N.A: Eu sei que devia estar a escrever CCS- Aventuras de Faculdade mas de súbito veio-me uma ideia e começei a escrever isto...
Espero que gostem, não sei ainda se terá magia(das cartas obviamente) ou não, a minha ideia original é que sim, um pouco no final, mesmo que não chegue a por toda a história é no fundo sobre uma magia, a magia do Amor(Essa está por todo o lado!)
Aqui está o Prólogo. A propósito, a história é contanda dos pontos de vista da Sakura, do Shaoran, do Eriol e da Tomoyo, creio que também teremos um pouco do ponto de vista da Meiling e do Wei mas nada concreto ainda! Depois digam qualquer coisa...
Disc. CCS não me pretence, nem os dois titulos que esta fic pode ter, o primeiro creio tê-lo lido em Inglês em qualeur lado e o segundo é o título duma obra do Dr. Bryan Wisse(Creio que se escrever assim, um livro muito bom, deviam ler!!!)
Todos Juntos Pela Única Coisa Que O Dinheiro Não Pode Comprar
ou
Só O Amor É Real
(Ainda não me decidi!!)
Prólogo
Tudo começou quando eu era pequena. Lembro-me de estar a brincar no parque com os meus amigos quando BOOM! Uma bomba explodiu cinco quarteirões há nossa frente, todos começaram a correr e lembro-me de começar a chorar. Sentia-me tão sozinha, todos estavam a correr para os pais ou familiares e eu estava completamente sozinha... e então alguém me abraçou, quando olhei para cima vi o meu melhor amigo, Shaoran. Ele devia ser um ano mais velho que eu, nem tanto, olhando directamente para os seus olhos eu vi que ele estava assustado e cheio de medo, mas ele não fugiu, ele ficou ali comigo abraçando-me e dizendo-me que tudo ia ficar bem... Não me lembro do que se passou a seguir, apenas me recordo do abraço apertado que a minha mãe me deu quando me viu e de ela dizer que o meu pai tinha ido ter com a mãe dele que vivia num sítio muito longe e que não ia voltar. Por isso eu tinha que ser forte...
Estava tão assustada que nem pensei no que ela me tinha dito, apenas concordei. Mas há medida que o tempo foi passando comecei a sentir a falta do meu pai, falta dos seus abraços, dos seus beijos, do seu colo, tinha tantas saudades dele mas também tinha o Shaoran. Ele tronou-se o meu melhor amigo, juntamente com uma menina chamada Tomoyo, que tinha a minha idade, e um rapaz chamado Eriol, que tinha a idade do Shaoran. Tronamo-nos os melhores amigos do mundo, brincávamos juntos, comíamos juntos e dormíamos a sesta juntos e tínhamos um lema, 'Todos juntos pela única coisa que o dinheiro não pode comprar...' Ainda estou para descobrir onde arranjamos esse lema, apenas sei que o fizemos porque os nossos pais passavam a vida a queixar-se que o dinheiro não chegava para nada do que eles precisavam de comprar...
De nós os quatro não fui a única a perder um dos pais, o Shaoran perdeu os dois e foi 'adoptado' por uma tia dele que tinha um filho maior que ele, gémeos da mesma idade e estava há espera dum bebé, a Tomoyo perdeu o pai também e só o Eriol ficou com ambos os pais. Os problemas começaram quando o Shaoran teve de partir, a tia dele não queria continuar a viver no mesmo sítio onde tinha perdido um irmão e uma grande amiga, e quando eu pensava que não podia ficar pior descobri que a casa nova do Shaoran ficava noutro país...
Eu chorei quando ouvi a bomba mas transformei a minha casa no Rio Mississipi quando soube do Shaoran, e o pior é que a minha mãe não me deixou dizer-lhe adeus, não queria que eu ficasse mais traumatizada do que já estava. Mas eu consegui arranjar maneira de lhe dizer Até Logo! Não sei como o fiz mas entre mil peripécias consegui chegar sozinha ao aeroporto que ficava a 5km de minha casa, cheguei mesmo a tempo de lhe dizer até já e de lhe dar um colar. O colar era especial, tinha sido o meu pai a faze-lo, era uma flor de cerejeira seca envolvida num plástico especial e atrás tinha escrito em relevo o meu nome Sakura. Ele sorriu, beijou-me a testa e deu-me um colar também, este colar tinha sido encontrado com o pai de Shaoran, era um colar simples, um fio negro com a cabeça dum lobo a fazer de pendente. O Shaoran explicou-me que o lobo protegeria aqueles que usassem o colar e acreditassem no amor, sorri e dei-lhe um beijo na face. Ele ficou mais vermelho que um tomate...
Então a minha mãe apareceu, 'arrancou-me' dos braços dele, levou-me para casa e deu-me outra boa noticia, ela tinha comprado uma casa nova, a 100km da antiga....
N.A: Será que fui muito má para a Sakura, a propósito o Touya não existe ou se existe morreu juntamente com o pai da Sakura, espero que me digam qualquer coisa...
CACL
Espero que gostem, não sei ainda se terá magia(das cartas obviamente) ou não, a minha ideia original é que sim, um pouco no final, mesmo que não chegue a por toda a história é no fundo sobre uma magia, a magia do Amor(Essa está por todo o lado!)
Aqui está o Prólogo. A propósito, a história é contanda dos pontos de vista da Sakura, do Shaoran, do Eriol e da Tomoyo, creio que também teremos um pouco do ponto de vista da Meiling e do Wei mas nada concreto ainda! Depois digam qualquer coisa...
Disc. CCS não me pretence, nem os dois titulos que esta fic pode ter, o primeiro creio tê-lo lido em Inglês em qualeur lado e o segundo é o título duma obra do Dr. Bryan Wisse(Creio que se escrever assim, um livro muito bom, deviam ler!!!)
Todos Juntos Pela Única Coisa Que O Dinheiro Não Pode Comprar
ou
Só O Amor É Real
(Ainda não me decidi!!)
Prólogo
Tudo começou quando eu era pequena. Lembro-me de estar a brincar no parque com os meus amigos quando BOOM! Uma bomba explodiu cinco quarteirões há nossa frente, todos começaram a correr e lembro-me de começar a chorar. Sentia-me tão sozinha, todos estavam a correr para os pais ou familiares e eu estava completamente sozinha... e então alguém me abraçou, quando olhei para cima vi o meu melhor amigo, Shaoran. Ele devia ser um ano mais velho que eu, nem tanto, olhando directamente para os seus olhos eu vi que ele estava assustado e cheio de medo, mas ele não fugiu, ele ficou ali comigo abraçando-me e dizendo-me que tudo ia ficar bem... Não me lembro do que se passou a seguir, apenas me recordo do abraço apertado que a minha mãe me deu quando me viu e de ela dizer que o meu pai tinha ido ter com a mãe dele que vivia num sítio muito longe e que não ia voltar. Por isso eu tinha que ser forte...
Estava tão assustada que nem pensei no que ela me tinha dito, apenas concordei. Mas há medida que o tempo foi passando comecei a sentir a falta do meu pai, falta dos seus abraços, dos seus beijos, do seu colo, tinha tantas saudades dele mas também tinha o Shaoran. Ele tronou-se o meu melhor amigo, juntamente com uma menina chamada Tomoyo, que tinha a minha idade, e um rapaz chamado Eriol, que tinha a idade do Shaoran. Tronamo-nos os melhores amigos do mundo, brincávamos juntos, comíamos juntos e dormíamos a sesta juntos e tínhamos um lema, 'Todos juntos pela única coisa que o dinheiro não pode comprar...' Ainda estou para descobrir onde arranjamos esse lema, apenas sei que o fizemos porque os nossos pais passavam a vida a queixar-se que o dinheiro não chegava para nada do que eles precisavam de comprar...
De nós os quatro não fui a única a perder um dos pais, o Shaoran perdeu os dois e foi 'adoptado' por uma tia dele que tinha um filho maior que ele, gémeos da mesma idade e estava há espera dum bebé, a Tomoyo perdeu o pai também e só o Eriol ficou com ambos os pais. Os problemas começaram quando o Shaoran teve de partir, a tia dele não queria continuar a viver no mesmo sítio onde tinha perdido um irmão e uma grande amiga, e quando eu pensava que não podia ficar pior descobri que a casa nova do Shaoran ficava noutro país...
Eu chorei quando ouvi a bomba mas transformei a minha casa no Rio Mississipi quando soube do Shaoran, e o pior é que a minha mãe não me deixou dizer-lhe adeus, não queria que eu ficasse mais traumatizada do que já estava. Mas eu consegui arranjar maneira de lhe dizer Até Logo! Não sei como o fiz mas entre mil peripécias consegui chegar sozinha ao aeroporto que ficava a 5km de minha casa, cheguei mesmo a tempo de lhe dizer até já e de lhe dar um colar. O colar era especial, tinha sido o meu pai a faze-lo, era uma flor de cerejeira seca envolvida num plástico especial e atrás tinha escrito em relevo o meu nome Sakura. Ele sorriu, beijou-me a testa e deu-me um colar também, este colar tinha sido encontrado com o pai de Shaoran, era um colar simples, um fio negro com a cabeça dum lobo a fazer de pendente. O Shaoran explicou-me que o lobo protegeria aqueles que usassem o colar e acreditassem no amor, sorri e dei-lhe um beijo na face. Ele ficou mais vermelho que um tomate...
Então a minha mãe apareceu, 'arrancou-me' dos braços dele, levou-me para casa e deu-me outra boa noticia, ela tinha comprado uma casa nova, a 100km da antiga....
N.A: Será que fui muito má para a Sakura, a propósito o Touya não existe ou se existe morreu juntamente com o pai da Sakura, espero que me digam qualquer coisa...
CACL
