Disclaimer: Alguns personagens, lugares e citações pertencem a J.K. Rowling, Scholastic Books, Bloomsbury Publishing, Editora Rocco ou Warner Bros. Entertainment. Essa história não possui fins lucrativos.

Dedicatória: A todos os melhores amigos que movem montanhas em favor dos amigos. A todas minhas amigas, que estão para o meu coração como Slughorn está para o hidromel. E, claro, essa Fic é uma homenagem ao eterno Sirius Black, que morará para sempre nos corações [das mulheres] do fandom.

Nota da Autora: Eu acho que esta Fic é um tanto UA. Nela, Lily e Sirius são super-hiper-mega-ultra-amigos, e, sinceramente, eu não acho isso muito possível. Não chega a ser impossível (o que caracterizaria a Fic como UA), mas também eu não acho que a Lily, desprezando James E Sirius do jeito que o fazia, fosse virar amiga dele (sem bem que ela terminou namorando o Potter... Vá entender). Por isso, se alguém achar que eu viajei muito ao colocá-los como melhores amigos, me perdoe e pense que a Fic é um blend: um pouco UA, e um pouco não ;)

Eu até pensei numa amizade com Remus: acho isso bem possível, na verdade. Mas o que o Sirius vai fazer o Remus nunca faria.

Porque o Sirius não tem muitos escrúpulos. Mas o Remus tem.

Adivinhem de quem eu gosto mais? (6)

Bom, agora vou parar de enrolar. Aí vai a Fic. Não se esqueçam de comentar. Verde é a cor da moda. Verde é a cor da vida! É ecologicamente correto! Yeaah!

Principalmente botões verdes, como aquele lá de baixo ;D

Prólogo

- Lils?

- Vá embora, Si. Não quero ninguém para defender o Potter aqui. – a ruiva não se virou para falar com o amigo. Seu rosto estava pontilhado de lágrimas, e não queria que ele soubesse. – Já não bastam minhas amigas, dizendo que todo mundo tem direito a errar e que ele é humano… Ele já errou demais pra mim. – ela suspirou pesadamente, tentando conter um soluço. – Vá embora.

- Você está chorando – não era uma pergunta, e sim uma afirmação. O moreno avançou mais alguns passos. – Por isso não se virou.

- Porque você sempre tem que saber de tudo? – a ruiva perguntou, já se virando para ele.

- Porque eu sou Sirius Black. Ninguém me engana – ele sorriu presunçoso, fazendo-a esboçar um breve sorriso.

- Eu realmente preciso me dar ao trabalho de desmentir isso?

- Se você quiser que eu caia em depressão profunda e morra de desgosto…

- Nam… você se provou um bom menino. Não falou que aquele seu amigo está certo e eu estou julgando o pobre Potterzinho de novo.

- É porque eu gosto da minha vida, diferente de algumas pessoas – ele sorriu. – Eu vou ter que enrolar essa conversa durante muito tempo ainda ou você vai contar logo o que exatamente te magoou?

- Você é um poço de delicadeza, Sirius. Sinto-me lisonjeada – limpou as lágrimas que pontilhavam seu alvo rosto, com um lenço que ganhara na recente festa, de uma colega não muito chegada; o melhor presente de todos, justamente por já ter se mostrado o mais útil.

- Não há de quê – o maroto caminhou até a ameia da Torre em que Lily estava apoiada. – Está frio aqui. Eu sei que você é a Foguinho, então não deve sentir frio, mas eu não sou e estou com frio.

- Será possível que você agora quer que eu ofereça meu casaco?

- Eu não me oponho – disse ele, dando de ombros enquanto a ruiva rolava os olhos

- Vamos pra onde?

- Que tal bater um papo com a Lula-Gigante?

- Sirius!

- Tomar chá com bolinhos na cabana do Hagrid?

- Eu não vou me dar ao trabalho de responder isso – ela sorriu brevemente, dividida entre a diversão e a gratidão ao amigo.

- Visitar Aragogue? – arriscou, como uma criança indecisa.

- Ah, claro. Porque não basta uma festa arruinada, eu também preciso virar jantar para uma aranha gigante! – ela nunca havia visitado a aranha em questão, mas Sirius já (e muitas vezes, por sinal) e ela já sentia que conhecia a aranha, de tanto ouvir histórias sobre ela. – Então eu decido. Vamos para a Sala Precisa.

Ele acenou positivamente com a cabeça e colocou as mãos nos bolsos. Ao menos, ela não estava mais chorando. Por mais que considerasse James, ele merecera o soco que Sirius lhe dera, por se embebedar justamente no aniversário da ruivinha. "James é um idiota", riu-se o maroto.

Apesar de ser um dos melhores idiotas que ele conhecia.

- Sabe que eu ainda não acredito que foi você quem descobriu essa sala, Foguinho?

- Sabe que eu ainda não acredito que você contou aos outros marotos da existência dessa sala, Fofoqueirozinho? – ele levantou as sobrancelhas, pela volta súbita do humor dela. Como alguém poderia sentir duas emoções tão diversas em tão pouco tempo, ainda era um mistério para o maroto.

- Era uma informação tão preciosa e especial que merecia o esplendor da fama. Não podia morrer em segredo – ele deu de ombros, indiferente à acusação.

- Até parece uma pessoa – ela riu de antemão à piada que iria dizer – Você é estranho. Demonstra mais sentimentos por coisas materiais do que pelas pessoas. Isso poderia ser um grave problema psicológico, Black – a ruiva riu mais um pouco. – Eu diria para você se tratar.

- Eu, na verdade, acho que nós poderíamos chamar Remus para cá e ele… – mas uma daquelas idéias pervertidas, naturais de garotos de 17 anos povoou a cabeça do maroto e ele não pôde conter seu famoso riso-latido.

- Eu me recuso a acreditar que você pensou isso! É… é… NOJENTO! – ela parou, pensou um pouco e acrescentou – Apesar da idéia ser hilária, se você pensar bem… Eu sempre achei que vocês dois tinham tudo em comum… Mas você podia ter me contado antes, Siriusito! –

Ele, que já ria tanto que uivava, levantou os olhos, segurando a respiração e disse:

- Não se esqueça que você também está no programa… Confesso que sempre te chamei de Foguinho por todos os motivos, menos esse.

E desatou a rir novamente.

- Ora, seu… pervertido! – a ruiva gritou, e em seguida avançou esbofeteando o ombro do amigo. – Eu sou – mais um soco - uma moça – outro – de respeito! – novamente – OUVIU?

- AI! Isso dói, Foguinho!

- Oh, me desculpe. Devia ter colocado menos força. Afinal, Remus é que deve bater forte, não é? – Sirius aguardou ela parar de rir e disse teatralmente:

- Vocês, mulheres, se aproveitam de nós só porque sabem que não vamos bater em vocês.

- Vocês, homens, não batem em nós só porque vão fazer algo bem pior depois.

- E posso saber o que é pior? – ele perguntou, já imaginando a resposta.

- Nos magoar – ela respondeu com simplicidade, tentando colocar menos emoção nas duas palavras que tanto queriam dizer.

E lá vamos nós de novo, pensou Sirius resignado.

Para contrariedade dos dois, sua resposta gerou um efeito bem maior do que o esperado por ela, já que, nesse instante, ela se pôs a caminhar em frente à futura porta da Sala Precisa, pedindo uma sala aconchegante para conversar. O silêncio que então se seguiu fez a frase ressoar aos ouvidos dos dois.

Lily parou em frente à porta e observou-a por um milésimo de segundo. Abriu-a e entrou, verificando que a magia da sala nunca deixava de surpreender; encontrava-se em um aposento de pé direito baixo, que o tornava mais aconchegante. Havia um grande e felpudo tapete de lã de carneiro no centro, com almofadas gigantes jogadas descuidadamente sobre ele. Também se viam confortáveis poltronas e sofás.

- Belo trabalho – ele comentou, piscando displicentemente, enquanto caminhava para o belo tapete central e se jogava em uma daquelas almofadas. Lily apenas sorriu, já engolfada novamente pelo mar de sentimentos que a fizera chorar antes. Se jogou ao lado de Sirius, suspirando.

- Você ficou triste de novo. - Sirius e suas Afirmações-Conhecedoras-da-Verdade.

- Estava pensando no que eu disse. Sempre foi uma trajetória de ir contra tudo e todos, acreditar e me decepcionar não? Eu acreditei em Sev, mesmo quando todos me falavam para não acreditar. Eu acreditei no James, mesmo quando eu dizia para mim mesma que não devia.

- Você acreditou em mim, Polegar. – a ruiva nem se alterou pela mudança de apelido. Sirius tinha esse costume de inventar apelidos novos a cada instante. Ela achava que morreria de irritação com o hábito... Mas agora ela adorava... Era reconfortante como cheiro de casa. - E eu acho que nunca te decepcionei.

- Não. Mas eu não quis dizer que todos que eu acreditei me decepcionaram. E sim que todos que me decepcionaram muito foi porque eu acreditei, mesmo quando sabia que não devia ter feito isso.

- Em geral as decepções são assim.

- Você não está ajudando nada, sabe?

- Aliás, Foguinho, foi por isso que eu queria chamar o Moony. Porque ele é um conselheiro melhor que eu.

- Nós dois somos os que mais precisam de conselhos nesse castelo todo, e olha só a ironia.

- Eu não preciso de conselhos. Quem está triste é você – ele acrescentou, sorrindo brevemente, apesar da mentira descarada.

- Nossa, isso realmente está ajudando muito. E o que me diz então de Rachel Weiss?

- Ás vezes eu tenho vontade de te esganar. Mas só às vezes.

- Eu também – retrucou ela, sorrindo languidamente. – Então, abre a matraca e comece a falar o que aconteceu naquela conversinha de vocês dois.

- E logo depois nós fundamos o Clube dos Depressivos na Fossa?

- Por aí. Terapia de grupo – alegou ela, dando de ombros.

- Então 'tá. Como primeira reunião do CDF eu… HEY! Eu não gostei desse título! CDF é a mãe!

- Foi você que criou o título, Sirius – ela disse, como se conversasse com uma criança.

- Er… então vamos mudar para Clube dos Depressivos. CD.

- A escolha é sua. O Clube é seu mesmo.

- Ok, então. Espero que você seja um membro mais participativo no futuro, Lily Evans.

- Espero que você pare de enrolar e conte essa história antes dos meus netos nascerem.

- Se você não perdoar o James eles nunca vão nascer – ele comentou, maldoso.

- Se você não contar essa história logo, eu vou providenciar para que seus netos também nunca nasçam.

- Você me dá medo, Polegar.

- Você cansa minha beleza, Sirius.

- Sei… como se tivesse alguma – ele replicou, e no instante seguinte a ruiva socou seu ombro com força.

- Fala logo, que eu não tenho a madrugada inteira disponível, seu inútil.

- Aham… negócios mais importantes com alguém. Sei bem, Lily. Só não quero ser padrinho de ninguém antes dos vinte, ok?

- Black…

- Ok, ok… – ele ergueu as mãos, num gesto de rendição. – Logo depois que você chegou à Torre, e deu início à festa surpresa, cada um foi pro seu lado, sabe como é. Então eu vi Rachel pegando alguma bebida num canto e fui falar com ela. Você sabe o quanto eu quero reatar com ela.

"Eu a cumprimentei e estava tudo bem – quer dizer, dentro do bem que pode haver entre eu e ela –, então, eu perguntei se ela tinha planos para amanhã. Foi aí que ela me cortou completamente, nós discutimos e… como posso dizer? Ela me tratou pior do que como você tratava o Prongs no primeiro ano."

Sirius terminou o relato e deu de ombros, como se aquilo não importasse.

- Ela já te deu tantos foras que eu achei que você já estava acostumado.

- Eu não sou o James, Lils – ela o olhou irritada e confusa ao mesmo tempo. Será que ele não podia parar de mencionar o amigo pelo menos um instante? – Você sabe, por mais que não queira saber, que por mais que diga a pior das ofensas pra ele, que o ignore durante meses, ele estará lá, te esperando. Simplesmente porque James já se acostumou a viver assim. Sempre foi assim, tirando os últimos meses. Mas eu não. Rachel sempre me tratou bem. Muito bem aliás.

- Odeio quando você tem razão. Odeio mesmo.

- Você realmente é a melhor companhia para alguém na fossa, Foguinho.

- Você está meloso demais, Si. Vá na biblioteca, e veja se eles têm uma cópia de algum romance água-com-açúcar...

- Biblioteca? O quê é isso? Onde fica? Pra que serve? - ele riram... de forma um tanto desanimada, mas riram. Alguns instantes de silêncio se seguiram...

- Já que eu sou Polegar, eu quero colo… - ela disse, com voz de criança.

- Sua aproveitadora… - e em segundos Lily já estava devidamente acomodada.

- Obrigada, papai.

- Sai dessa! Eu não quero ter ninguém me chamando de pai tão cedo! Posso ser irmão mais velho, tio, amigo do peito, qualquer coisa, menos papai.

- Então 'tá, titio – o garoto rolou os olhos, mas nada disse. – Eu queria poder acertar você e a titia. Mas a tia 'tá muito brava porque você é um safado – acrescentou, com ar angelical que nada condizia com a frase.

- Eu não fiz nada pra sua tia me chamar de safado. Ela que é paranóica!

- Tio… - chamou a garota, já prevendo o velho discurso que ele diria.

- Ah, não me venha você também! Ela terminou o namoro comigo porque eu estava olhando para os peitos da Jenny Cooper. Caramba, eu não tenho culpa se a garota tem dois metros de peito!

- Mas tem culpa se você estava olhando para esses metros – ela pensou um segundo e acrescentou, incapaz de conter a rivalidade natural feminina – E eu não acho que sejam dois metros.

- Não faz diferença – disse ele, com um aceno da mão. – O que importa é que eu, na mesma semana, tinha ouvido ela dizer que a bunda do Frank era um pedaço de mau caminho. E minha bunda não se ofendeu nem um pouco. Agora, só porque eu olhei para os peitos da Cooper, os peitos dela vão se ofender?!

A ruiva gargalhou demoradamente do desespero do amigo.

- É diferente. É tão diferente que eu acho que você é incapaz de entender.

- Muito obrigada, Foguinho. Nunca me elogiaram tanto.

- Olha só, vou tentar explicar, mas não me culpe se seu cérebro derreter – ela sorriu zombeteira. – Primeiro, nós, mulheres, somos muito competitivas. Nunca chegou a se perguntar por que nos arrumamos até para eventos onde só vão estar outras garotas? Então. Daí, você olhar (babar) para os peitos da Cooper é como declarar que os peitos dela são ruins.

- Mas ela nunca nem me deixou experimentar!

- Eu sinceramente espero que isso não signifique que a Cooper deixou. E se significar, por favor, nunca comente comigo – ela lhe lançou um olhar fuzilante antes de prosseguir – Além disso, ela não saiu gritando sobre a maravilhosa bunda do Frank…

- Ah, se o James te ouvisse falando assim…

- É diferente… a bunda do James é mais redonda e a do Frank…

- Lily! Eu não quero ouvir sobre as bundas dos meus amigos!

- Ok, calei-me… enfim, continuando… mas você babou pela Cooper em público, o que é um insulto duplo ao ego dela. Por fim, você é Sirius Black, e quase todas as garotas dessa escola querem tirar um pedaço de você. Isso faz ela se sentir muito insegura. Mas você não sente isso, apesar dela ser linda, porque a maior parte dos garotos palermas daqui não teria coragem de pegar a "garota do Black".

- Acabou?

- Acho que sim.

- UAU. Quando eu acho que já vi de todo tipo de loucura, você me aparece com isso. E, no entanto, é o absurdo mais sensato que eu já ouvi.

- "Absurdo mais sensato" é a coisa mais maluca que eu já ouvi.

- Eu acho que você tem razão. Só tenho pena que você não consiga fazer uma análise tão boa da sua relação com o James.

- Eu não preciso. Ele arruinou tudo, antes de virar uma relação.

- Você gosta dele – o garoto entoou, como uma cantilena infantil.

- Ele é um idiota.

- Isso não significa que você não gosta dele.

- Prefiro dizer que eu estava começando a considerá-lo como pessoa.

- Mas ele fez uma merda imperdoável, certo?

- Não haveria termo melhor.

- E se eu disser que não foi culpa dele…

- Eu não acreditaria.

- Mas não foi culpa dele, Lils – ela lançou-lhe um olhar incrédulo. – Ele estava bêbado.

- E daí? Eu sei que ele tem completa capacidade de diferenciar uísque de fogo de cerveja amanteigada.

- Falando de James Potter eu desconfiaria disso – ele riu brevemente e continuou. – Eu não vou defender que ele não sabia que acabaria bêbado. Mas eu acho que todo mundo já tomou um porre algum dia.

- Eu nunca tomei um. Algum problema? – provocou ela, como que desafiando Sirius a desafiá-la.

- Pois eu acho que nós dois podíamos tomar um porre agora mesmo. Daí você ia se formar sabendo o que é ficar de fogo, Foguinho.

- De jeito nenhum. Nada me convence do contrário.

- Ok… foi só uma sugestão inocente…

- Aham… inocente. Sei.

- Você pretende perdoá-lo em menos de vinte anos?

- Ele destruiu minha festa de dezessete anos – começou ela, enumerando nos dedos – estragou meu bolo, e, como se não fosse suficiente, tentou me agarrar. A frase "Nem que os porcos voem" diz alguma coisa para você?

- Bem... Você sempre soube que ele arrastava um navio inteiro por você. E, com um feitiço simples, os porcos voarão lindamente.

- Ah, sim. Como foi que eu não pensei nisso antes? A culpa foi minha que não quis sair com ele! – acrescentou irônica, mas suspirou logo em seguida. - Eu achava que ele não era mais arrogante.

- Ele não é arrogante. Já foi, e muito, mas a gente erra bastante antes de acertar. Prongs mudou. Aquilo foi só efeito do uísque de fogo.

- Ele já me humilhou e decepcionou muito antes disso. E essa foi a primeira vez que ele estava bêbado. Não tem nada que me faça acreditar que ele tem motivos para não fazer de novo, sóbrio ou não – ela terminou seu pequeno discurso e encarou Sirius, mas o olhar do maroto estava perdido em algum ponto no tapete felpudo. Ela o chamou algumas vezes antes do maroto despertar:

- EU JÁ SEI! – gritou, animado como uma criança.

- Sabe o quê?

- Como James vai provar pra você que ele não é quem você pensa que ele é.

- Você vai o quê? Mandá-lo fazer uma serenata? Sem essa, Si.

- Não! – ele gritou, os olhos brilhando de alegria genuína. – Você vai ser o melhor amigo dele...!


Segunda Nota da Autora: E aí? Como foi? Melhor que ler o Código Tributário Brasileiro? Pior? Oh, Merlim.

Bem, sinceramente, eu espero que esteja mais legal que o Código Tributário. Mas, sabe como é, questão de opinião...rsrsrs.

E não se esqueçam: Protejam a natureza - Não joguem lixo no chão e também cliquem no botão verde-amazônico. A Natureza, euzinha aqui e todos agradecemos!

Um grande obrigada e um beijo maior ainda para todos que vão ler/comentar/favoritar/amar/odiar/clicar no link!

E para aqueles que preferem o Código, bem... Um aperto de mão xD

Regia Victoria.