No Use For a Love
1ª Temporada
By Mukuroo
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Este fic foi escrita por mim no ano de 2004 (eu acho ao menos, faz tanto tempo que nem lembro mais!). Talvez ela possa ter algumas diferenças porque fiz uma nova revisão e estarei republicando aos poucos, em capítulos. E dessa vez, com um fim em vista. Agradecimentos antecipados à Ariadna que muito me incentivou a re-iniciar este projeto. Conteúdo Yaoi/Lemon. Saint Seiya não me pertence.
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I
Mais uma noite de trabalho duro. Pequenos raios de sol teimavam em despontar no horizonte e Milo estava mais que esgotado. Abriu a porta de seu pequeno apartamento, se é que aquilo poderia ser chamado de apartamento, pois poucos eram os cômodos e menos ainda era o espaço e entrou deixando soltar um suspiro amargurado. Ali havia apenas um quarto e uma cozinha mal dividida e um pequeno banheiro. Caminhou até o quarto e deixou-se cair esgotado na desconfortável cama, tirando com os pés suas botas e encolhendo-se a seu próprio corpo, na expectativa de que Morpheus ainda estivesse por perto para levá-lo ao mais profundo sono.
Milo sempre tivera uma vida difícil, desde que fora abandonado em uma cesta em frente a uma casa noturna. Fora criado pelas damas da casa e assim, arduamente, aprendeu sua atual profissão, o que há anos colocava a comida em sua mesa, não muito, mas o suficiente para pagar o aluguel (que vivia sempre atrasado), água, energia e pequenas despesas. Sofrera muito com discriminação e preconceito. Apanhara e fora violentado. "Acidentes de trabalho" eram acontecimentos eventuais.
Não era a vida que sonhara, mas era a vida que infelizmente levava. Não tinha outra escolha. Afinal, Milo nunca teve uma oportunidade para mudar seu destino, mas se tivesse com certeza mudaria. Não teve a oportunidade de estudar e levar uma vida normal como as outras crianças. Pelo contrário. Aos doze anos, ele fora "leiloado" como se fosse um objeto e experimentara a gosto amargo da vida mundana. Por mais bonito que fosse não queria voltar a se misturar com aquela gente. Não queria voltar a trabalhar em casas noturnas. Preferiria trabalhar por si próprio, nas ruas, sem chefe. Mesmo sabendo que poderia viver um pouco melhor, jamais voltaria a um lugar como aqueles.
Milo tinha plena consciência da oportunidade que havia perdido. Rejeitara propostas de milhões e apanhara como um cão, depois de ser expulso pelas próprias damas que o criaram com tão pouco caso. Nunca experimentara o verdadeiro significado das palavras atenção, afeto, amizade e carinho. Apenas conhecia o real sentido da inveja e da competição. Seus companheiros de rua eram sua família agora, por mais que alguns deles o odiassem. Muitos dos queconheciaentraram neste caminho por prazer, mas Milo não via nenhum prazer naquilo. Pensava que alguns deles eram malucos por estar ali, sendo que poderiam estar em outro lugar, fazendo coisas bem mais felizes.
Quando encontraria finalmente uma alma bondosa que lhe viesse tirar deste mundo de podridão? Ou quando Deus teria piedade de sua pobre alma atormentada que só pedia um pouco de felicidade? Sonhava em ser feliz, mas em seu coração todas as chamas de esperança de que um dia finalmente sorriria espontaneamente haviam se apagado. E ele agora só esperava o dia de sua morte, o dia em que finalmente teria paz.
* * *
A porta da delegacia de Athenas estava um alvoroço. Policiais corriam de um lado para o outro, como loucos. A rua estava lotada de cidadãos indignados, que gritavam e tentavam passar por cima da segurança, como se quisessem invadir o local. A cidade estava revoltada e o povo pedia imediata ação policial para o caso que vinha assolando a população há vários dias. Nos jornais e nas ruas só se via falar do maníaco que atacava suas vítimas, as estuprava e depois as matava como animais. E ainda deixava sua marca no corpo da vítima.
No salão de reuniões, Kamus, o atual delegado, estava para enlouquecer. Aquela bagunça, aquela multidão e barulho estavam lhe tirando o controle. Se pudessejogaria tudo para o alto. Gritava como um louco para que os homens ali presentes o escutassem, pois o barulho que vinha do lado de fora estava insuportável.
- Agora a responsabilidade é de vocês! Espero que não se mostrem tão incompetentes quanto os outros policiais.
- Mas Kamus, não acho que tem tanta necessidade assim de nos chamar. O esquadrão especial não é para esse tipo de serviço. – gritou um dos homens tentando fazer com que fosse ouvido ali.
- Escuta aqui, Aiolia, sou eu quem decide o tipo de serviço de vocês, e eu estou lhes dizendo que se não pegarem esse tal de "MM" em 72 horas, estarão todos despedidos. E não sou eu quem disse isso... Foi o prefeito que está me pressionando! – o delegado ruivo suspirou, irritadiço e saiu da sala de reuniões, batendo a porta atrás de si. Se tinha algo que aquele francês odiava, era trabalhar sob pressão.
Do lado de fora, a multidão praticamente impedia Kamus de chegar à sua sala. A população estava furiosa. Algumas pessoas haviam conseguido invadir a delegacia e tomado conta da maior parte da recepção. Aquilo estava um caos. Mesas e cadeiras se quebrando. Computadores jogados ao chão. Não era possível que seus homens não conseguiam controlar aquela gente maluca. Chegou resmungando no corredor onde vários homens faziam uma corrente e tentavam não ser pisoteados pela aquela gente. Irritado, chamou um sargento mandando prender todo mundo que tivesse causando desordem. Não era possível que em um país civilizado e de primeiro mundo como a Grécia, a polícia estivesse sendo tão desrespeitada. Passou por eles, gritando mais algumas ordens, antes de abrir a porta de seu escritório.
Passando por uma janela aberta daquele cômodo, Kamus recebeu uma tomatada na cabeça. Irritado, fechou o vidro com força e foi até um pequeno banheiro que havia a um canto do local, para limpar aquilo rapidamente, voltando a seu escritório logo em seguida.
- Droga! – Kamus se jogou na cadeira – Onde está o Aldebaran quando se precisa dele? Aquele... Aquele... Ah... Que ódio!!! – bateu os punhos na mesa, grunhindo. – Isso não pode continuar assim. Espero que aqueles idiotas do esquadrão especial peguem a droga do estuprador.
O grupo de policiais de Athenas até que era suficiente, mas não o bastante para atender as necessidades da região. Se fosse só a cidade seria ótimo, mas Kamus geralmente tinha que mandar viaturas para atender os vilarejos vizinhos e isso atrapalhava bastante seu serviço na capital. E não era só isso. Ainda tinha que receber os inúmeros arquivos de todas as cidades gregas, contendo os relatórios de todas as prisões municipais civis. Era muito trabalho para uma pessoa só. Ah, como queria ficar velho logo para poder se aposentar e enfim ter uma vida tranqüila!
Mal tinha tempo para se divertir com os amigos. É claro que por mais que brigasse com seus companheiros, eles eram todos amigos. Dentre eles, o delegado era mais apegado ao grupo especial, que para ele, realmente era especial, pois eram seus melhores amigos. Aiolia, Aiolos, Shura e Aldebaran eram seus melhores homens. Preguiçosos às vezes, mas quando trabalhavam era pra valer. Confiava totalmente neles, mas dessa vez não sabia se a missão que dera aos homens seria bem sucedida. Ao que parecia o bandido era esperto e não deixava muitas pistas para facilitar o serviço.
Dessa vez, Kamus entraria na jogada. Teria que trabalhar junto com seus agentes, mas lá fora estava tão barulhento que era difícil pensar ali dentro. Mas bolaria um plano. Ah, se bolaria. Nem que tivesse que trocar de nome, pegaria "MM" em menos de 72 horas.
* * *
Ainda dentro da sala de reuniões se encontravam os agentes especiais de Camus. Eles estavam reunidos tentando discutir, em meio à algazarra do lado de fora, algum plano para pegar o tal bandido, mas estava um pouco complicado. O barulho era intenso. Dava até agonia. Por este motivo, deixaram para discutir isso mais tranqüilamente depois. Fariam uma reunião na casa de um deles mais à noite e começariam a agir. Afinal, não queriam contrariar as ordens do delegado. Sentados nos sofás de descanso tentando pensar em alguma coisa, o trio conversava descontraído.
- Vocês acham que Kamus falou sério quando disse que ia nos despedir?
- Não, Shura. Kamus não seria capaz de tal. Ele só está nervoso com essa história maluca, mas mesmo assim... – Aiolia respondeu olhando para o relógio, preocupado. – Temos menos de 72 horas!
- Puta que Pariu! O Kamus está precisando é de um rabo. – comentou Aiolos.
- Um rabo? – Shura ergueu uma sobrancelha, meio que sem entender o que o outro queria dizer com aquilo.
- É, comer alguém sabe... um rabo! – o loiro comentou.
- Ahhh tah! Quando isso tudo terminar vamos levá-lo para dar um passeio! – riu Shura, acompanhado dos outros dois. – Mas eu estou preocupado com o Aldebaran. Onde ele se meteu?
- Vai ver em algum rabo por aí! – Aiolos comentou e todos riram.
- Mas vocês não acham que deveríamos adiantar essa reunião? – Shura perguntou intrigado. – Estou querendo um pouco de ação! – falou levantando-se em um pulo, pegando em sua arma e apontando para um alvo na parede. – Vamos pegar esse cara antes do tempo previsto!
- É melhor irmos mesmo! Essa delegacia está começando a me irritar. Vamos cair fora daqui! – Aiolos disse, caminhando pelo corredor, dando de cara com um policial grandalhão que aparecera por ali.
- A coisa ta feia, hein, amigos?
- Aldebaran! Finalmente! – o loiro sorriu de leve, abraçando o amigo.
- Essa delegacia está uma zona! – respondeu o outro gargalhando e abraçando seus amigos.
- Cara, nós temos serviço. – olhou Aiolia com descrença para a mundaréu de pessoas. – Por que demorou tanto?
- Fui buscar uns brinquedinhos para acalmar a multidão! – Aldebaran jogou algumas bombas de efeito moral para Aiolos que logo entendeu o recado e foram juntos para a porta do prédio.
Deixando os outros para trás, Aldebaran apertou o pino que despejava gás. Foi uma loucura total. Só se via pessoas correndo e caindo. Umas atropelando as outras, e gritando como loucas. - TOMEM ISSO SEUS PUTOS!!!! – gritava Aldebaran enquanto jogava as bombas com gosto, satisfeito de ver finalmente aquele pessoal todo correndo para fora.
Aiolia ria, empolgado. Pegou seu cassetete para ajudar a tirar aquela gente dali. Shura fez o mesmo enquanto Aiolos finalmente notou as bombas em sua mão. Era verdade que aquele loiro era um pouco lerdo para notar as coisas. Por fim, não hesitou em usá-las ajudando seus amigos até que finalmente chegaram aos portões de saída.
Aldebaran ainda jogou mais um pouco de gás hilariante para que a multidão se afastasse o máximo enquanto os irmãos Aiolia e Aiolos prendiam alguns indigentes que insistiam em ficar ali, logo depois fechando os grandes portões que foram arrombados na parte da frente da delegacia, encostando-se aliviados neles.
- UFA! – respirou Shura finalmente. Sentando-se exausto ao lado deles.
- EI, SEUS PREGUIÇOSOS! Aldebaran apertou o botão fazendo com que saísse um pouquinho de gás na direção dos amigos que se levantaram em um pulo saindo correndo. – SÓ TEMOS 71 HORAS!
- O QUE É ISSO? FICOU MALUCO? – gritou Aiolia indignado.
- VÃO TRABALHAR VAGABUNDOS!
Os quatro gargalharam da brincadeira do grandalhão. Mas a graça acabou quando eles finalmente olharam para os estragos na delegacia. Era triste de se ver. Estava tudo quebrado, bagunçado e estraçalhado. Bom, ao menos não seriam eles a arrumar tudo aquilo. Por hora, tinham outro trabalho.
* * *
Kamus permanecia em sua sala. Estava tão absorto em seus pensamentos que mal havia percebido que a agitação do lado de fora havia cessado. Mantinha o olhar vago, algo maquinando em sua mente. Forçava-se a bolar o plano mais estratégico possível para que o tal criminoso fosse logo preso. Estava sendo pressionado e precisava agir logo, junto com o seu grupo especial. Eram raras as situações em que ele se envolvia, mas quando eram casos de extrema necessidade e urgência como este, ele precisava, pois não era a toa que era o delegado do Departamento de Polícia de Athenas. Ele era o melhor.
Ainda preso em seus devaneios, assustou-se quando escutou um estrondoso barulho dentro de seu próprio escritório. Olhou para frente, para a direita, para a esquerda, para trás e...
- AHHH! – Gritou assustado colocando a mão no peito.
- O que foi, Kamus? Assustou? – riu Aldebaran.
- Mas vocês querem me matar do coração? É óbvio que eu assustei. – olhou bravo para os quatro rapazes atrás de si.
- Nós entramos na sua sala, andamos, te chamamos, fizemos de tudo e você nem percebeu. Estava em Marte ou em Júpiter?
Kamus nervosamente rosnou um "Estava só pensando" e lhes ofereceu assento nos pequeninos sofás frente à sua mesa. O delegado parecia estar bem satisfeito. Talvez ele já tivesse um plano bem bolado. Olhou sorridente para os amigos que estavam desconfiados com aquele sorriso. Aquilo não estava cheirando bem. Kamus tinha boas idéias, mas sempre um tanto arriscadas e malucas. Ele jogava alto e sempre ganhava. O que estaria se passando por aquela cabeça fria e calculista? Aldebaran foi o primeiro a aceitar o convite. Queria muito ouvir o que o "patrão" tinha para falar. Puxou o sofá e sentou-se, mantendo uma expressão séria.
Os outros apenas fizeram o mesmo para finalmente ouvir o que Kamus tinha para lhe dizer. Aiolia torcia para que o mau humor daquele ali já tivesse passado, pois não estava muito a fim de ouvir desaforos. JáShura estava louco para um pouco de ação... Não! MUITA AÇÃO! Enquanto Aiolos rezava para que fosse divertido.
Kamus começou a explicar-lhes o plano que tinha em mente, com uma expressão bastante séria. Sabia que se ele não soubesse explicar direito, iriam achar que ele estava louco. Mas tinha que fazê-lo. Era a maneira que ele tinha encontrado para primeiramente atrair o bandido. Shura e Aiolia estavam espantados com tal imaginação enquanto Aiolos ria, divertindo-se com a idéia. Aldebaran ainda não havia mencionado sua opinião. Aliás, não tinha dito nada depois da brincadeira de Aiolia, que ficou um pouco constrangido por ter brincado com o amigo daquela maneira. Pensara que o ferira sem querer. Aldebaran estava quieto demais e eles não gostavam disso. O ruivo então resolveu se levantar e pedir desculpas. No entanto, o grandão ainda permanecia calado. Notaram então que ele parecia um pouco vermelho.
- Aldebaran. Você está bem? – perguntou Kamus um tanto preocupado com a expressão e reação do amigo, no entanto este nada respondia.
- Gente, tem alguma coisa errada. – falou Aiolos se levantando e se aproximando do grandalhão, observando-o atentamente, antes de soltar uma gargalhada. O loiro começara a rir sem parar e ninguém entendeu o que estava acontecendo, vendo Aiolos apontar para a Aldebaran mudo na pequena poltrona.
- Mas que diabos... – Kamus se levantou irritado, balançando o punho direito. – O que é que está acontecendo?
De repente, Aldebaran levantou uma das mãos, como se pedisse ajuda, enquanto a outra segurava firmemente no braço da poltrona.
- Não... – Aiolia soltou uma exclamação de surpresa e acabou caindo na gargalhada junto com o irmão.
- Você ficou preso? – Shura perguntou inocentemente, enquanto Aldebaran começou a balançar a cabeça trocentas vezes em sinal de afirmação. – Pelo amor de Deus! Como alguém consegue ficar preso em uma poltrona? Isso é ridículo!
Shura suspirou e o pegou pelo braço, puxando-o na tentativa de tira-lo de lá, mas não conseguiu. Kamus foi até os dois, pegando no outro braço e puxando-o, mas o esforço de nada adiantou. Os irmãos, ainda morrendo de rir, foram ao socorro dos outros e com muito esforço Aldebaran se "descolou" da poltrona caindo de joelhos no chão.
- Graças a Zeus! Eu achei que fosse morrer sufocado! – comentou ele fazendo uma prece.
- O que isso tem a ver? – cochichou Shura no ouvido de Kamus.
- Eu quem vou saber? – respondeu o ruivo, cochichando de volta.
Shura soltou um suspiro, sem conseguir deixar de comentar. – Cara, que bizarro.
- Mas voltando ao assunto... – Aldebaran sentou-se agora de pernas cruzadas no chão frente à mesa do delegado, como se nada tivesse acontecido. -... Se eu tivesse escutado o que você falou, seria ótimo. Mas eu estava tão apertado no sofá que meus ouvidos se taparam.
Todos riram do comentário. Tinha que ser o Aldebaran. Aquele brasileiro era desajeitado e desengonçado. Sempre pagava um mico e dos grandes, ainda mais quando ele colocava seus companheiros em suas brincadeiras. Aí sim, era uma macacada. Mas era impossível não gostar de Aldebaran. Fiel, amigo e companheiro eram suas características marcantes. Kamus pacientemente sentou-se em sua mesa para explicar novamente seu plano ao atrapalhando amigo, que dessa vez permaneceu sentado no chão, e agora sim, ouvia atentamente o delegado.
- Escute, Aldebaran. Quem são as vítimas mais freqüentes do "MM" ?
- Hum... – pensou um pouco. – Ouvi dizer que ele gosta é de garotos bonitos, jovens e virgens.
- Isso. E qual é a área da cidade que ele costuma atacar?
- Setor Oeste. O maior e mais movimentado. Colocamos algumas viaturas rondando o local, mas parece que não foi o suficiente.
- Exato. – afirmou o ruivo, com seu leve sotaque francês. - Os policiais se recusam a trabalhar em horários tardios até que o governo aumente o salário. MM está atacando quando não estamos por perto. Portanto, temos que agir quando não estivermos por perto.
- Hum... – O moreno pareceu meio confuso. – E como agiremos sem estar por perto?
- É simples. Vamos atraí-lo com um garoto. – Kamus piscou para o companheiro, que entendeu o recado. Levantaram-se todos e seguiram o delegado. – É hora de agir, rapazes.
Continua...
Notas da Autora: Eu realmente surtei, pensando em começar um novo fic com tantas outras para terminar. Por causa dos estudos, ando com um pouco de dificuldade de imaginação, por isso as outras fics estão paradas, mas não as abandonei, não se desesperem! Assim que a minha pobre mente estiver um tanto menos estressada e minha imaginação conseqüentemente voltar, os outros fics serão atualizados. Gostaria de agradecer imensamente à Ariadna por ter me animado a republicar este fic, e também quero agradecer à minha querida beta Akane M.A.S.T. que realmente teve uma paciência de Buda para me ajudar com a revisão. Espero sinceramente que as pessoas que ainda não haviam lido gostem do fic, e que as que já conheciam apreciem as novas idéias e reformulações deste remake. Agora mais do que nunca espero reviews, preciso manter meus dedinhos bem felizes já que o curso não ajuda muito. Beijos da Muk-chan \o/
