentiu ousada. Se inclinou sobre Edward e o beijou. Nessa noite tinha sido a primeira vez que ela era quem dava o primeiro passo pra beijar alguém. E, caramba, a primeira vez que ela tinha dormido com alguém. Se ele soubesse disso, se sentiria ainda mais culpado por tirar a inocência dela... Mas ela nunca o deixaria descobrir. E ele tinha se encantado com o jeito que ela o beijava, como se o beijo em si já fosse bom o suficiente – mesmo que não fosse, pra nenhum dos dois.
— Bella... – ele gemeu, mudando a posição dos dois e ficando sobre ela. Agradeceu mentalmente o fato de já ter tirado a camisinha e quis estar dentro dela de novo.
Ela se arrepiou com o som de seu nome sendo dito de forma tão... sexy. Estava confusa com o jeito que seu corpo se movia em relação ao dele, ansiando por mais. Tudo o que fez foi colocar seu desejo em palavras. E ele foi atendido prontamente por Edward, e então bastou pedir de novo e recebeu o que queria. E de novo, e mais uma vez.
E, quase perto de amanhecer, quando ele a beijou em um lugar que ela nunca tinha deixado outro sequer tocar, gritou o nome dele. E então se deixaram dormir.
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Bella acordou primeiro. Na verdade, apenas cochilou. Precisava sair dali logo, estava preocupada demais com o que iria acontecer se acordassem juntos, além de nervosa sobre como aconteceriam as coisas dali pra frente. Forks era uma cidade pequena demais para que eles nunca mais se vissem, apesar de ela desejar isso. Não estava arrependida, apenas... temerosa. Colocou a saia, o sutiã e a blusa. Não conseguia achar a calcinha e resmungou, iria embora sem. Não podia arriscar que Edward acordasse: um "reencontro" com os dois sóbrios ia ser estranho, e ela sabia que não ia conseguir mentir tão bem quanto antes.
Para ser sincera consigo mesma, ela mal lembrava sobre o que tinha mentido, e que histórias tinha inventado durante a noite. Precisava sair logo dali, e assim o fez: andou no escuro até chegar na própria casa e tomar um banho, para depois ir descansar, acabando por adormecer quase instantaneamente.
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Edward acordou sozinho e grogue, nu, com dor de cabeça e gosto de ressaca na boca. Não costumava beber; de fato, nunca bebia. A primeira coisa que se passou por sua mente foi a imagem daquela mulher maravilhosa gritando seu nome. Sua excitação matinal se tornou um pouco mais evidente e ele gemeu.
E tudo isso só para se desapontar no segundo seguinte – a cama estava vazia, e mesmo depois de se levantar, tudo o que havia de prova que Bella estivera ali era um bilhete.
Me diverti muito ontem à noite. B.
Uma linha! E sem nem um número de telefone, um sobrenome...! Nenhuma dica! Como ele poderia reencontrar aquela mulher maravilhosa e misteriosa? Suspirou, balançando a cabeça. Só ele mesmo pra pensar que aquilo podia ter um futuro! Tinha sido apenas uma noite, e ele pensando que finalmente tinha conhecido a mulher perfeita – uma mulher que sabia sobre literatura e outras artes, mas também política e geografia. Uma mulher... incrível. Em todos os aspectos.
Levantou para tomar um banho gelado antes que se empolgasse demais com as lembranças da noite anterior.
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Bella estava atrasada para a escola, e era tudo culpa de Alice. A amiga tinha chegado da excursão antes das nove horas da manhã do domingo, quando ainda faltava muito para ter descansado o suficiente depois da noite praticamente insone. Infelizmente para Bella, sua amiga estava cheia de novidades e fofocas sobre os outros alunos da Forks High School e não deixou que ela escapasse antes de contar absolutamente tudo.
O que foi por volta das dez da noite, quando seu pai até já tinha chegado em casa.
Tendo dormido tão pouco no fim de semana, Bella estava como uma morta-viva pelos corredores quase vazios do colégio. Talvez, se todos os poucos alunos por ali não estivessem comentando sobre a viagem, falariam sobre outra grande fofoca naquela monótona e chuvosa manhã de segunda: o novo professor.
O velho Sr. Halpin era um rabugento discente, a quem todos os alunos odiavam. Até mesmo Bella, a melhor da escola em Inglês e Literatura, que amava aquilo mais do que qualquer outra coisa tinha que admitir que ele era um péssimo professor.
Mas isso já fazia tempo – bem antes do início das férias de verão, o velho professor tinha se aposentado, deixando o cargo vago.
Não bateu na porta da aula de literatura inglesa antes de entrar – não haveria um professor ali, era uma educação desnecessária.
Exceto que tinha. De frente para as costas de um homem alto e em forma, Bella congelou. Tinham substituído o Sr. Halpin! Por que não tinha pensado antes nessa possibilidade?
O homem se virou...
... e o nervosismo leve de Bella por chegar atrasada desapareceu, assim como o sorriso do jovem mestre. Os dois se encaram, Bella com o estômago revirando de desespero e Edward com o rosto se avermelhando de raiva.
Os dois amantes desconhecidos eram professor e aluna.
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Hello, girls! Esse é o primeiro capítulo da minha nova fic. O nome Young Girl foi tirado de uma música, na verdade de um mash up que Glee fez com essa música e Don't Stand So Close To Me. Anyway, espero que tenham gostado.
Algumas observações importantes:
Pretendo postar todo sábado. Eu sei que muitas autoras com os capítulos mais ou menos do tamanho dos meus postam várias vezes por semana, mas eu já tentei antes e sei que não consigo funcionar assim. Minha promessa é uma vez por semana, e eu vou cumpri-la. Até já tenho alguns capítulos prontos.
Essa fic vai ser do ponto de vista da Bella, apenas os dois primeiros capítulos são em 3º ponto de vista.
Hum... Qualquer outra dúvida, comentário, elogio ou reclamação, escrevam abaixo suas opiniões! Eu adoraria ler o que vocês acharam desse meu novo projeto.
Ah! Último comentário: Alguém aqui assiste Pretty Little Liars? Se sim, deve ter notado alguma semelhança Aria x Fitz, mas eu JURO que não foi planejado. Pra ser sincera, eu comecei a escrever essa fic no meio do ano de 2010 (ou seja muuuito tempo atrás KKK), mas com vestibular e tudo na época, se tornou um projeto congelado até que eu decidi começar a postar agora, na segunda metade de 2012. (Aliás, acabei de ir pesquisar e descobri que a série se iniciou em junho de 2010 LOL! Mas nessa época eu nem tinha ouvido falar disso, eu na verdade pela primeira vez vi PLL no começo do mês passado, porque uma amiga comentou da história e eu fiquei chocada com as semelhanças com essa fic...)
Não, agora sim o último comentário (se é que alguém ainda está lendo isso): Segunda feira é meu aniversário de 19 anos (awwn) então suas reviews serão meus presentes! Sejam fofas comigo, tá? (chantagem emocional)
Beijinhos, se cuidem, bye bye :*
Isa
