Disclaimer: Naruto não me pertence, mas sim ao cherador... que dizer... ao glorioso (¬¬)... Masashi Kishimoto .
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Capítulo I – Aprecie
Haruno Miyume, uma bela mulher, dona de um corpo escultural, de dar inveja a qualquer uma, porém, mesmo sendo tão bela, nunca teve muita sorte no amor, se apaixonou por um lindo rapaz , o que ela não sabia é que o que o rapaz tinha de lindo também tinha de cafajeste , ele lhe engravidou e sumiu no mundo.
Mesmo que todos lhe dissessem que ela era jovem demais pra ter filhos e que ela deveria tirar o bebê, ela não os escutou, ela não queria que aquele pequeno ser inocente, pagasse por um erro que ela cometeu. Quando ela mais precisou, todos lhe viraram as costas, alegando que eles não queriam fazer parte da loucura que ela estava cometendo.
Uma pessoa apenas ficou ao seu lado.
Uchiha Fugaku e Haruno Miyume se conheceram na faculdade, mais precisamente, no intervalo de uma segunda-feira, ela cursava o primeiro ano de medicina e ele o penúltimo de direito, mais precisamente ainda, no meio de uma briga de dois idiotas, perto da mesa de onde Fugaku estava sentado. Os dois brigavam, desferido socos e pontapés um no outro, o motivo da briga? Haruno Miyume. Os dois ficavam gritando coisas idiotas um pro outro enquanto brigavam, coisas do tipo – ela é minha seu idiota – ou – você não daria conta do recado seu broxa – e por ai vai. Quando Fugaku se levantou para sair de perto daquela barulheira, sem ele perceber, um dos garotos, que já estava de olho roxo, o confundiu com seu rival e lhe acertou um soco em cheio na boca do estomago. Fugaku caiu de joelhos no chão soltando sangue pela boca, a situação não seria muito ruim se ele não desmaiasse, mas ai é que estava o problema, Fugaku é hemofobico, quando ele viu o seu sangue no chão, imediatamente sua visão ficou mais turva do que já estava, segundos depois desmaiou, o que complicou as coisas de vez, quando uma pessoa leva um soco no estomago já fica difícil respirar, imagina se em seguida a pessoa tem uma crise de fobia e desmaia.
Alguém tinha que ajudar aquele rapaz.
- Dêem espaço para ele respirar! – Gritou Miyume abrindo caminho entre a multidão indo na direção que Fugaku estava. Se ajoelhou ao lado esquerdo do corpo de Fugaku e checou seu pulso. Olhou para as pessoas que os fiavam curiosas e disse – O que vocês estão fazendo parados ai? Chamem uma ambulância rápido! – Levou o ouvido até o peito de Fugaku para ouvi seus batimentos.
Em poucos minutos a ambulância chegou e o levou para o hospital mais próximo, Miyume foi com ele. Se sentia culpada pelo o que aconteceu deveria ter parado a briga ou ter dado um fora naqueles dois idiotas antes.
Fugaku passou a noite desacordado, já estava melhor mais os médicos acharam melhor dar sedativos à ele, para poder passar noite dormindo tranquilamente. Ao acordar, Fugaku se depara com Miyume, sentada em uma poltrona a frente de sua cama com a cabeça pendendo para o lado esquerdo. Quando ela acordar, com certeza estará com uma bela dor no pescoço.
Desde aquele incidente, Fugaku e Miyume se tornaram-se amigos, mesmo Fugaku sendo tão fechado, gostando de ficar sozinho, desde que conhecera Miyume, aquilo mudou, não sentia mais vontade de ficar sozinho, ela lhe abriu os olhos para a vida e lhe mostrou que, por mais que as vezes a vida seja injusta e dolorosa, se você levanta a cabeça e seguir em frete, pode-se encontra coisas das quais nunca se arrependerá de ter perseguido, o amor é um dos maiores exemplos, as vezes pode não dar certo, assim como ele pode te trazer dor e sofrimento, ele também pode lhe trazer uma felicidade indescritível, junto com o prazer, é claro.
- Obrigado por vir pessoalmente nós buscar Fugaku – Disse Miyume sorrindo.
- Eu não ousaria mandar em dos meus empregados virem buscar minha melhor amiga no aeroporto depois de doze anos sem vê-la pessoalmente – O moreno lhe disse retribuindo o sorriso.
- Hum... dramático como sempre – Disse Miyume revirando os olhos – Mas e ai? Como vai seus filhos... o Itachi e o "Sasukinho"?
- Bom o Itachi, como eu ti disse pó e-mail, esta estudando direito na Cambridge University e o Sasuke 'ta estudando aqui mesmo no Academy konoha, ele não gosta muito de sair da cidade.
- É, o Itachi sempre me pareceu gostar muito pouco daqui – Disse Miyume.
- Mas... Cadê a minha pequena flor? – Perguntou Fugaku.
- Ali! – Disse Miyume apontando para uma loja de conveniências perto de onde estavam.
- Uau! Como ela cresceu – Disse Fugaku – ela 'ta bem parecida com você nos tempos da faculdade.
- Hizashi disse a mesma coisa – Disse Miyume olhando para a filha – e Hiashi também...
- Quando você encontrou os irmãos Hyuuga? – Perguntou Fugaku.
- Nos encontramos no aeroporto de Heathrow, eles tinham uns negócios pra resolver em Londres – Miyume respondeu – Eu não sabia que Hizashi tinha um filho...
- Neji Hyuuga, um bom rapaz, um exemplo de filho, mas ficou meio serio demais depois da morte da mãe. Ele tem a idade do Sasuke. Eles são muito amigos – Disse Fugaku cerrando o puno - talvez, por terem passado pela mesma coisa ao mesmo tempo...
- Deve ter sido muito difícil perde a mão aos 8 anos de idade – Disse Miyume – As vezes, fico pensando se Sakura sente falta de um pai – Disse olhando para a filha – Faz 3 anos que ela não me pergunta mas nada sobre ele, eu acho que ela queria ter o conhecido.
- Mas também, não deve ter sido fácil criar uma filha sozinha, e pelo que estou vendo ali, você fez um bom trabalho – Disse Fugaku apontando para a garota de cabelos rosados sorrindo para a atendente que acabara de lhe entrega uma sacola.
- É, a Sakura é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida – Miyume abaixou a cabeça e disse como num sussurro – e ainda tinha gente que queria que eu não colocasse esse anjo no mundo...hunf...ainda bem que eu não os escutei...
- Você fez a escolha certa... Mesmo depois de errar e ter se envolvido com a pessoa errada...
- Eu sou muito idiota mesmo, né? – Ela levantou a cabeça e olhou para ele com os olhos marejados.
- Não, - Fugaku lhe respondeu, levando uma mão até o rosto dela para limpar uma lágrima que, teimosamente, descia pelo seu rosto – Você é um ser humano, os seres humanos não são perfeitos ele cometem erros, dos mais idiotas aos mais letais. Ninguém é perfeito Miyume, todos nós já cometemos erros, mas nem por isso somos taxados de idiotas. Idiotas são aqueles que não admitem seus erros e também não fazem nada para concertá-lo. Mas você, mesmo sabendo que poderia se livra de uma "conseqüência" que o seu erro lhe causou, você não o fez, muito pelo contrario, você levantou a cabeça e seguiu em frete, ciente de que aquela escolha mudaria sua vida, você nunca deixaria sua filha pagar por um erro seu, você deu carinho a ela, a protegeu, você a ama mesmo ela sendo um fruto do seu maior erro, de seu maior sofrimento, se acha que é idiota por isso, então você precisa rever seu conceito da palavra idiota.
Miyume arregalou os olhos. Talvez Fugaku estivesse certo...
- Obrigado... Fugaku – Disse Miyume o abraçando – Quando você começou a ser tão meloso? – Sorriu com a maior sinceridade - pelo visto a Mikoto te fez bem mesmo
- É... – Disse Fugaku retribuindo o abraço - muito mais do que qualquer pessoa possa imaginar – Disse Fugaku com uma expressão triste no rosto.
- Ei – Miyume o chamou – Não faça essa carinha triste, se você fica assim toda vez que agente toca nesse assunto, eu não falo mais disso.
- Hunf...baka – Eles se entreolharam e começaram a rir.
- Caham! Estou atrapalhando alguma coisa? – Perguntou Sakura com um sorrisinho sínico nos lábios.
- Não minha linda... – Disse Miyume segurando o rosto da filha com as duas mãos, lhe dando um beijo na testa - Você nunca atrapalha nada meu amor – Sussurrou no ouvido dela.
- Já disse que te amo...hoje? – Perguntou a rosada abraçando a mãe.
- Não... - Respondeu Miyume Retribuindo o abraço.
- Então... Eu ti amo muito, mãe - Disse dando um beijo no rosto de Miyume – Mas vamos parar com essa melação toda na frete do seu amigo, o que ele vai pensar de nós?
- Que nós temos um amor recíproco... – Ariscou Miyume erguendo uma sobrancelha.
- 'Ta, essa foi boa – Disse Sakura sorrindo pra mãe – A senhora 'ta melhorando nas desculpas.
- Eu faço o que eu posso... – Disse Miyume comum certo tom de sarcasmo na voz.
- Engraçadinha... – Sakura fez uma careta pra mãe e logo depois abriu um grade sorriso.
- Bom... – Interrompeu Fugaku - eu sei que o papo 'ta ótimo, mas, que tal se a gente continuasse essa conversa dentro do carro? – Perguntou.
- Oh! Me desculpa Fugaku – Disse Miyume meio constrangida - Sakura, esse é Fugaku Uchiha, um amigo de longa data.
Oi... – Cumprimento a rosada sorridente - É um prazer conhecê-lo pessoalmente,minha mãe fala muito bem do senhor.
- Por favor, sem formalidades - Disse Fugaku simpaticamente – afinal, nós estamos entre amigos... por isso eu preferiria que me chamasse de você e não senhor... ou eu aparento ser tão velho assim?
- Não imagina... o sen...que dizer...você esta em plena forma... – Disse Sakura sorrindo – e que toda vez que eu saio com a mamãe, tem aqueles empresários ricos todos cheios de frescuras... e você sabe como é...
- Sakura! - Repreendeu a mãe – isso é coisa que se diga...
- Hahahaha... é eu já vi que você não puxou só a aparência de sua mãe... – Disse Fugaku entre risadas – Mas é uma honra saber que sua mão fala de mim, um humilde plebeu – Disse Fugaku comum sorrisinho de canto.
- Dramático... – Murmurou Miyume.
- Mas, e ai vamos pro carro? - Perguntou Fugaku.
- Aonde nós vamos ficar mãe? – Perguntou Sakura.
- Em um hotel minha filha... – Respondeu Miyume – Agente não combinou que se você gostasse da sua cidade natal nós voltaríamos a morra aqui?
- Sim... – Assentiu Sakura.
- Pois então... se você gostar da cidade nós compramos um casa aqui – Continuou Miyume - mas por enquanto vamos para um hotel... – Terminou ela – Que hotel você sugere Fugaku?
- Que isso Miyume?... Pra que gastar dinheiro com hotel – Perguntou Fugaku – Eu insisto que você fique na minha casa, afinal, lá tem espaço de sobra... e eu não aceito um não como resposta...
- A gente não quer incomodar você Fugaku... – Disse Miyume.
- E desde quando minha melhor amiga e sua filha são um incomodo? – Perguntou Fugaku.
- Tá, 'ta bom, dramático... – Se rendeu Miyume – Agente aceita.
- Então, vamos... – Disse Fugaku indo em direção ao seu carro.
- Mãe... a senhora tem certeza de que esse é o Fugaku Uchiha, mesmo? – Sussurrou Sakura para a mãe.
- Por que minha filha? – Perguntou Miyume.
- Porque os Uchiha tem fama de anti-sociais, e o Fugaku é tão... descontraído - Respondeu Sakura.
- É verdade, quando eu conheci o Fugaku, ele não era muito de falar,mas depois, aos poucos isso foi mudando, hoje ele esta tão comunicável quanto você, pelo menos comigo... – Miyume olhou o amigo se afastar delas indo em direção a sua Mercedes preta – mas isso não é um mérito só meu, mas também de uma certa pessoa chamada Mikoto...
- E ai meninas... vamos? – Perguntou Fugaku, já ao lado do carro.
- Ah, Claro... – Respondeu Miyume.
Fugaku abriu a poeta do carona para elas e logo em seguida entrou no carro.
- Vocês querem alguma coisa antes de ir pra casa? – Perguntou Fugaku.
- Muito obrigado Fugaku mas, não – Respondeu Miyume.
- Eu queria ir no Mc Donald's – Murmurou Sakura.
- Sakura! – Repreendeu a mãe.
- Como quiser minha linda, eu teria que passar por lá mesmo, meu filho me pediu pra compra um Big Mc pra ele – Disse Fugaku sem olhar pra elas.
- Nossa, seu filho tem um apetite em... eu nunca consegui comer um Big Mc – Disse Sakura.
- É o preferido dele, e com um copo extragrande de Guaraná – Respondeu Fugaku – Pensando bem... ele come muito mesmo – Concluiu Fugaku com uma gota – o incrível é que ele não engorda.
Eles seguiram para um Mc Donald's que não ficava muito longe do aeroporto. Fizeram seus pedidos normalmente e saíram da lanchonete. Fugaku deu o balão e voltou a segui o caminho pra mansão. Tudo corria bem, até o momento que Fugaku iria passar pelo cruzamento, que ficava próximo a lanchonete que eles acabaram de sair.
O sinal verde em sua mão, vertical. O sinal vermelho na contramão, horizontal. Um motorista bêbado. Um choque entre dois carros.
O carro que vinha na pista horizontal do cruzamento bateu no de Fugaku, na vertical. A imprudência do motorista bêbado acertou em cheio a lateral do carro, amassando todo o lado esquerdo dele, onde se encontrara; Fugaku dirigindo e Miyume no banco do carona logo atrás dele.
Fugaku ainda tentou parar o carro, mas sem sucesso.
Na hora da colisão Fugaku desmaiou batendo a cabeça na janela esquerda e logo em seguida no volante. Miyume foi a que mais se feriu, pois quando Fugaku freou para tentar evitar a colisão dos dois carros, ela estava distraída e só ouviu Fugaku dizer "cuidado", e por reflexo abraçou a filha fortemente. A Força da freada brusca a jogou contra o parabrisa, batendo a cabeça e a costa, desmaiando na hora. Sakura bateu a cabeça na janela direita e desmaiou.
- Que droga cara... falta menos de um mês e maio pras férias acabarem... – Falava um loiro imperativo em quanto bicava um refrigerante.
- É meu amigo... o que é bom dura pouco – Disse um moreno dos olhos perolados sentado a sua frente.
- Pelo menos eu tenho um consolo - Disse o loiro sorrindo – que dizer, o único motivo pra eu voltar pra merda daquela escola.
- E qual seria Naruto? – Perguntou o moreno erguendo uma das sobrancelhas já fazendo uma ideia da resposta que o amigo iria lhe dar.
- Eu vou rever a Hinata-chan – Disse o loiro com um sorriso maior que o rosto.
- Naruto... eu tô de olho em você - Disse Neji com o olhar amedrontador - Se você fizer a Hinata-san derramar uma lágrima, pode ter certeza de que você é um homem morto.
- E você vai ter todo o direito de fazer isso cara... Porque só um monstro a faria chorar... – Rebateu Naruto serio.
- Hunf... quem ouvi isso e não te conhece, pensa que você é todo responsável – Disse Neji olhado de canto.
- E quem houve você falando da Hinata, pensa que você é afim dela e não da... Mitsashi...
PUUUUUUUMMMMMMM (N/A: Eu nunca vou aprender a usar onomatopéia... ¬¬)
- O que foi isso? – Perguntou o Uzumaki com a boca cheia de batata frita que Neji lhe enfiara depois do comentário sobre a Mitsashi.
- Sei lá... – Respondeu o moreno - vamos lá vê? – Perguntou ao Naruto, ele por sua vez apenas assentiu com a cabeça e saiu correndo com Neji da lanchonete deixando uma nota de cinquenta reais na mesa.
Uma pequena multidão se formava em volta do acidente.
- Uau, o estrago foi feio... – Disse Naruto olhando os carros amassados.
- Para de fica olhando e chama logo a ambulância - Gritou Neji com o olhar vidrado na direção dos carros.
- Tá. 'ta
- Ei Naruto... – Chamou Neji.
- O que é? - Perguntou o loiro.
- Aquele não é o pai do Sasuke? – Perguntou Neji apontando para a Mercedes preta com as janelas esquerdas quebradas.
- É mesmo cara! – Afirmou Naruto arregalando os olhos.
- LIGA LOGO PRA MERDA DA AMBULÂNCIA SEU IDIOTA – Gritou Neji.
- CALA A BOCA QUE TA CHAMANDO – Gritou de volta o loiro.
Poucos minutos depois, três ambulâncias chegam a toda a velocidade ao local do acidente, graças ao fato de ser Fugaku Uchiha um dos acidentados e Miyume Haruno a outra. Eles são levados as ambulâncias e em seguida para o hospital.
- Alguém tem que avisar o Sasuke, cara - Disse o loiro para Neji.
- Nem olha pra mim – Disse o Hyuuga – O melhor amigo dele é você e não eu.
- Hyuuga covarde – Resmungou o Uzumaki – Nós não podemos fazer isso por celular, vamos na casa dele – Disse Naruto tirando a chave do seu carro do bolso.
- Nós?... – Repetiu Neji arqueando uma sobrancelha.
- EU falo com ele, mas você vem comigo... vai que ele resolve fazer alguma merda – Argumentou Naruto.
- Tá, 'ta... vamos logo – Disse Neji.
Naruto desativou o alarme do carro que estava estacionado perto da lanchonete onde eles estavam. Entraram no carro e foram para mansão Uchiha.
Neji-san, Naruto-san... Vieram ver o Sasuke-sama? – Perguntou uma mulher dos olhos pretos e cabelos da mesma cor.
- Sim, Shizune – Respondeu Naruto – Onde ele esta? – Perguntou o loiro.
- Na sala de vídeo, no segundo andar – Respondeu ela – Podem subir, creio que já conhecem o caminho.
- Sim – Respondeu Neji – Obrigada...
Shizune sorriu como resposta. Eles subiram até o segundo andar e entraram na ultima porta a direita. Viram Sasuke jogado no sofá de frete para TV LCD de 205 polegadas com um controle de videogame na mão pendendo molhe pra fora do sofá. Ele estava olhando para TV, perdido em seus pensamentos, na tela estava escrito "Game Over" o que confirmava que ele não tava dando a mínima atenção ao jogo.
- Sasuke... - Chamou Neji sem resposta – Sasuke... Tentou de novo, mas nada, nem um som...
- TEME! – Gritou Naruto, e pareceu que deu certo. Sasuke virou o rosto lentamente para eles.
- O que foi? – Perguntou Sasuke.
- Nós precisamos conversar – Disse Naruto.
- Fala – Murmurou Sasuke se sentando no sofá.
Naruto sentou em uma poltrona que ficava perto do sofá onde Sasuke estava sentado e Neji sentou no braço do sofá que Sasuke estava.
- O seu pai... – Começou Naruto, mas não conseguiu terminar.
- O que tem meu pai, Naruto? – Perguntou Sasuke começado a ficar interessado no assunto.
- Ele... ele - Naruto não conseguia.
- Diz logo Dobe! – Disse Sasuke já se estressando com o medo de falar do amigo.
- Fala logo Naruto, não enrola – completou Neji.
- Tá, 'ta... – Resmungou Naruto dando um olhar mortal pra Neji. Ele respirou fundo e disse – Seu pai sofreu um acidente pronto falei – Disse tudo junto sem pausas.
- Meu pai o que? – Perguntou Sasuke com os olhos arregalados.
- Agente não sabe direito como foi, mas ele sofreu um acidente de carro lá perto do Mc que agente costuma ir – Respondeu Neji.
- Onde é que ele 'ta? - Perguntou Sasuke já de pé.
- Ele já foi levado pro hospital? – Respondeu Naruto.
- Que hospital? – Perguntou o Uchiha.
- O local de Konoha – Respondeu Neji.
Sasuke caminhou até a porta, parando antes de tocar na maçaneta, olhou para trás e Perguntou:
- Tinha alguém com ele?
- Duas pessoas – Respondeu Neji – Uma mulher, e uma garota.
- Deve ser aquela amiga dele e a filhar dela – Murmurou Sasuke girando a maçaneta.
- Pra onde você vai? – Perguntou Naruto.
- Pro hospital – Respondeu Sasuke saindo da sala.
- Espera, - Gritou Naruto – a gente vai com você.
- É... – Concordou Neji.
- Então vamos... – Disse Sasuke recomeçando a andar.
Bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip...
- "Hum... não... mãe... você não... precisa chorar... eu sei... que você... fez de tudo... pra... consegui... ocupar... o buraco... que meu... aquele homem... deixou... não se... se culpe... por... isso" – Murmurava Sakura, lembranças que não lhe agradavam. Lembranças de sua mãe chorando. Por uma coisa que ela não tinha culpa, o egoísmo de seu pai. Graças a uma pergunta que ele lhe fizera sem quere.
Bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip...
Sakura sentia algo em suas coxas, alisando-as, depois algo quente as molhando, e depois algo as apertando...
Bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip... bip...
Continua...
