Por trás do espelho.

Oãça rocu esme ojesed osamo tso rueso ortso moãn.

Capitulo 1:

19 de julho.

Oito homens em estado de alerta andavam pelo enorme matagal ao redor da casa, na tentativa de conseguir entrar para se abrigar da forte chuva que caía aquela noite. Um dos integrantes, alto, de cabelos castanhos e olhos claros, viu uma fenda em uma das janelas da casa.

- Ron, acho que encontrei um jeito de entrar. - gritou para o colega mais próximo a ele, ruivo, alto de olhos azulados.

- até que em fim Sean! - Ron Weasley foi até uma parte da casa, e com um pequeno movimento da varinha, uma faísca vermelha reluziu no céu atraindo a atenção dos outros, que começaram a subir até a inclinação onde Ron e Sean estavam.

Com todos reunidos, Ron murmurou apontando a varinha para o enorme pedaço de madeira que cobria a janela:

- bombarda.

A madeira explodiu parte da parede escura da residência.

- quem entra primeiro? - perguntou um homem baixo de pele escura que estava ao lado de Ron.

- não seja bobo William, o que pode dar errado? - disse Ron tentando esconder a tensão que sentia ao entrar na casa.

- não diga isso Ron. – alertou o homem alto de cabelos escuros e olhos verdes, enquanto ajeitava seus óculos de aro redondo. - sabe como sempre encontramos surpresas.

- eu sei Harry, falo assim pra ver se espanto a tensão, afinal essa não é uma casa qualquer.- Ron olhava para a casa seriamente.

- eu sei, mas é melhor entrarmos. Quanto mais demorarmos mais isso vai demorar. - disse Harry secamente.

Todos exceto Sean, queriam que aquilo acabasse o mais depressa possível, ninguém entendia porque o Ministério havia mandado aquela expedição especificamente até aquela casa, o único que tinha alguma ideia a respeito era Harry.

Em seguida todos entraram na residencia.

xXx

Estavam em um cômodo que provavelmente era o Hall de entrada e ficaram impressionados com o tamanho dele. Qualquer pessoa que olhasse a casa por fora pensaria que era pequena em seu interior.

O hall era amplo, com pequenas mesinhas encostadas junto à parede, cada qual com um espelho e um vaso com pequenas ramificações, que, provavelmente, um dia foram flores.

Mais a frente havia duas escadas, uma para a esquerda e a outra para a direita, que se uniam conforme tocavam o chão formando uma única.

Em baixo das escadas, via-se outras portas de madeira maciça. E próximo a entrada havia um portal, onde se encontrava a sala de estar, com uma enorme lareira de pedra, um sofá e diversas poltronas em cima de um tapete manchado.

Ambos se dividiram para começar a procurar os artefatos pedidos pelo Ministério.

Harry foi até a sala de estar, percebeu que ela tinha um ar confortável. Viu um pequeno móvel com algumas fotografias, nelas havia um casal de noivos, depois o mesmo casal e dois garotinhos com o mesmo corte de cabelo, e na terceira foto, o mesmo casal, a mulher segurava um bebê em seus braços e os dois garotos estavam de pé em frente aos pais, usavam roupas formais.

- não acha estranho a casa ainda ter alguns móveis Harry? - disse Ron entrando na sala olhando ao redor.

- sim, nem levaram as fotos. - disse Harry ainda pensativo.

- estranho, os Dumbledore devem ter saído às pressas.

- ou venderam a casa com toda mobília.

- tanto faz. O que não entendo é porque essa mancha no tapete. - Ron havia se abaixado para observar uma mancha específica que se sobressaía em meio as outras.

- qualquer um pode derrubar hidromel em um tapete.

- Também não entendo porque o ministério quer que peguemos coisas do prof. Dumbledore, ele nunca fez nada contra trouxas e sempre tratou todos da mesma forma...

- Ron, depois que Rita Sketer publicou a "biografia" de Alvo Dumbledore o ministério começou a ficar preocupado que ele estivesse ligado com as artes das trevas. É incrível como todo Ministro da Magia consegue ter medo de Dumbledore mesmo depois de morto.

- o ministro anda ficando meio paranoico.

- vamos parar de nos preocuparmos com bobagens, não é todo dia que entramos na casa onde Dumbledore cresceu - disse Harry - e já que não vamos poder sair até o amanhecer que tal trabalharmos um pouco?

- não temos mais nada para fazer mesmo. - concordou Ron.

Os dois começaram a subir os primeiros degraus da escadaria quando Sean apareceu na ponta da escada a direita.

- Harry! Ron! venham ver o que eu encontrei! Rápido!- gritava Sean empolgado com uma expressão que vagamente lembrava Denis Creevey.

Harry e Ron subiram a escada de dois em dois degraus e correram pelo corredor cheio de quadros, todos cobertos com cortina. Por um instante Harry se lembrou do quadro da Sra. Black no Largo Grimauld, o que conteve sua curiosidade.

Sean, Harry e Ron notaram que o quarto estava praticamente vazio, com uma cama e um armário.

- Sean você nos trouxe até aqui para ver o que?- perguntou Ron.

- espere um minuto Ron. – disse Harry observando um pedaço grande de pano que provavelmente cobria algo retangular escondido atrás do armário que atingia o teto.

- parece que Harry encontrou.

Sean empurrou o armário enquanto Harry puxou o tecido, revelando um enorme espelho com pés no formato de garras e uma inscrição no alto.

Oãça rocu esme ojesed osamo tso rueso ortso moãn.

Harry ficou imóvel olhando para o espelho.

As imagens de seu primeiro ano em Hogwarts circundaram sua mente como em um filme, lembrou-se de quando olhou seu reflexo pela primeira vez no espelho e da imagem de seus pais e parentes ao seu redor.

- eu nunca tinha visto esse espelho antes. - disse Sean - o que ele faz Harry?

- mostra o nosso desejo mais profundo e desesperado. - respondeu Harry mecanicamente.

- e o que você vê nele?

- algo pessoal, prefiro não falar. - disse Harry friamente.

- o que acham que vão fazer com ele? - perguntou Sean mudando de assunto.

- não sei. Talvez eles quebrem.- falou Ron.

- Como eles podem fazer isso?- disse Sean horrorizado, despertando o interesse de Ron e Harry. - quero dizer, esse espelho é uma peça valiosa, seria absurdo o Ministro simplesmente o quebrar, ele era de Dumbledore!

- o que tem de mais no espelho ser de Dumbledore?- perguntou Ron interessado.

- é que...- Sean ficou vermelho. - é que sempre admirei Dumbledore.

- não sabia que Dumbledore tinha um fã – falou Ron em tom de brincadeira. - você por acaso estudou em Hogwarts Sean?

- não. Estudei magia em casa, mas sempre quis estudar em Hogwarts. - disse Sean com os olhos brilhando.

- talvez eles não o quebrem. Pode ser que eles apenas mandem para outro lugar. - consolou Harry

- se você diz. Vou descer para avisar os outros. - avisou Ron

Harry acompanhava o amigo em passos mais lentos quando ouviu Sean chamar.

- Harry!

- sim?- perguntou virando para Sean.

- eu sei o que você vê no espelho!- disse Sean num sorriso amigável que Harry já vira antes em algum lugar.

- como pode saber?- perguntou Harry intrigado, não era possível ver o desejo dos outros.

- não sei dizer, é como se eu simplesmente soubesse, ou é porque está óbvio.

- bem... E o que você vê?- perguntou Harry.

- me vejo segurando grossas meias de lã. - Sean abriu um sorriso mais uma vez e Harry se lembrou de Dumbledore.

- você não vem Harry? - gritou Ron da escada.

- estou indo. - respondeu.

Os olhos azuis de Sean desapareceram pela porta antes que Harry pudesse falar mais alguma coisa.

Harry desceu as escadas pensativo.

- "será que ele conheceu Dumbledore?"- pensava. – "não! Não seria possível porque Sean acabou de sair do colégio, e vai fazer dezoito anos em breve não seria possível ele ter conhecido Dumbledore. E se ele conversou com Ron? Não, Ron não contaria...

- o que você tem Harry? - perguntou Ron notando o pensamento distante de Harry.

- hã? Ah! Não tenho nada. - disse notando a cara de desconfiado do amigo.

- se você diz, sobre o que pensava?- perguntou curioso.

- por acaso contou ao Sean sobre o meu desejo que aparece no espelho?

- não que eu me lembre, não tenho muita intimidade com ele, por que?

- por nada.

- não acho que nós encontraremos muita coisa aqui. Tudo bem que Dumbledore era estranho e era meio louco, mas não acho que era um bruxo das trevas. Quero dizer... não aparentemente. - disse Ron mudando de assunto e procurando uma desculpa para sair dali.

- a preocupação do ministério é mais relacionada ao Grindelwald o que acaba chegando em Dumbledore.

- acho estranho o modo como Kim está levando as coisas, ele pertenceu a Ordem, como pode duvidar de Dumbledore?

- pode ser que ele queira agir da mesma forma que o Fudge ou que o Scrimegour.

- não acho. Deve ser algo mais sério. Kim tem sido o melhor ministro. Ele não seguiria as formas absurdas e obsessivas de Fudge e muito menos os modos de Scrimegour.

- quem garante?

- Você conhece o Kim, sabe como ele é. Nem parece você falando. - disse Ron.

- realmente, não parece. - disse Harry sem olhar para o amigo.

- mudando de assunto, vai comemorar seu aniversário? - falou Ron empolgado.

- não dessa vez!

- O QUE!- gritou Ron, gerando eco.

- é provável que eu fique trabalhando e nem vá para casa.- explicou Harry.

- mas vai ser seu aniversário! Porque não tira uma folga? Sabe que o Kim vai dar.

- Ron não tenho muito o que comemorar!

- e por que não? - Ron encarava o amigo que continuava desviando o olhar.

- porque estou preocupado com outras coisas, que são mais importantes que o meu aniversário.

- entendo. - na verdade ele não entendia, mas não queria discutir com Harry.

Os dois já estavam de volta ao Hall de entrada quando encontraram William e Josh sentados no último degrau da escada, ambos com cobertores, que aparentemente não espantavam o frio.

O frio daquela noite era quase congelante, e por mais incrível que pudesse parecer Harry não havia percebido que tremia incessantemente, até chegar no hall e ser exposto ao vento noturno.

- nossa, que vento!- disse Ron quebrando o silêncio, tão congelante quanto o ambiente.

- pois é. Encontraram alguma coisa? - perguntou Josh batendo os dentes.

- sim, mas não vejo como algo ruim, talvez nem precisemos levar. - concluiu Harry olhando para Josh.

- não interessa se são coisas boas ou não, devemos levar tudo que estiver relacionado a Dumbledore para o ministério. - debateu Josh.

Era incrível como Harry conseguia desprezá-lo.

Além de frio e excêntrico, Josh não fazia questão que Harry gostasse dele, o que "empatava" os dois.

- quanto mais cedo sairmos dessa casa melhor. – continuou Josh tremendo de frio.

- porque a preocupação Josh? Está com medo da antiga casa dos Dumbledore?- disse Ron com um sorriso debochado.

- não é isso Weasley. Estou cansado dessas baboseiras do ministério. Quero ir logo para casa porque ao contrário de vocês eu tenho coisas importantes a fazer. - disse Josh ficando de pé.

Harry olhou os olhos negros do rapaz e lembrou-se dos Malfoy, com toda aquela arrogância.

William, percebendo a tensão que estava no ar, levantou-se depressa.

- hey! Chega! - exclamou – em vez de ficarmos discutindo vamos ver o que temos e depois vocês terminam de decidir quem é mais homem.

- concordo! - disse Josh encarando Harry e começando a subir as escadas.

Ron esperou que os dois saíssem.

- eu não sei porque, mas eu tenho a impressão que odeio esse cara. - cochichou para Harry

- acho que você não é o único - disse Harry em meio a um pequeno sorriso – vamos!

Recomeçaram a subir as escadas, juntaram a Sean, William e Josh, que olhavam para o espelho pensando em uma forma de retirá-lo de lá, o único que parecia ter realmente tentado algo era Sean que aparentava estar exausto.

- Sean porque está tão suado? - perguntou Ron.

- estava tentando mover o espelho um pouco para ver se não está preso na parede ou no piso.

- isso é bom! - falou Josh olhando para o espelho muito seriamente.

- hã? - Harry, Ron e Sean olharam no mesmo instante para Josh.

- com o simples movimento do espelho nós podemos ter certeza que Dumbledore não colocou nenhum tipo de feitiço para prendê-lo.

- o que é estranho! - disse Sean.

- como assim? - a resposta de Sean fez Josh desviar sua atenção do enorme objeto e olhar diretamente para o colega. Os demais na sala também olharam para Sean com uma ar de dúvida.

- bem... - Sean ficou vermelho. – na verdade eu acho que alguem como Dumbledore não deixaria o espelho sem nenhum tipo de feitiço ou tem algo que não percebemos ou ele queria que alguem o encontrasse.

- ou então Dumbledore não esperava que o ministério viesse confiscar as coisas dele. - disse Harry, tentando desviar o olhar duvidoso que Sean havia dado a ele.

- existem milhares de hipóteses a respeito, não fui intimo de Dumbledore e não duvido de nada, incluindo magia das trevas. - falou Josh.

- sabe que não é verdade!- interrompeu Sean - todos sabemos que Dumbledore nunca fez mal a nenhum bruxo ou trouxa com magia das trevas e só estamos aqui porque somos obrigados sabe disso melhor que ninguém Josh.

Um repentino silêncio tomou conta do ar, Josh e Sean se encaravam. Sean com uma expressão de raiva no rosto e Josh olhando debochadamente nos olhos dele.

William, Harry e Ron esperavam alguma reação, mas o silêncio permaneceu.

- bem... acho melhor eu ir escrever para o ministério avisando sobre o espelho. - disse Ron sem muita reação.

- vou com você Ron. - disse William tentando sair daquele clima tenso.

Harry queria sair daquela situação que provavelmente chegaria a um ponto extremo que provavelmente o envolveria, mas sem ter qualquer desculpa para sair dali, viu-se obrigado a ficar.

- sabe Sean você me dá pena – começou Josh – saber que sua mãe era um aborto e seu pai um mero trouxa, é triste saber que a magia que nos cerca está "presa" em alguem tão pequeno e insignificante como você.

- chega! – interrompeu Harry percebendo a expressão de fúria na face de Sean. – o que está fazendo é muito baixo para alguem que se julga tão alto – disse olhando para Josh – vamos descer e pelo menos fingir que somos uma equipe.

- concordo com Potter vou descer e aguardar a resposta do ministério.

Josh se virou e ao passar por Sean recebeu algo não esperado, o soco acertou seu nariz em cheio, jogando-o contra a parede.

Harry ficou abismado com a reação do jovem auror, que nunca havia esboçado nenhum tipo de raiva.

- agora sim podemos descer e esperar. - disse Sean friamente para Josh que também o encarava, com a mão no nariz na tentativa de conter o sangramento. - e que fique claro que da próxima vez quebro seu braço.

Sean desceu as escadas com um leve ar de superioridade.

- vai ficar aí parado Potter? - esbravejou Josh.

- se quiser posso socar seu queixo, acredite, quero muito fazer isso. - Harry Passou por Josh e foi juntar-se aos outros.

xXX

- o que houve? - perguntou Ron.

- se tivesse ficado lá você teria visto que belo soco.

- droga, sempre perco as partes divertidas. Mudando de assunto, vamos passar a noite aqui, a chuva aumentou e o ministério acha prudente nos abandonar aqui por uma noite.

- e porque a cara de pânico? Sabíamos que isso ia acontecer.

- é que eu não me sinto muito bem nessa casa. Lembra a casa da Tia Muriel só que cinco vezes maior, mais bem decorada e bem mais assustadora.

- agora que você falou tenho que concordar. – Harry se lembrou do natal retrasado que foram passar na casa da tia de Ginny.

- sem falar que estar perto da Mione, é bem mais aconchegante.

- como não seria?- Harry deu um meio-sorriso.

Josh desceu as escadas em silêncio com o rosto coberto por sangue, passou por Harry e Ron e foi em direção a sala.

Harry notou o ar de riso no rosto de Ron e não se conteve, riu junto com o migo.

A noite parecia ser uma eternidade porque Harry não conseguia dormir. Os minutos pareciam décadas e as horas pareciam séculos. Aquela com certeza deveria ter sido a noite mais longa que já tivera.

xXX

Na manhã seguinte Harry se deparou com uma coruja acinzentada em seu colo. Ele olhou a sua volta para ver se os outros já tinham se levantado, mas ninguém estava de pé, foi quando viu alguém de pé próximo à sala de estar.

Harry se levantou e foi até lá, chegou à sala e viu um homem ruivo segurando a vassoura na mão direita e observando as fotos na sala cuidadosamente.

- Senhor Weasley? – disse Harry para chamar a atenção do homem.

- ah! Oi Harry! – exclamou o Sr. Weasley se virando para o genro com um sorriso em seu rosto.

- só veio o senhor? – perguntou Harry.

- o ministro me mandou com uma escolta para levá-los de volta.- completou o Sr. Weasley.

- porque uma escolta?

Arthur Weasley mudou o sorriso aconchegante para uma expressão preocupante.

- bem... Você sabe que o ministério pediu sigilo absoluto para lidarmos com essa expedição. E ainda mais sendo coisas de Dumbledore...

- explique melhor, por favor. – Harry havia entendido, mas queria ter certeza.

- Lúcio e MacNair fugiram de Azkaban, pegamos MacNair, mas Lúcio desapareceu, por isso a escolta.

- entendo, ele não está com Draco?

- foi o primeiro lugar que fomos e Draco pareceu bastante preocupado com o pai.

A conversa foi interrompida por um homem alto que acabava de entrar na sala segurando uma Firebolt.

- Artur, nós pegamos o espelho, já estamos prontos.

- ah sim. Obrigado Michael. Estamos indo.

Harry e o Sr. Weasley foram até onde todos estavam e seguiram direto para a sede do Ministério da Magia.

Continua...

Nota da autora: caros leitores, peço milhões de desculpas aos que acompanhavam a fic, porém eu tenho uma explicação plausível; depois de praticamente um ano sem escrevê-la, dei inicio ao projeto de um livro (que possui 3 capítulo atualmente), o tempo foi passando e no final de 2010, aparentemente em novembro decidi voltar a escrever impulsionada e motivada pelo ultimo filme do Harry Potter, ao sentar em meu computador para escrever o capitulo dezessete eu já não lembrava mais dela, para refrescar minha memória optei por rescrevê-la, fornecendo assim um texto de maior qualidade para vocês que se esforçam muito para lê-la.
Se apesar das minhas quatro revisões, ainda assim hover erros ignorem ou me avisem!
Sejam bonzinhos e comentem, isso me motivaria mais ainda.
Um grande abraço!

Karina B. Black