País do Gelo
País do Gelo
Em uma civilização antiga, uma jovem de olhos verdes, cabelos longos e pretos, pele clara como a neve, andava distraída pelas ruas da Sibélia com o olhar baixo. Ela se Chamava Marri Biju.
Em uma segunda feira bem fria, Marri andava triste pelas ruas congeladas e sobre cobertas pela neve, ela estava triste pois sua amiga havia falecido. Continua andando sem rumo quando sem a intenção acaba esbarrando em um homem alto, ruivo, olhos na cor mel, que trajava calças e blusas na cor preta.
- Desculpe! – ela falou quase num sussurro inaudível.
- Não foi nada!
Ela seguiu seu caminho calmamente, o ruivo a segui-a com os olhos, jamais vira uma beleza tão inocente e ousada ao mesmo tempo, o jovem ficou admirado com tamanha beleza que a moça possuía .
Marri chegando em sua pequena e aconchegante casa, foi diretamente cumprimentar sua amada e divinissima cama, estava pra lá de confusa. Pensou, Pensou e o ruivo veio-lhe a cabeça. Ela com tal pensamento, fala para si mesma:
- Hum aquele ruivo ! Nem perguntei seu nome!
Alguém bate na porta, ela vai atender. A jovem não acreditara no que estava diante de seus olhos verdes, era ele o "ruivinho". Ela ficou assim durante um bom tempo. Percebendo o papel ridículo que estava fazendo tratou de se acalmar e falou com uma voz serena com um sorriso colgate nos lábios:
- Bom dia o que desejas?
- Desculpe, mas é que aqui fora está tendo uma tempestade de neve e não tenho um abrigo, eu poderia ficar? Se não for incomodo é claro!
- Claro entre!
Deu passagem para a figura masculina adentrar na casa. Poderia se dizer que ele entrou com classe, parecia da nobreza. Marri ficou olhando para ele, ele percebe e diz com um meio sorriso estampado no rosto:
- Desculpe! Deixe-me apresentar, eu sou Kamus Lauriê!
- Lauriê? Mas esse é o sobrenome da família real! Do príncipe da Sibélia! Por acaso você é ele? – pergunta ela incrédula
- Sim! Prazer em conhece-la senhorita?
- ah eu sou Marri Biju! Desculpe-me não poder oferecer te o conforto essencial a um príncipe, pois sou apenas uma pebléia!
- Não precisa falar assim comigo, sou igual a você,ou melhor sou igual a todos! – fala com seriedade .
- Senhor Kamus, você deve estar com frio não é? Por favor me acompanhe por favor!
Ambos se dirigiram a sala de estar conversaram, brincaram , riram e o principal, se divertiram. Kamus como pertencia a nobreza, nunca pode ser eles mesmo. A terrível tempestade havia passado a horas nenhum deles perceberam esse detalhe . Os soldados do rei estava a procura do príncipe a horas, os soldados invadiram a casa de marri. Kamus explicou detalhadamente o que tinha acontecido.O príncipe e marri se despediram com um roçar de lábios, isso era muito comum na época que eles estavam. A jovem num ato inexplicável entrelaçou seus braços ao redor do corpo másculo, os guardas a obrigaram a Sair daquele abraço tão calmo e sereno.
Uma semana se passou desde o acontecido, ela pensando nele, ele pensando nela. Era uma noite estrelada, devido ao clima e a temperatura o mar ficou congelado, Marri foi patinar, passou horas patinando, quando der repente ela perde o equilíbrio e ia cair, alguém a segura pela cintura.
- Cuidado você poderia se machucar! – disse o príncipe com um sorriso na face
- Obrigada! - ela olha nos olhos dele
Ficaram assim durante um tempo, um olhando o outro, bem devagar os rostos foram se aproximando, as respirações estavam cruzadas, quando estavam prestes a iniciar o tão esperado contanto de um beijo, um infeliz aparece para atrapalhar. Ambos separam-se bruscamente e ficam totalmente desconcertados. Cada um foi para sua canto.
No ano seguinte, Kamus foi convocado a ir em uma expedição militar, os Blacks yomis queriam invadir a Sibélia.
A guerra foi muito sangrenta, quantas crianças e mulheres morreram? Muito soldados foram perdidos nos campos de batalha. Kamus estava gravemente ferido, estava com uma flecha fincada em sua perna, e uma espada em seu abdome, ele foi imediatamente mandado de volta ao palácio, o pior estava acontecendo, Kamus estava em cima do muro, podia a qualquer momento partir dessa pra melhor. Um médico muito famoso chamado Dr. Milo escorpion inventou o aparelho de transfusão de sangue, agora bastava alguém compatível com o tipo de sangue do príncipe.
Marri não sabia o porque sentia um aperto no coração, lagrimas caíram pela sua face involuntariamente, com essa sensação decidiu ir ao castelo, invade o castelo, consegui achar o quarto.
Se deparou com seu amado numa cama e a família real inteira, os guardas a pararam mas ela pronuncio tais palavras:
- Pegue o meu sangue!
- Menina, tu terá que dar um dois terços do teu sangue! – médico fala exasperado
- Não importa o que aconteça comigo, pegue o sangue que for necessário para que ele viva! – disse com olhos marejados de lágrimas
- Como eu já disse ele perdeu muito sangue!
- Já disse e repito, pegue o sangue necessário!
Dito e feito. Com tudo todos ficaram bem! A guerra acabou, o casal, se casaram. E o casal foram passar a lua de mel na França!
Estavam muito felizes.
- Kamus eu te amo! – diz a garota
- Como os francese dizem, J'te ame!
Os anos foi passando a alegria aumentando! Eles tiveram netos ,bisnetos.E já na velhice, foram embalados pelo sono eterno chamado morte!
