Todos os personagens pertencem ao Masami Kurumada.
Atenção: quem for muito puritano, não leia essa história, ok?
Parte um
Começaram as guerras galácticas. Saori só queria ver o sangue rolar, não ligava a mínima para o que acontecesse para aqueles reles serviçais. Mas um deles ela detestava com todas as forças: Seiya de Pégaso. Desejava vê-lo perder fragorosamente para Jabu, torcia para que tal embate acontecesse.
Antes do anoitecer, ele estivera em sua casa, provocando a maior confusão. Vinha com uma conversa suspeita de que seu amado avô prometera a ele que a Fundação Graad se encarregaria de procurar a irmã dele, caso ele retornasse com a armadura de Sagitário. Então ela o desafiou a participar do torneio galáctico. Muito confiante de si, ele aceitou o desafio.
Depois de uma breve apresentação, Saori sentou-se e assistiu aos combates. Seiya venceu rapidamente Geki de Urso, deixando-a arrasada.
- O quê??? Aquele energúmeno ousou vencer o Geki? Não acredito nisso, mas que Geki mais fraco hein! Humpf – pensou.
Para sua alegria, Jabu venceu o Ban de Lionete.
- Ainda bem que o meu Jabuzinho o derrotou, senão minha noite seria um fracasso completo! – continuou pensando.
Depois disso, terminou a primeira noite do torneio. Saori, estranhamente, não foi a nenhum evento. Preferiu ficar em casa. Pegou um volume de Sabrina, mesmo assim, não dormia. Fazia um calor brabo. Então, ela foi tomar um copo d´água. Como o vento na varanda estava tão bom, ela parou ali mesmo. De início, não notou a presença de alguém. Aí, percebeu as plantas se mexendo e descobriu no meio delas o Jabu.
- Que que tu ta fazendo aí? Vem pra cá, pô!
- Tá bom, senhorita Kido.
- Hey, entre nós é apenas Saori, ok?
- Certo...Saori.
Saori não sabia como começar. Tinha medo de espantar o rapaz se atirando nele. Aí começou com o seguinte papinho:
- Ei, tá quente aqui, né? Nem consegui dormir. E olha que eu tava lendo! Deve estar cansado por causa da luta, e eu aqui te alugando...
- Não, não, pelo contrário, sempre me é uma alegria estar contigo, Saori.
Se aproximando de Jabu:
- Sabia que você é uma gracinha, Jabu?
Aí Jabu corou.
- Ai, eu não mordo, não, viu? –em seguida, tascou um beijo no cavaleiro. Saori meteu a língua dentro da boca do Jabu, enquanto que sua mãos exploravam cada palmo do corpo do cavaleiro de Unicórnio. Então, ficou Jabu excitado e a agarrou também, começando um roça-roça louco. Cheia de prazer para dar, Saori deu uma pausa no beijo e começou a mordiscar o pescoço dele. Aí subiu um pouquinho para o ouvido dele, metendo a língua lá dentro, arrancando um gemido rouco dele. Depois, ele a fez sentar em seu colinho; a partir daí, ela começou a cavalgar. Ele não se agüentava, de tão duro que estava; Saori resolveu abrir a braguilha da calça dele e tirou seu babydoll, ficando peladinha para ele. Ao ver aquela visão magnífica, do corpo bem esculpido da Saori, Jabu ficou de queixo caído.
- Pode mamar, neném – Saori sorriu maliciosamente.
Sem esperar segunda ordem, Jabu, com a mão esquerda, pegava num peito da Saori, e no outro peito ele chupava gostoso.
- Isso mesmo, aaaaahhhhhhhhhhh.
Saori gemia alto e empinava o rabo, no qual Jabu deu três petelecos. Saori saracoteou eroticamente seu corpo. Ela já tava em ponto de bala. Recomeçou a cavalgada até os dois ficarem sem forças.
Enquanto eles se entretinham, nem se deram conta de que estavam sendo observados. Tatsumi acordou com aquela zorra toda e foi conferir se estava tudo bem. Eis que se deparou com aquela cena diante dos olhos. Não conseguia acreditar no que via. Um reles cavaleiro sem eira nem beira possuindo a srta. Kido. Mas que absurdo. Pensou em aparecer, mas desistiu, pensou em dar uma lição naquele cavaleirinho sem que a srta. Kido percebesse. Aí começou a engendrar um plano maquiavélico para afastar os dois, que seria colocado em prática no momento oportuno.
Voltando à cena, os dois já haviam chegado ao êxtase, só restava dormir. Então, Saori o convidou para dormir na cama junto a ela, convite, ao qual Jabu não recusou.
No dia seguinte no quarto da Saori, a gente tinha a seguinte cena: Saori toda aninhada nos braços do Jabu, que linda cena! Saori acordou primeiro e assistia seu cavaleiro dormir. Quis dar um beijo nos lábios dele, mas temia acordá-lo. Botou um vestidinho marfim coladinho ao corpo e desceu. Posteriormente, desceu Jabu.
- Bom-dia! Toma café comigo? –perguntou Saori.
- Oh, sim, estou morrendo de fome, Saori, err... Srta. Kido.
Tatsumi prestou bem atenção à intimidade entre os dois, cada movimento era friamente captado pelo mordomo malvado. Saori merecia alguém melhor, como Julian Solo, rapaz grego rico, que herdara os negócios da família. O mordomo sabia muito bem que Julian tinha uma quedinha por ela. Não sabe por que raios não vingou o romance entre os dois no aniversário do herdeiro rico. Humpf! Deixa pra lá, pensa-se melhor sobre isso depois. Muita coisa há de ser feita.
Enquanto isso, parecia impossível disfarçar o clima de romance entre Saori e Jabu. Só Seiya não sacou a parada, ao fazer uma visitinha provocativa a Saori, por tabela, a Jabu também.
- Oi, Saori, viu minha performance ontem no torneio? Vai ser difícil alguém tirar a armadura de sagitário de mim, hein? –provocou Seiya.
- Oi, Seiya, ainda está muito cedo para cantar vitórias, Seiya. Fique certo de que cavaleiros muito poderosos chegarão, você sabe que faltam ainda Ikki e Hyoga.
- Seiya, pode ficar certo, que se a gente se encontrar, te massacrarei! – rugiu Jabu.
- Olha aí, eu vim na paz, tá vendo Saori, o Jabu já quer briga.
- Parem os dois. Quero ver ação no ringue! E Seiya, você não é o único invicto no pedaço, Jabu também venceu ontem.
- Não por muito tempo... – chasqueou Seiya.
- Já falei, sem provocações por aqui, Seiya. Mais alguma coisa, Seiya? (dá pra ver que Seiya é um nome doce na boca da Saori?)
- Termino por aqui, não tenho mais nada a dizer. Adios muchachos! – Seiya acenou pros dois.
Saori terminou seu café e se despediu de Jabu, que iria ficar treinando. Deu três beijinhos nele e rumou pra empresa.
Nessa brincadeira de treinamento e cuidar dos negócios, logo a noite desceu. Jabu estava muito confiante de si mesmo, mas era bom ele não menosprezar seu adversário, Shun de Andrômeda, que apesar da aparência frágil, era muito poderoso. Aí começou o combate. Shun teceu uma defesa quase intransponível e explicou ao Jabu que era melhor ele desistir, pois suas correntes possuíam uma voltagem tão alta que poderia machucá-lo, e Shun declarou que não desejava fazer dano a ninguém. Jabu fez troça de Shun e sem cuidados, tentou atacar Shun e caiu no chão bem ferido. Quando a contagem estava no 8, ele se levantou e ficou olhando seu oponente, procurando uma brecha naquela muralha. Saori ficou desesperada ao ver o estado do seu cavaleiro favorito. Ela ainda não estava nem aí pros outros, mas mudou em relação ao Jabu. Sentiu um aperto no coração, aflita, por não saber como ajudá-lo só olhando ali de cima.
Nessa aflição, ela começou a sentir uma energia estranha dentro de seu interior, quente como seu amor por Jabu, ela gritava dentro de si Jabu! Ele, inexplicavelmente, conseguiu ouvi-la.
- É você, Saori?
- Você está me ouvindo, Jabu? Sou eu, sim, escute bem, Jabu, não ataque Shun a esmo, senão você só ficará mais ferido. Não desista! Não lute apenas para se mostrar, tenha em foco um objetivo mais forte, lute por nós dois, meu querido, agora queime seu cosmo ao infinito, Jabu!
- Entendido, Saori!
Jabu se concentrou o máximo que podia e elevou seu cosmo num nível que deixou Shun boquiaberto.
- Galope do Unicórnio!!!! – atingiu Shun e o deixou descordado até contarem 10.
Agora seria Seiya versus Shiryu. Até quis usar sua energia recém-descoberta contra Seiya, mas aí seria muita crocodilagem. Seiya conseguiu ver o ponto fraco do dragão e o venceu. Quando o dragão estava morrendo, Seiya o salvou, dando um golpe que atirou Shiryu e Hyoga, que o segurava, na parede.
Assim terminou mais uma noite do torneio galáctico. Saori e Jabu foram pra uma discoteca badalada e ficaram numa sala VIP namorando.
- Parabéns, Jabu, estou orgulhosa de você – Saori deu um beijo na boquinha do Jabu.
- É, Saori, eu não teria conseguido sem a sua ajuda.
- Que ajuda, o quê! Essa vitória foi toda sua, porque você queimou seu cosmo bem alto.
- Você viu, Saori? Aquele Seiya idiota venceu Shiryu. E eu pensava que Shiryu era mais forte...
- Eu também. Me decepcionou. Ele parece bobo, mas no fundo, não o é. A gente tem que dar o braço a torcer, porque ele foi capaz de ver o ponto fraco do dragão.
- Ei, você está defendendo o traste do Seiya?
- Eu não, mesmo não gostando do Seiya, sei reconhecer que ele venceu na limpeza. Ei, vamos parar de falar dele e voltar a nós, sim?
Nisso, deu beijos acalorados no seu cavaleiro, aplacando seus ciúmes. Depois sua boca desceu até as partes baixas do Jabu, dando um tratamento todo especial ali. Jabu gemeu, Saori estava tão mudada... Quando eram crianças, ela era o diabinho em pessoa, agora está tão acessível... Mas deixa pra lá, o que é positivo a gente tem mais é que abraçar.
Jabu a botou no seu colo. Então Saori riu safada:
- Jabu, vamos deixar o cavalinho em casa.
- Que tal irmos pra casa, então?
Saori assentiu e rumaram na sua BMW pra casa. Nessa os papparazzis estavam feito doidos querendo descobrir quem era o novo affair da socialite Saori. No dia seguinte, os jornais estampavam Saori saindo acompanhada. Seiya vagueava por aí, quando deu de cara com a foto de Saori e Jabu juntos.
- Aquela Saori não vale o que a gata enterra! Saindo logo com o Jabu! Putz... Ninguém merece! Ei, o que eu estou fazendo? Nem ligo com quem ela sai, não tenho nada com ela.
Por que será que Seiya se incomodou tanto ao ver os dois juntos? Só por pura implicância? Seiya decidiu ir ao orfanato ver Miho. Merda de moleques cercando direto. Não teve uma chance de ficar realmente a sós com ela. Como não tinha privacidade com Miho, foi jogar bola com as crianças. Quando terminou, rumou pro Coliseu todo fedido. Ao cruzar com Saori, ela quase caiu dura e passou a gostar menos ainda de Pégaso.
- Credo, Seiya, diabo é isso? Passou uma temporada no lixão, foi? Não, Seiya pelamor, se você tá tão duro que não pode comprar um desodorante, não seja orgulhoso, é só me pedir que eu te dou.
- Não quero um centavo seu! Prefiro morrer a ser sustentado por uma dondoquinha mimada feito você.
- Quem disse que eu sou uma dondoquinha mimada?
- Eu, e ainda digo mais, você é muito da fresquinha, tudo pra você tem que cheirar a perfume francês.
- Não, Seiya, estou falando de um mínimo de higiene! E não venha com esse surrado discurso proletário de luta entre classes, que não cola, tá? Todo mundo erra pelo menos uma vez na vida, eu posso até não ter sido legal com vocês no passado, mas agora quero passar uma borracha nisso, pô!
Seiya não se convencia com as palavras de Saori e cruzou os braços.
- Porra, Seiya, eu tô te pedindo uma chance e você não vai me dar? O que é que falta? Que eu chupe seus ovos, é?
- Nossa, Saori, como você está esculhambada, tô indo nessa.
- Nem me respondeu, né? Quer dizer que não, né? Está certo... – Saori fazia aquele sinal de espera só.
Logo começaria a luta entre Hyoga e Hidra, sendo o último logo derrotado pelo primeiro. Hyoga prometia ganhar aquele torneio. A galera assistiu sem dar um pio ao combate todo, como o loiro friamente observava as posições de seu oponente. Poderoso e estrategista, não deu outra, Hyoga venceu.
Sentada em sua cadeira, Saori felicitou Hyoga telepaticamente pelo seu desempenho, o qual retribuiu com um sorrisinho.
- Mas que músculos esse loiro maravilhoso tem! – pensou.
Em seguida já começou a pensar besteira... Ele na cama dela...Ei, cadê o Jabu? E logo voltou suas atenções para o ringue, onde aparecia uma estranha figura. Era Ikki! Todo cheio de ódio, Ikki de Fênix golpeou Nachi de Lobo e, em seguida, atacou seu próprio irmão, Shun.
- Ikki tá doido! – exclamou Saori.
Então, ela entrou em contato com o Ikki.
- Ikki, diga-me o que está acontecendo? Por que tanto ódio. Pra quê?
- Cala a boca, sua puta réa. Tu nasceu em berço de ouro, viveu uma vida nababesca, não tem idéia do que eu sofri naquele inferno chamado Ilha da Rainha da Morte. Eu vou dar um fim nessa Humanidade nojenta, eu vou dominar o mundo. HUAHAUHAUHAU
Ao terminar, Ikki e seus cavaleiros negros desapareceram com a armadura de Sagitário. Ikki deixou todos boquiabertos com aquela demonstração de ódio. Saori não compreendia Ikki daquele jeito, todo revoltado, ora, os outros cavaleiros também sofreram em seus treinamentos, se fosse assim, voltaria todo mundo mau.
De manhã cedo, Saori tocou na campainha do apt. do Seiya com uma mensagem do Ikki. Seiya estava com uma morrinha do dia anterior, ou seja, estava sem tomar banho, porém não estava feito macaco esfaquiado como naquele dia. O cheiro do suvaco do Seiya, ao chegar nas narinas de Saori, a deixava muito excitada. Não poderia ficar muito tempo ali, se sentia bem molhadinha e com as pernas fracas, o coraçãozinho batendo rápido...
- Saori, você está bem? Quer uma água? Ahm, nem sei se enchi a garrafa hoje...
- Não, Seiya, estou ótima, só uma falta de ar boba. Todo mundo se encontra lá em casa, certo?
- Ok, Saori.
Pouco tempo depois, na mansão Kido...
- Finalmente aí vem o Seiya! – disse Jabu
Conversa vai, conversa vem, resolveu-se que os que tivessem vencido até agora mais Shun, que não estava gravemente ferido como Shiryu, iriam. Aí temos, Seiya, Jabu, Hyoga e Shun. Saori fincou o pé e disse que iria junto.
- Não vou ficar de braços cruzados aqui vendo vocês irem em desvantagem, não tem conversa, eu vou também.
- Você nem tem cosmo, não sabe nem lutar, vai é atrapalhar – argumentou Seiya.
Saori resolveu mostrar a que veio e deu mostra de um pouco do seu poder.
- Que cosmo mais ardente e poderoso! – exclamaram todos.
- Viram aí? Não vou atrapalhar! – disse Saori
- Peraí, eu não vou deixar a srta. Saori sozinha nessa! – lá vinha Tatsumi com seu famigerado bastão.
- Ai, fica quieto, Tatsumi, você cuida da casa e ponto, quem tá falando é sua patroa, vice?
Tatsumi se calou ante a segurança de Saori.
- Vixi, que moral – observou Hyoga.
Daí partiram em viagem. Depois de um tempo caminhando juntos, Saori teve a idéia de dividir o grupo. Seiya, Hyoga e Jabu seguiam sozinhos, enquanto que Saori e Shun iam juntos. Logo os dois deram de cara com o Andrômeda Negro. Shun, com aquela ladainha de não machucar ninguém se acomodou e não queimou seu cosmo. Saori, espaçosa, tomou o espaço deixado por Shun e enfrentou o Andrômeda Negro, derrotando-o com seu cosmo bem queimado. Shun assistiu a tudo de camarote. No final, veio com essa:
- Como você pôde fazer isso, matar alguém?
- Shun, meu querido, veja bem, nós somos o bem e esses caras representam o mal, se o bem tem que vencer o mal, nós os mocinhos temos que acabar com o mal. Tenha em mente que nós lutamos pela vida de todo o planeta, lutamos para salvar a humanidade dos planos diabólicos de Ikki. Ora, se ele sentiu o meu cosmo e não se converteu pro nosso lado, é porque já tava totalmente dominado pelo lado negro da força.
Depois de um discurso desses, Shun se calou. Seguiram adiante sem dar mais um pio. Hyoga teve uma luta hard com o Cisne Negro, no final teve êxito contra o cavaleiro Negro. Jabu encontrou o Dragão Negro. O Cavaleiro Negro deu muito trabalho, mas Jabu se lembrou das palavras de Saori no torneio e venceu o Dragão Negro. Só faltava Seiya. Ele encontrou o Pégaso Negro e recebeu aquele Meteoro Negro e tava tendo a Morte Negra. Quando foi achado por Shun e Saori, ele foi curado por ela.
Assim seguiram os três, Shun, Saori e Pégaso pra encontrar o Fênix. No entanto, quem encontrou primeiro Ikki foi Jabu, que mesmo se espremendo pra elevar o cosmo, levou uma baita sova do Ikki. Fênix ia dar o golpe de misericórdia nele quando os três apareceram.
- Parado aí, Ikki! Bradou Saori.
- Saori??? Que diabos vocês está fazendo aqui, pobre diaba???
- Ikki, pode me explicar que merda você está tentando fazer? Que história é essa de acabar com a Humanidade? – inquiriu Saori.
- Cala a boca, sua bosta, não tenho que ficar dando explicações a vocês! Ave, Fênix!!!!!
Saori usou seu grande cosmo e o golpe do Ikki voltou pra ele de novo.
- Impossível! Isso nunca aconteceu antes!
- Ikki, presta atenção, será que vou ter que falar, não caiu a ficha, não?
- O quê?
- Eu sou Athena, porra!
- Não pode ser! – bradaram todos que estavam ali.
- Sim, senhores. Não sacaram nada quando sentiram meu cosmo? Pelo amor...Pft. – voltando-se pro Ikki: - Ikki, baixa essa bola, que você está diante de uma deusa. Eu sei que você não é de todo mau, só está revoltadinho, ora, todos os outros cavaleiros sofreram pra cacete nos treinamentos, pensa que foi só você??? Não, meu querido, não. A gente tem é que lutar pela justiça juntos.
Usando seu cosmo, Athena fez o Ikki cair em si e lutar com os cavaleiros. Ikki começou a chorar pelas merdas que tinha feito, tava mó chororó, quando chegou o Hyoga:
- Porra, já tamos nos finalmente? Eu perdi a luta toda? De lascar...
Aí em meio ao choro, todos deram uma risada e voltaram pra casa.
