Oi!Gente essa é a minha primeiro fanfic e eu preciso muito da opinião de vocês.
Disclaimer: Essa fanfic é baseada no filme "E Se Fosse Verdade?" da DreamWorks e no anime/mangá Sakura Card Captors que pertence ao Grupo CLAMP. Nada me pertence, essa história foi criada apenas para fins de entretenimento e eu não estou recebendo nada por isso.
P.S.: Por favor, perdoem os erros de português, eu sou péssima nessa matéria. Deixem reviews!
E Se Fosse Verdade
Capítulo 1 - Explicações
By: Raposa do Deserto - Desert Fox
Tomoyo estava num belo jardim, onde podiam ser vistas várias plantas, como cerejeiras, magnólias e violetas. Ela considerava estar no paraíso, já que adora jardins, mas derrepente escutou uma voz muito familiar a chamando, só não sabia de onde, pois não via ninguém.
- Tomoyo? Tomoyo? TOMOYO! – gritava a enfermeira tentando acordar a amiga que dormia.
- Ah? O que foi? Quanto tempo dormi, Chiharu? - disse Tomoyo meio sonolenta.
- Seis minutos. Tomoyo, pelo amor de Deus, vai embora. - disse Chiharu.
- Nem pensar. Como posso ser digna de um cargo tão importante, se não fico aqui trabalhando?- respondeu Tomoyo
- AHHH TÁ! Então quer dizer que uma médica que fica 23h num hospital, não é digna de ser promovida? É isso mesmo que eu ouvi? Corrige-me se ouvi errado. - falou uma cínica Chiharu
- NÃO! Eu quero ser promovida e...AHH quer saber, eu vou trabalhar porque só assim eu ganho mais. – disse Tomoyo se retirando da sala.
Tomoyo se retirou da sala reservada aos médicos e se dirigiu ao corredor, quando ouviu um dos enfermeiros gritar pelo seu nome.
- DRRRRRA TOMOYO!- disse Guilherme se aproximando.
- Sim? – respondeu
- Chegou um novo paciente, seu nome é Fuji Kazuo, ele tem 75 anos e sofre de diabetes, seus familiares acabaram de trazê-lo pra cá e o mesmo precisa ser examinado.
- Me leve até ele, Guilherme.
Chegando no quarto do Sr. Kazuo, Tomoyo da de cara com um senhor que acabava de receber uma dose de morfina para que descansasse e ficasse tranqüilo, mas ao se aproximar do senhor para poder analisar sua situação, Tomoyo pode constatar que ele não estava calmo e muito menos descansado.
- Dra, casa comigo?- perguntou o velho
- Claro que sim, Sr. Kazuo. Irei pedir para minha irmã me emprestar o vestido de noiva dela para que possamos nos casar, okay?
Tomoyo virando- se para Guilherme disse:
- Dimunua a dosagem de morfína, faça alguns exames de sangue e glicose, pergunte aos familiares dele como andava sua dieta e cuide para que meu noivo seja bem tratado.
- Como desejar, Dra. – disse um sorridente enfermeiro achando graça de sua amiga.
Retirando-se do quarto de Kazuo, Tomoyo se dirige para a entrada do hospital e encontra um homem drogado dando muito trabalho aos médicos e seguranças, quando chega com uma injeção para injetar no homem Inabata aparece e o faz.
- Não se preocupe, Tomoyo. Desse aqui eu cuido. – disse cínico.
- Eu poderia ter resolvido. -disse Tomoyo ao "rival".
- Não duvido disso, Dra. – e saiu com um sorriso vitorioso da presença da jovem médica.
- Pelo que vejo, você e Inabata continuam a se estranhar não é mesmo? – disse Nakuru que via a situação de perto.
- Entre nós dois sempre existirá esse clima de rivalidade, mas somente pela parte dele, porque da minha...
- Eu sei, eu sei. Não precisa explicar isso pra mim, sabia?
Tomoyo sorriu para sua amiga. Nakuru sempre a ajudou desde que entrará no Hospital Santa Claire e ela sempre seria grata por isso.
- E então me acompanha? – perguntou Nakuru.
- Aonde?
- Ao banheiro claro, preciso retocar a maquiagem.
- Ahhh claro.
- Pensou o quê? Que eu ia te chamar pra jantar?- Nakuru perguntou rindo.
- Não que isso. - respondeu meio sem graça.
As duas mulheres estavam tão envolvidas na conversa que não perceberam a chegada de uma terceira pessoa que, como elas, também se dirigia ao banheiro.
- Falando em jantar...Como está o preparativo para seu jantar com o Touya?- perguntou Rika, a recepcionista do Hospital, aparecendo atrás das duas e já entrando na conversa.
- Que jantar? – perguntou Tomoyo com um sorriso malicioso.
- Ahhh! Grande coisa, um jantar com o meu ex e minha sogra que não faz idéia do pedido de divórcio.
As três mulheres entraram no banheiro. Rika e Nakuru entraram conversando e rindo alegremente, enquanto que Tomoyo seguia as duas em silêncio.
- Nossa. Se colocar mais maquiagem vai poder sair daqui e ir trabalhar no circo. – disse Rika.
- Eu descobri que alguns de nossos pacientes são assombrados com o fantasma das rugas. – respondeu Nakuru.
- Acho que você está se preocupando demais com a aparência pra quem vai jantar com o ex. – disse Chiharu entrando no banheiro.
- Quero que o Touya veja o que está perdendo, além do mais não quero matar minha sogrinha de susto.
- Ai, ai. Tomoyo, você tem muita sorte em ter que se preocupar só com o seu trabalho, agora eu e as garotas temos que nos preocupar não só com os homens, mas também com nossos filhos. Imaginem vocês que o Terada não me deixa em paz, se continuar assim não vai dar tempo nem de depilar as pernas. – disse Rika.
- Não depila que ele te deixa em paz.- disse Nakuru.
Depois de muitas gargalhadas as três se retiraram do toalete e voltaram aos seus afazeres, deixando Tomoyo com seus pensamentos.
- Será realmente que eu tenho sorte? – pensava Tomoyo.
- Dra? A senhora está ai? – perguntava Guilherme do lado de fora do toalete.
- Sim, já estou saindo Guilherme.
Depois de sair do toalete e resolver alguns problemas, ela decidiu seguir para seu consultório quando recebeu um telefonema.
- Alô? – disse Tomoyo.
- Alô? Tomy?- perguntou uma mulher.
- Sakura! Que bom que você ligou, e sei até qual é o motivo.
- Você vêm ou não vêm? Até o Shoran já chegou pro jantar Tomoyo, só falta você e o cara que eu vou te apresentar e será seu futuro amor.
- Lá vêm você de novo querendo arranjar namorado pra mim? Você o conhece pelo menos?
- Não, mas ele é um amigo de um amigo meu.
- Ahh que seja. Então, me diga o que vamos tem pro jantar?
- Lasanha, receita da mamãe e...Espera só um minuto. SHAOLIN, NADESHIKO, quem pois o Bob Esponja na lasanha?
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH- gritaram as duas crianças do outro lado do telefone.
- Vou desligar Tomy.
- Tá bom. Eu vou chegar ai lá pelas sete horas.
- Já são sete.
- Sete e meia.
- Ok, tchau maninha.
Tomoyo desligou o telefone achando graça da irmã brigando com seus dois filhos. Shaolin era a cara chapada do pai, era um menino de 8 anos com cabelos castanhos e olhos ambarinos. Já Nadeshiko que tinha 6 anos se parecia mais com a mãe, todavia tinha a personalidade de Shoran. Estava se preparando para ir embora quando foi chamada para ir ao consultório de seu chefe, o Dr. Terada, marido de sua amiga Rika. Ao chegar lá deu de cara com Inabata que estava sentado em uma das cadeiras do consultório.
Continua...
Porque será que chamaram Tomoyo ao escritório? Será que Inabata será promovido ao invés da jovem de cabelos negros e olhos violeta? Não percam o próximo capitulo.
Review? =D
Raposa do Deserto - Desert Fox