O Elo de Amantes
Cap. I
- não vá muito longe, querido!
-Pode deixar, mamãe, não irei muito longe!
- E cuidado com esse cavalo!
- Ora, mamãe, eu sou um meio youkai. Não vou me machucar!
- Sou um meio youkai... sou um meio youkai... eu sei que você é um meio youkai, mas você também é um príncipe e não é invulnerável, Inuyasha!
(Inuyasha) – Eu vou ficar bem, mãe!
- Por Deus, Izaio! Deixe-o ir. O menino ficara bem!
Sem esperar para ouvir as novas recomendações da mãe, saiu correndo pelas escadarias da frente do palácio e logo estava montado em um garanhão real de pelagem branca em pleno trote. Era incrível como sua mãe ainda o tratava como a uma criancinha. Já tinha doze anos, era praticamente um homem. E estava atrasado. Ela já devia estar lhe esperando nas ruínas do antigo palácio de veraneio de sua família. Aquela menina maluca! Mais ela foi a melhor coisa que acontecera naquele verão. Embora não soubesse nem o nome dela afinal de contas todas as vezes em que se viam ela era uma pessoa diferente. Só deus sabia que ela seria hoje...
Com alguns minutos de trote chegara as ruínas cercadas de arvores próxima ao lago. Mas... onde estava ela...
- ola! Viajante! Para onde esta indo?
(Inuyasha) – eu não vou a lugar nenhum milady!
- ó... não! Não sou uma lady! Sou uma cigana. Sou Sara, a cigana que viaja pelo mundo todo!
Disse a menina de 8 anos de cabelos negros, olhos gris, bochechas e lábios rosados.
(Inuyasha) – você não se parece com uma cigana!
- e você parece um bobo, Inuyasha!
(Inuyasha) – você que é boba em não me dizer seu nome!
tudo bem! Posso não ser uma cigana! Mais sou a melhor em guerra de lama – (dize acertando uma bola de lama nele)
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- não vejo a hora que o dia de nosso casamento chegue! – (disse a Youkai de cabelos negros e olhos róseos de aproximadamente 19 anos, estava sentada em baixo de uma arvore frondosa e a cabeça repousava no ombro do youkai de cabelos prateados de 20 anos esperando pelo por do sol)
- faltam três dias, Kagura! E nos logo estaremos casados!
(Kagura) – estou tão ansiosa, Sesshoumaru!
- Agura! Sesshy!
A menininha de aproximadamente 4 anos de idade descia o vale correndo.
(Sesshoumaru riu) – ela nos achou!
(Kagura) – sim achou! Venha para cá, Rin!
Rin era uma humana normal que fora adotada pela família de Kagura, a família real do reino leste. Sesshoumaru e Kagura era prometidos um ao outro e estavam prestes a se casar.
(Sesshoumaru) – o que veio fazer aqui, Rin? Sabe que não pode andar sozinha!
(Rin) – tava muito chato em casa. E papai esta falando com o hei Higulashi e o Nalak. – (se aproximando do ouvido de Sesshoumaru sussurrou) – o Nalak cheila mal. Fede a estlume.
Sesshoumaru riu
(Kagura) – Rin! Uma mocinha não pode falar dessa forma!
(Rin) – mais foi o papai que disse!
(Kagura) – mais não é apropriado para uma mocinha!
(Rin) – mais papai não diria nada que fosse não fosse aplopiado.
Sesshoumaru riu ainda mais.
(Kagura) – os homens são diferente das mulheres. Tanto que não conseguem se manter limpos desde a hora que nasce! – (disse acotovelando o noivo)
neste instante Inuyasha sai de entre as arvores puxando seu cavalo, coberto de lama da cabeça aos pés. Os olhinhos cor de mel de Rin focalizaram-se nele.
(Rin) – você tem lazão.
(Sesshoumaru rindo) – o que aconteceu com você, Inuyasha? Esta fazendo com que os homens caiam no conceito dessa menininha.
(Inuyasha) – não me enche, Sesshoumaru!
(Sesshoumaru) – sua mãe avisou que iria cair do cavalo!
Inuyasha rosnou para o meio irmão mais velho. Apesar das brigas entre irmãos que era normal a vida era perfeita. Sesshoumaru era sempre sorridente e descontraído e sempre pronto pra tirar o jovem irmão de enrascadas. Os reinos viviam em paz. E naquele exato momento os reis do reino leste, oeste e norte estavam reunidos acertando um tratado de paz.
(Kagura) – vou deixa-lo com seu irmão e Rin! Quero ver como está papai!
(Sesshoumaru) – encontro você assim que por, Inuyasha no banho.
(Inuyasha) – feh! Não preciso que me ponha no banho não sou um bebê!
(Sesshoumaru) – você prefere que seja a mamãe? – (apesar de não ser sua mãe de sangue ele a amava e respeitava como a uma verdadeira mãe)
(Inuyasha) – pode mandar prepara meu banho!
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- esse tratado de paz entre os três reinos, será muito bom! A época de batalhas já passou!
- Eu também acho, Higurashi! – (disse o rei do reino leste) – é uma lastima que o reino sul não tenha concordado com o acordo!
- Eu acredito que esse tratado é uma bobagem. Não a nada mais belo que o sangue jorrando em batalhas.
(rei do leste) – O que você dize Narak...
antes de terminar o que ia falar um tentáculo saído do corpo de Narak cotou seu corpo...
(Rei Higurashi) – seu louco, o que você fez?
(Narak) – eu? Eu não, Higurashi! Você Fez!
Naquele instante um vaso cai no chão e se quebra só então, Narak percebe a prima Kagura na porta.
(Narak) – você não deveria estar ai, minha prima! Mas se o rei Higurashi pode matar uma vez, pode matar duas.
E da mesma forma que fez com o rei, Narak atacou Kagura, que gritou antes de ser atingida. O rei Higurashi tentou impedir mais acabou morto também!
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(Rin) – lava dileito as olelhas!
(Inuyasha) – eu não sou um bebê, como você!
(Sesshoumaru) – obedece ela, Inu! – (neste instante um grito chegou ao seus ouvidos)
(Inuyasha) – o que foi isso?
(Sesshoumaru) – Kagura!
Sesshoumaru correu em direção ao castelo de sua noiva. E encontrou-se com seu pai no corredor.
(Sesshoumaru) – o que aconteceu, pai!
(Rei Taisho) – eu não sei! Vamos ver!
Neste instante Narak sai do cômodo onde estava.
(Taisho) – o que houve?
(Narak) – o meu tio e o rei Higurashi discutiram e o Higurashi... ele... matou meu tio.
(Taisho) – o que?
(Sesshoumaru) – onde estar a Kagura?
(Narak) – ele... ela tentou interferi e...
empurrando Narak para o lado entrou no local. Kagura estava caída no chão e próxima ao corpo de Higurashi.
(Narak) – tive de mata-lo também!
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(Izaio) – nos temos que ir embora!
(Taisho) – iremos antes do meio dia. Nosso castelo de veraneio fica nas divisas dos quatro reinos e muito próximo dos demais castelos de veraneio. A família Higurashi está próxima de mais... e Sesshoumaru está com uma sede de sangue incontrolável!
(Izaio) – Inuyasha está inconformado em partir!
(Taisho) – mais terá de se conformar! A jóia está segura?
(Izaio) – ela está!
(Taisho) – ela é muito poderosa para cair em mão erradas!
(Izaio) – eu sei meu amor, eu sei! Apenas Inuyasha sabe onde eu a guardo e ele já é um bom guardião!
(Taisho) – assim espero!
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o sol ainda nem tinha nascido, mais alguma coisa lhe dizia que ele estaria lá. Levantou-se, vestiu-se rapidamente e deixou o quarto. Tinha de vê-lo antes de ir embora. Não restava mais duvidas o amava. Era inacreditável o que tinha acontecido quando tudo estava bem. Saiu da casa e selou seu cavalo como já fizera sozinha muitas vezes e saiu a galope. Atravessando por entre as arvores a galope, seguiu para as ruínas de uma velha cabana. Chegando lá, desmontou rapidamente e amarrou seu cavalo e correu para beira do lago.
- Inuyasha! Inuyasha! – (chamou por ele)
Ele não estava lá! Mais ela tinha certeza de que estaria! Se sentou na beira do lago, abraçou os joelhos e baixou a cabeça, deixando algumas lagrimas...
(Inuyasha) – eu sabia que você estaria aqui!
- Inuyasha! – (levantando-se ela correu e o abraçou) – foi tão horrível, o que aconteceu!
(Inuyasha) – você já soube? Por causa disso estaremos indo embora amanhã! Queria ver você antes de ir!
- eu também queria te ver! Mas não posso demorar. Preciso voltar antes que todos acordem!
(Inuyasha) – eu também! Mas eu tenho uma coisa para você! Pra você saber que eu vou voltar! – (colocando a mão no bolso ele tirou uma bolinha cor de rosa) – essa é a jóia de quatro almas! Ela é muito poderosa! Meu pai diz que é por causa dela que entraremos em guerra de novo! Quero que você a guarde! Eu vou voltar para buscar a ela e a você!
Pondo a jóias nas mãos das menina, ele virou-se e já ia saindo, quando...
- espera!
Ela guardou a jóia no bolso e se aproximou dele e tirou uma pequena adaga que ele levava na cintura.
(Inuyasha) – o que vai fazer?
- uma coisa pra você não esquecer sua promesa!
(Inuyasha) – feh! Eu não vou esquecer!
Se dar atenção ao que ele dizia ela cortou uma mecha de seu cabelo e outra do cabelos de Inuyasha. Entrançou os fios negros com os prateados e os atou com uma tira de tecido que tirou da manga de seu vestido. E entregou a ele.
(Inuyasha) – o que é isso?
- é um elo de amantes! Vi minha mãe fazer um para meu pai uma vez! É para dar sorte e pra ele saber que ela está sempre com ele. Eu também vou estar sempre com você, se o guardar. – (ela correu até seu cavalo, desamassou-o e o montou) – não esqueça a sua promessa! Eu vou esperar por você! E guarde o nosso elo de amantes.
(Inuyasha) – vou guarda-lo. – (disse vendo-a se afastar, quando de repente lembrou-se de algo importante) – espere! Eu não sei o seu nome!
Ele gritou mais ela já afastara-se muito e não o ouvira. Não sabia como mais iria encontra-la novamente e guardaria para sempre o presente daquela menina...
O elo de amantes...
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gente mais uma fic nova!
Hehehe
Eu juro que vou dar conta da três se vocês quiserem ler essa também!
Ela tá saindo antes do tempo era pra sair só semana que vem!
O primeiro cap tá pq
Mas pq é só uma introdução!
E a partir da próxima semana minha meta é um cap por semana de uma fic diferente!
Sendo assim o tempo de uma cap pra outro de uma mesma fic é de 2 semanas tá!
Se passar disso podem brigar comigo!
Bjim
Brunayasha!
