Hatake Kakashi era professor de literatura na Konoha High School. Um homem de 30 anos, de cabelos prateados e conhecido como o professor mais gostoso da escola inteira. Muito falado pelas raparigas, até por aquelas que não eram suas alunas.
Já eram 8:10 da manhã. Encontrava-se 10 minutos atrasado para a sua primeira aula daquela sexta-feira chuvosa. Atrasado como sempre. Chegou na sala. A turma mais barulhenta que ele tinha. 11º F. Os alunos mais barulhentos da turma: Uzumaki Naruto e Inuzuka Kiba. Alunos prodígio: Haruno Sakura e Uchiha Sasuke. Era até uma turma com notas razoáveis. No entanto, aproveitavam qualquer momento para zoar de alguém ou de alguma coisa. Kakashi estava grato por ainda não se terem lembrado de zoar dele.
- Bom dia a todos. – falou ele, sentando-se na sua secretária ao pé da janela da sala.
A turma respondeu em uníssono um sonoro "Bom dia professor Hatake".
- Bem, antes de mais nada está na altura de entregar os testes. Boas melhorias, devo dizer. – disse com um sorriso, enquanto punha os testes ordenados por ordem alfabética em cima da secretária.
Começou a chamar os alunos um a um, entregando os testes. Sakura tivera a sua habitual nota alta que quase rebentava com a escala. Com certeza Sasuke não ficaria muito longe dela.
- Inuzuka – chamou o aluno moreno. Entregou-lhe o teste. – Preciso de falar contigo no final da aula.
O Inuzuka piscou os olhos. Virou costas e voltou para o seu lugar. Olhou a nota. Havia tirado outra nega! Parecia impossível. O fim do ano aproximava-se e Kiba ainda não tinha visto uma nota positiva na disciplina de Literatura.
Ficou quieto e calado no seu lugar. Não prestava a mínima atenção aos nomes que eram chamados. Porém, houve um nome que lhe despertou a curiosidade. Uzumaki Naruto. O outro miúdo mais encrenqueiro e barulhento da sala. As suas notas, à semelhança das do Inuzuka não eram lá muito brilhantes. Talvez fosse por isso que Kiba não se sentisse péssimo por ter as piores notas da classe. Odiava a disciplina e, acima de tudo, o professor. Aquele professor que toda a vez lhe dizia que o culpado de ele ter aquelas notas era ele por não se esforçar nas aulas nem estudar em casa. Como ele o odiava!
- Hum… Gostei deste teu teste, Naruto. Conseguiste surpreender-me. Continua assim.
- Obrigada, sensei. – disse Naruto, com um sorriso de orelha a orelha no seu rosto moreno. O rapaz conseguira subir de um 7 para um 14, numa escala de 0 a 20, onde todos os números atrás de 10 correspondem a nota negativa. Sentia-se realmente feliz.
Já Kiba se encontrava agora frustrado com o que acabara de saber. Até Naruto subira a nota neste teste! Baixou a cabeça e deixou-se ficar assim pelo resto da aula. Não se fez nada de especial mesmo. O resto da aula foi ocupada com a correcção do teste. Tocou. Todos se levantaram e se dirigiram para a saída. Incluindo Kiba. Este não tinha a mínima das intenções de ir falar com aquele professor. Não lhe apetecia ser mais xingado e ouvir que a culpa era dele.
- Kiba. – ouviu atrás de si. Alguém o chamara quando ele estava prestes a sair daquela sala. Ele sabia quem dissera o nome dele. O estranho é que aquela pessoa nunca o chamava por Kiba. Usava sempre Inuzuka quando se referia a ele. Ouviu passos vindo na sua direcção. A porta foi fechada.
- Sim, Hatake-sensei?
- Eu disse que precisava de falar contigo no final da aula. – o professor abraçou o aluno por trás e colocou-o de frente para a parede. Prensou-o e adentrou com uma mão dentro da camisola do rapaz.
- Mas o que… - falou o moreno, antes de ter a sua boca tapada pela outra mão que antes o agarrara. Sentiu a mão percorrer o seu peito macio, acariciando toda aquela área.
Kakashi aproximou então a sua boca do pescoço do miúdo. Lambeu, enquanto o corpo que era prensado contra a parede pelo seu se contorcia, tentando libertar-se. Beliscou os mamilos do jovem. Gritos de dor eram abafados. Mordeu-lhe o pescoço gentilmente. Mais gritos.
- Não é o bastante? – sussurrou o Hatake no ouvido do aluno, enquanto descia a mão que tocava o peito dele para dentro das suas calças, tocando o membro do moreno. Este encontrava-se meio aceso, mas não era o que Kakashi queria.
Ouviram passos no corredor.
- Às 5 da tarde em minha casa. – sussurrou o homem, pondo um papel no bolso das calças do rapazinho. – Senão apareceres, será pior para ti. Eu vou dar-te explicações. Particulares. – Afastou-se dele – Podes ir. E aparece.
O jovem Inuzuka recompôs-se e deixou a sala sem olhar para trás.
"Que gostoso que ele é… Pude ver que era bem dotado só de tocar…" – pensou o professor, pegando a sua pasta e saindo, para ir para a próxima aula.
Correu tudo normal pelo resto da manhã. Pelo menos para o Hatake. Kiba não prestara atenção no resto das aulas, pensado no que havia acontecido e no que poderia acontecer. Ele deveria ir ao concelho executivo e contar o que se tinha passado. Mas a curiosidade era mais forte. Ele queria mesmo ter boas notas a Literatura. Optou por ir a casa do Hatake como marcado.
5 da tarde. Kakashi acabara de sair do banho e encontrava-se a vestir umas calças de ganga quando a campainha tocou. Faltava-lhe vestir uma camisa, mas achou que ir à porta naqueles preparos não faria mal algum. Dirigiu-se à sala e abriu a porta. À sua frente encontrava-se agora um rapaz moreno, vestido de modo casual e com uma mochila às costas.
- Afinal sempre vieste… - disse Kakashi a um Inuzuka Kiba muito corado com o que via, enquanto o puxava por uma mão para dentro de casa. – Senta-te…
O miúdo nada disse e dirigiu-se a uma mesa, com várias cadeiras à sua volta.
- … No sofá, Kiba.
- Porquê? – indagou ele, parando e virando-se para Kakashi. Viu o professor andar na sua direcção. Recuou um passo.
- Porque eu quero… - justificou-se o Hatake, puxando o garoto para si pela cintura e atacando aqueles lábios apetecíveis. O Inuzuka abriu a boca e adentrou com a sua língua na boca de Kakashi. Kakashi arregalou os olhos. O rapaz olhava-o timidamente enquanto explorava a sua boca. Kakashi fez o mesmo. Desesperadamente, Kiba agarrou-se mais a Kakashi, sendo depois empurrado para o sofá. Olhou assustado para o Hatake.
- Gomenasai… Eu não queria fazer aquilo… - falou, arfando por causa do beijo.
- Humm… Vais ter de ser castigado por causa disso… - disse Kakashi, começando a tirar o cinto das suas calças. – Eu vou castigar-te bastante… Ou não…
- C… Como assim?
- Tu queres, não queres? – questionou o mais velho, sussurrando no ouvido do moreno.
Não ouviu nenhuma resposta. O rapaz cerrara os olhos. Levou as mãos à camisola dele e subiu-a para cima. Começou a chupar e a tocar os mamilos do aluno, sentindo-o contorcer-se. Roçava a ponta dos dentes nos mamilos e gemidos abafados saiam da boca do garoto.
- Vamos para o meu quarto… Kiba-kun.
- Não… - disse o Inuzuka, pondo-se de pé, pegando o que lhe pertencia e indo até à porta de casa.
- Vais-te arrepender senão ficares… Direi que vieste a minha casa e que me assediaste sexualmente. – Avançou até ao miúdo, que se encontrava de costas para ele e abraçou-o. – Deixa-me mostrar-te algo inimaginável… Algo que tu nunca sentiste… E que não irás sentir com mais ninguém…
- Com mais ninguém…? – sussurrou, assustado.
- Sim… Porque agora és meu. – respondeu-lhe o homem de cabelos cinzentos, pondo uma mão dentro das calças do garoto e apertando o membro. – Diz que queres…
- Eu… Eu quero, Kakashi-sensei… - rendeu-se finalmente.
O professor sorriu vitorioso. Encaminhou o aluno para o seu quarto e deitou-o na cama, começando a despir-lhe as calças logo em seguida. Pode ver o volume que se formava a cada toque naquela pele morena. Sorriu maliciosamente para o Inuzuka, que retribuiu. Beijou-o gulosamente, querendo para si aquela boca que se abria para ele. As línguas tocaram-se um momento e logo se entrelaçaram. O mel de ambos misturava-se. Kiba, num impulso de excitação, afastou-se de Kakashi e despiu a sua camisola. Tratou de ficar nu na frente do sensei.
Humm… - disse Kakashi, quase num gemido, enquanto olhava para o corpo do rapazinho deitado na sua cama. – Sr. Inuzuka, sabe-me dizer qual o creme do qual eu mais gosto?
- Não, sensei. – respondeu Kiba, fazendo uma cara de coitado.
- Chantilly. E agora… Dê-me uma boa utilização para o chantilly.
- Humm… - pensou. – Não me lembro de mais nenhum sem ser o uso culinário.
- Mereces ser bem castigado mesmo. – falou o homem, saindo do quarto. Voltou instantes depois, trazendo algo na mão. – Agora, vou mostrar-te uma excelente maneira de usares o chantilly.
Subiu na cama e começou por colocar um pouco de chantilly nos mamilos do moreno. Traçou uma linha com o creme na barriga do mesmo até chegar ao membro já erecto do rapaz. Lá, pôs BASTANTE do doce, guardando o frasco em seguida.
- Preparado? – indagou o professor.
- Preparadíssimo. – foi a resposta.
Kakashi mordeu a orelha do rapazinho delicioso e o pescoço, deixando marcas vermelhas. Lambeu o peito até chegar aos mamilos. Um rasto de saliva marcava o percurso da língua.
Começou a chupar os mamilos lambuzados de chantilly. Chupava e mordia. Gemidos roucos de prazer escapavam da boca do Inuzuka que se entregava por completo às carícias do sensei.
"Como ele é experiente… Acho que me posso vir só de sentir a língua dele…" – pensou o moço. O corpo dele pedia por mais. Ele não podia negar que queria aquilo e o que ainda estava por vir.
- Eu… estou um pouco ansioso, sabes. Eu vou passar já ali para baixo. – disse o Hatake, olhando para o membro coberto de chantilly de Kiba. – Preferes devagar ou rápido?
- Rá…rápido… sensei… - gemeu o pequeno.
- Adoro quando me chamas de "sensei" com tanta obediência, Kiba-kun. – murmurou Kakashi, lambendo o chantilly no sexo do mais novo. Meteu aquele membro grande na boca e chupou com força. O moreno arqueou o corpo quando o seu membro foi chupado com tanta força. Agarrou-se aos lençóis e fechou os olhos. Estava gostoso demais!
- É… tão booomm! – o Inuzuka gemeu mais alto, jogando o quadril para a frente, fazendo com que Kakashi se engasgasse. – Porquê… só agora no fim?
O grisalho ignorou a questão do aluno e continuou a chupar. Gulosamente, avidamente, sofregamente. Queria que o aluno que mais o odiava se viesse na sua boca. Com uma das mãos, começou a masturbar-se. O seu sexo latejava e todo melado.
O rapaz tentava conter os gemidos, temendo que estes se ouvissem pelo prédio. Acabou por perceber que era impossível fazer tal coisa. Tremia em pequenos espasmos. Sentiu o êxtase aproximar-se e forçou o seu quadril contra a boca de Kakashi, para que este chupasse mais do seu membro e mais rápido.
- Ka…kashi-sama… Sensei… - gemeu. Gritou o nome do homem que o estava a enlouquecer quando atingiu o orgasmo. Melou a boca de Kakashi com o seu sémen. O sensei não hesitou e engoliu tudo o que tinha na boca.
- Humm… delicioso como esperado! – falou o professor de literatura, olhando o rapaz respirar descompassadamente. Não faltava muito para ele chegar ao ápice. Estimulava-se freneticamente, sendo olhado com certa curiosidade por Kiba. – Vou gozar…
Jactos de esperma atingiram a cara do Inuzuka, deixando-a completamente lambuzada.
- Já te disseram que ficas lindo com a cara cheia de gozo? – questionou o mais velho, sorrindo.
- Na… não. – respondeu o moreno, corando violentamente e desviando o seu olhar do de Kakashi, que o olhava fixamente.
- Prova. – Kakashi instigou o mais novo.
Kiba nada disse. Lambuzou um dedo no leite que tinha na face e levou à boca. Oh, sim! Era bom, não iria negar. Fez a mesma coisa vezes sem conta até que o seu rosto quase não tinha nada.
- Limpe o resto por mim… sensei. – disse num sussurro. A língua áspera e quente do professor lambeu o que restava.
- Bem… Vamos à melhor parte, Kiba-kun. Chupa-me.
O mais novo parecia hipnotizado. Sem questionar, abocanhou o membro de Kakashi, roçando de leve os dentes, levando assim Kakashi aos delírios.
- Ah…! Isso… Lambuza bem… - disse o Hatake. Para uma primeira vez, o miúdo não se estava a sair nada mal. – Humm… Vou mete-lo todo dentro de ti, Kiba-kun.
"Como é que algo tão grande e volumoso vai entrar dentro de mim?" – questionou-se o Inuzuka, com alguma preocupação. Lambeu a cabeça do membro e ouviu o professor gemer mais alto. Resolveu então continuar, intensificando os gemidos do amante.
- Pá… pára! Já está bom… - ordenou o mais velho. Deitou-se na cama de pernas abertas. - Vem… Senta-te… onegai.
- Sim… Eu quero sentir... – disse Kiba, obedecendo prontamente. Sentou-se no membro de Kakashi, sentindo rasgar-se por dentro. Ouviu-se um grito de dor e um gemido de prazer.
- Move o quadril… Rápido, para te habituares mais depressa. – maliciosamente sorriu para Kiba, que aumentara o ritmo, enquanto pequenos gemidos de dor escapavam da sua boca. Numa tentativa de acalmar dor que sentia, passou a estimular o seu sexo que se encontrava mais do que teso, esperando por alívio. Resultou e ainda superou as expectativas. Agora, Kiba cavalgava no membro do parceiro e masturbava-se freneticamente, no mesmo ritmo.
- Ah…! É… é incrível… É bom… demais, Hatake-sama! Eu vou gozar…
- Vamos… vamos juntos, Kiba-kun. – O professor de literatura colocou as mãos na cintura do Inuzuka, aumentando a velocidade da penetração. Ambos suados, com a face rubra e olhos semi-cerrados. Gemeram o nome um do outro quando chegaram ao êxtase. A barriga e o peito de Kakashi foram melados pelo leite de Kiba. O ar faltava aos dois. O grisalho puxou Kiba para um abraço.
- Sensei… - sussurrou no ouvido do Hatake. Depois de tudo, alguma tristeza começara a invadi-lo. – E agora?
- O quê? – indagou Kakashi, enquanto acariciava os cabelos curtos do moreno.
- O senhor só me usou, não foi?
- Eu não seria capaz de fazer tal coisa a ninguém… muito menos à pessoa que eu amo. – declarou o mais velho, olhando nos olhos de Kiba que estava surpreso com o que ouvia. – Eu sei que é um pouco anti-ético mas… eu era capaz de sair daquela escola para poder ficar contigo.
- Não! Não… Ninguém precisa de saber…
- Será difícil dar-te aulas sem te poder agarrar… mas podemos tentar, Kiba-kun. – Kakashi e Kiba selaram os lábios num beijo doce. – Humm… Mais uma coisa. Temos de ir trabalhar… para subir a tua nota.
- Agora? Está-se tão bem assim… - ronronou o rapaz.
- Eu sei que sim… Mas convém que subas a tua nota… A última coisa que quero ver neste mundo é tu chumbares a literatura.
- Okey… sensei. – murmurou no ouvido de Kakashi, fazendo este arrepiar-se. – Oh! Prometa-me que depois de trabalharmos…
- Vai haver mais diversão? Só depende de ti, meu caro. – Lambeu o lóbulo da orelha do Inuzuka e sussurrou: - Que tal se desta vez fizéssemos na mesa da cozinha? Com chantilly, claro.
- Ena, prevertido! Pior de tudo, acho que acabei aprendendo contigo!
- Não é de estranhar. Afinal, eu sou o TEU sensei. Bem, vamos lá tentar estudar alguma coisa, se é que vamos conseguir.
(N/a) : O que se passou no resto da tarde… Okey, eles bem tentaram mas foi bem difícil concentrarem-se em Literatura sem pensarem noutras coisas… Quanto a fazerem sexo na mesa da cozinha… Talvez eu conte… um dia destes.
Deixem reviews ou mandem mensagem dizendo se eu devo ou nao postar um 2º capitilo nesta fic. ^.^ T.Y.