Nota: Mais uma fic curta boba e gute-gute. Só pra constar: os diálogos são aleatórios, ou seja, não é uma continuação. São pequenos diálogos e um acaba quando
Dentre todos os livros que eu nunca li, havia uma citação que me impulsionou.
Ayn Rand escreveu:
"Não deixe seu fogo se
apagar, faíscas por insubstituíveis faíscas na
troca perdida do não exato, do ainda não, do não
de jeito nenhum.
Não deixe o herói na sua alma se
extinguir numa frustração pela vida que você
mereceu e nunca pôde alcançá-la.
O mundo que
você deseja pode ser ganho.
Ele existe. É real. É
possível. É seu."
Essa foi uma explicação plausível para que eu continuasse tentando, muitas vezes inutilmente, te convencer.
E quando você aceitou, eu tive a certeza de que jamais duvidaria dessas palavras.
O mundo de resume em lírios.
"Evans—"
"NÃO!" – berrou.
oo
"Ei, Evans você—"
"Nos seus sonhos, Potter."
oo
"Sabe que dia é hoje?"
"Segunda e eu estou com pressa."
oo
"Lily você poderia—"
"Evans, Potter!"
"—me passar a manteiga?"
oo
"Quer sair comigo?"
"Não."
"Sua resposta vem com explicação?"
"Provavelmente."
"E ela é...?"
"Olhe-se no espelho, Potter."
oo
"Evans."
"O que é agora?"
"Quer sair—"
"Vocêésurdoouburro,Potter?"
"Mas eu só estava te pedindo para sair da minha frente..."
"Humpf!"
"Ei!"
"O que foi agora?"
"Quer sair comigo?"
oo
"O que você está fazendo, Potter?"
"Ah! Isso? Uma bobagem!"
"Porque você está escrevendo o meu nome na parede, Potter?"
"Como sabe que é você? Quero dizer, existem milhões de Lilys..."
Até o dia em que você disse:
- Está bem, Potter. Duas horas, no Três Vassouras.
Essa foi a minha maior vitória.
Nota: Para os que acompanham Excede Expectativas, uma boa notícia: um novo capítulo está quase pronto! Falta uma finalização e uma revisão! (Desculpem a demora, xuxus!)
Sobre a fic, inspirações anglo-saxônicas.
