Disclaimer: Os personagens dessa fic não nos pertercem, mas estamos trabalhando para a tia J.K. deixar a gente comprar o Sirius dela, já que ele é nosso xodó...
(N/A) Aqui é Doom para avisar que essa fic é escrita em dupla e contém cenas quentes demais para os puritanos ou leigos no assunto: sexo. Tabus? Volte às informações do profile e veja: M! Isso é para Maturidade, viu? Ainda quer ler?Você sabe o que faz...
Boa leitura!
CACHORRÃO
Por A Mira Black e Doom Potter
Capítulo I
Eretomania
Eu sei que deveria me achar estranho já que as pessoas costumam me olhar como se eu fosse um maníaco ou algo parecido. Mas o fato de gostar de sexo não me parece nada esquisito. Ainda mais quando se tem uma inspiração, como a que eu tive, desde muito novo.
Ser primo de uma mulher como a Bellatrix nunca foi algo fácil. Imagine-se tendo que assistir, em plena entrada na puberdade, um monumento como aquele trocando de roupa, insinuantemente, na sua frente... Ou então as caricias, tão torturantes quanto prazerosas, que a diaba gostava de fazer comigo, só para me provocar. Era de pirar qualquer um mesmo...
Como conseqüência, me tornei um homem, fazendo com toda e qualquer mulher aquilo que queria fazer com ela. Eu chamo isso de válvula de escape... meus amigos de Eretomania. Ou, para os leigos... Compulsão sexual masculina.
- Sirius... Cara, você ouviu alguma coisa do que eu acabei de falar?
Não, não havia escutado se quer uma palavra do que James me falara.
Meus pensamentos estavam longe. Mais precisamente na minha antiga casa, onde naquele momento, minhas primas (incluindo Bellatrix) deviam estar saindo para se dirigirem ao mesmo lugar que eu: Hogwarts.
- O que foi?
- Já chegamos a estação... Não vai descer?
O James me conhece o suficiente para saber que eu não costumo falar muito. Já são seis anos de amizade e, nas últimas férias ele ainda teve que me aturar em sua casa. O que fez de bom grado. Mesmo que a garota que ele seja afim sempre tivesse demonstrado sua preferência pela minha pessoa. Vamos e convenhamos isso é uma grande prova de amizade. O máximo que eu podia fazer era respeitar o cara e não tocar um dedo nela. Afinal de contas eu tinha outras dezenas de opções mesmo. Como por exemplo aquela de cabelo dourado que acabava de passar por nós, seguindo na direção do banheiro da estação.
- Ah, cara... – murmurei – Te encontro na plataforma, ok? - E sai, seguindo os cabelos loiros... e os meus instintos.
Eu acompanhei seu olhar furioso tentando me lembrar em qual casa de Hogwarts ela estudava, mas era quase impossível considerando que haviam mais de 500 garotas naquela escola. Ela alcançou a porta do banheiro, e teve dificuldade em abri-la, foi quando eu percebi que ela não era bruxa. Qualquer bruxo saberia que aquela porta era movida por magia e deveria ser aberta com uma varinha.
- Maldita porta anormal! – ela exclamou chocando seu ombro contra a mesma.
- Precisa de ajuda? – indaguei me aproximando, ela meramente se virou me lançando um olhar de profundo desprezo. Jamais uma garota olhou para mim daquele jeito, como se não quisesse me ver.
- De você? Não, obrigada. – ela respondeu com uma nota de sarcasmo que não me animou. Intrigado e ao mesmo tempo estimulado pelo desafio, eu me aproximei dela que ainda lutava para abrir a porta.
- Não vai conseguir abrir a porta sem usar isto... – ela se virou quando foi surpreendida pela minha voz em seu ouvido. Ficou me encarando pasma enquanto eu tirava a varinha do bolso e apontava para a fechadura. – Nunca a vi por aqui, foi transferida de escola?
- Não sou anormal, - ela devolveu secamente - Vim acompanhar minha irmã, mas como vocês são todos da mesma laia talvez a conheça, é... – ela parecia levemente incomodada com a minha aproximação - Lílian Evans.
- Conheço sim. – respondi sem me afastar. Quem diria que o destino pudesse ser tão generoso comigo? Me privando de desfrutar aquela linda ruiva de olhos verdes e me oferecendo de mão aberta uma irmã que podia ter o mesmo temperamento da ruiva, mas era completamente diferente fisicamente. O nome Evans estaria na minha lista, e até atrevo me a dizer que não seria uma conquista difícil. – Prontinho, Petúnia.
Ela pareceu um pouco surpresa por eu saber seu nome, mas sua boca não emitiu som algum enquanto porta fez um barulho e se abriu. Ela entrou e eu a segui fechando a porta atrás de mim.
- O que você está fazendo? – ela perguntou um tanto temerosa.
- Talvez não saiba como usar a torneira... – respondi simplesmente e me aproximei dela, que emitiu um suspiro sufocado ao sentir meu braço contornar sua cintura. Vitória! (como se algum dia eu tivesse duvidado disso) Eu não a toquei, apenas girei a válvula e deixei a água escorrer pela pia. – Está com calor?
- Si... Não. – eu podia sentir sua respiração no meu pescoço – E você?
- Também não, mas eu adoraria estar. – deslizei a mão esquerda por sobre suas costas e tratei de beijá-la ao lembrar que não poderia perder muito tempo ali.
Ela retribuiu, como era de se esperar e entalhou as unhas nas minhas costas enquanto eu me apressava em livrá-la do suéter. Me beijava com uma certa urgência como se estivesse ciente de que eu não demoraria a deixá-la, eu avancei o sinal de "primeiro contato" e comecei a tirar sua blusa. Ela movimentou as mãos passando pelas minhas costas até chegar ao zíper das minhas calças e abri-lo sem hesitar.
Continuei acariciando seus seios por cima do sutiã, quando senti-a chegar até o meu sexo, com mãos firmes e sedosas... Pelo visto ela sabia bem o que fazia, o que me excitou mais ainda, adoro mulheres experientes.
Desabotoei sua saia deixando-a cair no chão e logo deslizei minha mão para dentro da calcinha de renda branca. Ela abriu os olhos e gemeu enquanto eu fazia movimento súbitos e rotativos com os dedos. Cessou o beijo e distribuiu mordidas em meu pescoço enquanto abria minha camisa.
Ouvi um murmúrio do lado de fora e me lembrei que o trem partiria a qualquer momento, eu não tinha muito tempo. Num movimento rápido, eu a livrei das peças que faltavam e ergui-a do chão para sentar no balcão da pia. Ela continuava gemendo e seu corpo começou a tremer de leve quando eu fiz menção de terminar o serviço. Beijei-a em toda a extensão dos ombros e comecei a penetrá-la devagar.
Ela fez um careta de dor, mas não emitiu som algum. Puxou-me para mais perto e continuou beijando meu pescoço, fazendo pressão com os lábios e tentando marcar as unhas nas minhas costas. Foi quando ouvi o trem buzinar alto, anunciando sua partida. Desvencilhei-me dela, usando a varinha para me vestir e encarando seu rosto vermelho e confuso. Quando já estava de calças e com a camisa um pouco aberta eu apanhei meu casaco e abri a porta do banheiro.
- Quem sabe uma outra hora, Evans... – sai do banheiro sem ouvir sua resposta que deve ter soado muito mal educada pelo tom de voz que pôde ser ouvido até o caminho da porta do trem.
Quando entrei na cabine, o restante dos marotos me esperavam em silêncio. Peter cochilando e Remus lendo, como sempre faziam enquanto James apenas admirava a paisagem, servindo-se de alguns sapos de chocolate. Sentei ao seu lado e apanhei uma caixinha de feijõeszinhos de todos os sabores. Isso o fez se virar para mim, com um olhar intrigado e brincalhão.
- Quem era a loira, Pads? – ele sorriu malicioso, mas antes que eu pudesse responder a porta da cabine se abriu e olhos brilhantemente negros nos fitaram.
Sabem, eu sou totalmente contra a regra de uniformizar os alunos em Hogwarts. Na minha opinião, todas as garotas deviam usar saias curtas de prega xadrez, camisetas brancas que transparecem apenas com um olhar mais profundo e meias que deslizam até chegar na altura do joelho. Contando assim, eu desejava assiduamente que Bellatrix fosse rebelde o bastante para usar aquele modelito pelo menos até chegar na escola, ou quem sabe em outras ocasiões.
- Sr. Lupin? – ela se dirigiu à Moony, sem ao menos perceber que eu a despia com os olhos - Não vai para a reunião de monitores?
- É mesmo. – Remus fechou o livro e apanhou sua gravata, (ele já estava de uniforme) – Eu me distrai.
- Obviamente que sim – ela falou arrogante. Me diz, como uma garota com ela poderia ter se tornado monitora e eu não? Só pode ser interferência diabólica ou algo do tipo. De qualquer forma, ESSE foi o último pensamento que me ocorreu naquele momento, pois eu estava mais ocupado imaginando se teria à sorte de comer um feijãozinho com gosto de Bellatrix. – Priminho, você por aqui?
Demorei alguns segundos para perceber que ela falava comigo, até que ajeitei minha postura para encará-la com aquele olhar sarcástico e prepotente que eu reservava somente para ela.
- Pois é prima, um trem grande desses e mesmo assim eu tenho a infelicidade de te encontrar...
- Uma pena não é? – ela fez um biquinho inocente e se voltou para Remus – Ai, Lupin anda logo.
- Não consigo encontrar meu livro "Hogwarts, uma história". – ele respondeu alarmado.
- Pra que você quer se já decorou ele? – zombou Prongs.
- Deixa eu ajudar, - Bellatrix se aproximou dele, empurrando-o para fora do caminho.
Ela procurou entre algumas almofadas e atrás de Peter que agora roncava, subiu no banco onde eu pude ter uma visão deliciosamente completa de sua lingerie esverdeada (patriota da Sonserina) e olhou os compartimentos de bagagem. James também notou isso, e como era quase impossível controlar sua boca, deixou escapar um comentário:
- Não é que você está usando o uniforme mesmo? – ela pulou do banco e meramente sorriu com o comentário.
- Aposto que gostaria de verificar se a Evans usa em vermelho e laranja, né Potter? – ele não respondeu, sua ferida acabara de ser cutucada. Bellatrix por sua vez, continuou correndo os olhos pelo vagão a procura do livro, parou de frente para mim. – Abre as pernas. – como eu gostaria que ela obedecesse um pedido meu desses.
- O que?
- Eu quero olhar aí em cima. – ela indicou o compartimento em cima da minha cabeça.
Obedeci, certo de que teria mais uma seção de tortura prazerosa que Bellatrix costumava me proporcionar.
Ela colocou o pé no vão do banco em meio da minha virilha e impulsionou o corpo para cima. Como eu tinha vontade de matá-la por ser a única me tirar do sério, mas um dia eu faria o mesmo com ela. Embora os conceitos de morte fossem bem diferentes daí.
A barra de sua saia roçava no meu nariz, e eu tive que me segurar para não deslizar as mãos naquelas meias brancas que contornavam as pernas mais lindas de Hogwarts.
Agora eu entendia por que ela estava sendo tão solicita com um colega de monitoria.
Remo me olhava com um sorriso discreto enquanto nos observava. Ele achava extremamente divertido avaliar a minha "disfunção hormonal" – como ele chamava – em ação.
- Nada aqui também. – disse ela descendo do banco – Tem certeza que trouxe esse livro?
- Não ando sem ele... Mas deixa, depois eu acho.
Ela deu de ombros, lógico, já havia feito o que desejava desde que entrara na cabine... Me deixar completamente excitado sem se quer tocar o dedo em mim.
Os dois saíram em seguida. Suspirei profundamente. James riu.
- Essa sabe como te deixar louco, não é?
Arfei. Não adiantaria negar o obvio. Mas eu precisava resolver minha situação. Levantei-me e sai da cabine em busca do banheiro mais próximo. Mas logo tive uma idéia melhor... Bem melhor.
Não tinha percebido que haviam trocado a moça que vendia doces, o motivo era muito simples, eu ainda não havia visto a linda negra que sorria para as cabines oferecendo alguma coisa.
Pareceu-me que a mulher usava o mesmo uniforme que a anterior... Quando eu digo o mesmo é EXATAMENTE o mesmo – por que o vestido que ficava largo e sem graça na franzina senhora, a nova doceira parecia vestir uns três números menor que o seu.
A saia curtíssima torneava a curva das coxas ressaltando o que ela tinha de melhor. E, mesmo que o modelito não possuísse um decote, era possível identificar que os seios eram firmes e bem torneados, apesar de pequenos.
Como chegar nela? Que importava afinal, eu sabia qual seria o resultado não importando a abordagem. Eu tinha que me preocupar era com "a onde" resolver o meu problema com a ajuda dela.
Olhei por sobre o ombro, para trás e uma idéia surgiu em minha mente. Remo tinha razão quando falava que minha testosterona me ajudava a ter idéias brilhantes.
Quando voltei a olhar na direção dela, que surpresa. O sorriso estava mais próximo do que eu poderia imaginar.
-O rapaz não quer um doce?
Sorri também, não da forma natural que se sorri para um amigo. O sorriso que usei era bem canalha e, ao mesmo tempo, ingênuo.
- Que doces tem ai? – perguntei aproximando o corpo ao dela e debruçando um pouco o tronco para olhar o carrinho, fingindo interesse. Voltei o corpo trazendo a boca mais perto do ouvido dela do que deveria – Não tem nada que eu goste... No carrinho... Já fora dele...
Não disse mais nada, nem era preciso, o sorriso que ela me deu era o sinal verde. Rapidamente enlacei sua cintura e a puxei para fora do vagão, atravessando a porta que dava para a varanda do final do trem.
Vento no rosto, sensação de liberdade, pouco espaço e muita privacidade. Me admira não ter pensado naquele lugar antes.
O único problema era que não dava para se despir ali, se não perigava das roupas saírem voando...
Eu disse problema?
A doceira não parecia desfrutar da mesma opinião que eu. E, sentir a língua dela no meu ouvido me fez esquecer completamente o vento enquanto ela abria minha blusa. Tentei beijar a boca carnuda, mas ela não deixou, colocou o dedo indicador esquerdo sobre meus lábios, me fazendo notar que usava uma aliança de casamento. Então sorriu, enfiando o mesmo dedo na minha boca e deixando-o deslizar suavemente.
A sensação era muito gostosa mas melhorou mais ainda quanto a mão direita seguiu para a minha calça e se pois a deslizar pelo meu membro.
Não me levem a mal, não costumo comparar as garotas, mas tenho que dizer que a doceira tinha uma mão bem mais macia que a irmão da Evans. Embora eu nem sempre goste de maciês nessas horas.
Parei de pensar nisso quando senti a língua quente no meu peito. Fiquei ali, parado com as mãos apoiadas na parece, parecendo a encurralando, e aproveitando tais caricias, algum tempo. Depois passei a ação, não conseguia ficar parado. Beijei-lhe o pescoço e lambi sua orelha enquanto deslizava as mãos pelas suas coxas, levantando o vestido até a cintura. Faltava alguma coisa.
- Você está sem calcinha?
- Elas marcam o vestido. – sussurrou.
Explicação bem plausível... E excitante. Quando me dei conta que ela estava o tempo todo sem calcinha – mesmo quando servia as crianças com doces – não consegui pensar em mais nada que não fosse penetra-la com urgência.
E foi o que fiz, com uma força bem maior do que planejara... Ela gemeu alto na primeira estocada e mais baixo nas seguintes. Deslizei minhas mãos pelo bumbum durinho até chegar as coxas novamente, as puxei mais para cima, tentando dar mais espaço para que nossos quadris se encontrassem melhor.
A mulher envolveu minha nuca com os braços, segurando firmemente, puxei-a para o alto enquanto ela enlaçava a minha cintura com as duas pernas.
Então virei o corpo e a sentei na barra de madeira que acusava o final to trem. Ela largou meu pescoço para segurar os dois pilares que haviam de cada lado e jogou levemente o corpo para trás, aproveitando a sensação que o vento causava em seu rosto e que minhas estocadas causavam no resto do corpo.
Eu deslizei uma das mãos pelo vestido, enquanto a outra de preocupava em manter o quadril dela no lugar para que continuasse o vai e vem. Demostrei certa pratica ao desabotuar o tecido que revelou um sutiã de renda vermelho que, felizmente, desabotoava na frente. Em segundos eu estava acariciando-lhe os seios sem parar de penetra-la.
Ela gemia, sem se importar com mais nada. Debrucei meu tronco sobre o dela, ao mesmo tempo que a trazia mais para a frente. Abri mais a blusa e levei a boca ao seio que queria chupar desde que a vira servindo doces para os mais novos. Ela entreteceu ao primeiro toque, gemeu mais forte quando mordisquei o bico do seio e logo que a estoquei fortemente agora com seu seio na minha boca, ela gozou.
Tive que a segurar para que não caísse. E, a situação fosse perigosa, nós não estávamos nem um pouco preocupados com essa possível conseqüência.
Ela agarrou o meu pescoço novamente e juntou os lábios no meu, sem se importar mais com sua aliança. Em seguida me empurrou para traz, voltando com o corpo todo para dentro da varandinha. Me pressionou contra a parede. Deu-me um sorriso malicioso, quase tão bom quanto os meus e ajoelhou.
Mais alguns minutos e eu estava gozando na boca dela.
Pronto, meu problema resolvido...
Era impressionante o trabalho que Bellatrix me dava quando resolvia me provocar. Mas por sorte para aquele tipo de problema eu tinha prazer em arrumar soluções.
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