Hyoga passeava pelas ruas de Tóquio meio sem rumo, era ssim que se sentia sem ser um cavaleiro de Atena. Seguir sua própria vida, essas haviam sido as últimas palavras de Saori, mas como podia fazer isso, nascera para ser um cavaleiro, e não tinha nada na vida além disso.
Indo diretamente ao encontro dele, mas sem saber, vinha a jovem princesa Freya , de Asgard, sabia o que havia acontecido, e com o coração cheio de esperanças, partiu sozinha para aquela terra da qual sabia muito, mesmo sem nunca ter estadolá, o Japão, tudo o que desejava desde o primeiro momento em que havia pisado em solo japonês, era encontrá-lo.
Mas um choque violento tirou ambos de seus pensamentos. Freya olhou sem acreditar que estava diante dele, Hyoga por outro lado, em nenhum momento pensou que encotraria Freya.
- Eu não acredito! Será que o mundo é tão pequeno assim? - disse ele bem humorado, diante do inesperado encontro, ela era um alívio para o seu coração tão cheio de dúvidas.
-Não , o mundo é atté grande demais, mas agora isso não importa mais, - disse sorrindo a bela princesa.
Com toda a cordialidade que ela merecia, Hyoga a levou para um hotel, afinal uma princesa não deveria ter que andar sozinha e carregada de malas, mesmo nas ruas de um país estrangeiro. Era um hotel de luxo, digno de uma princesa, e Hyoga quase foi impedido de entrar, por não estar vestido apropriadamente,não fosse a intervenção de Freya. A princesa agradecida com a ajudado rapaz, e é claro pelo fato de tê-lo encontrado, propôs que sse encontrassem mais tarde, para que ela pudesse lhe retribuir a gentileza.
- Ajudar donzelas, também faz parte dos deveres de um cavaleiro, principalmente as bonitas, mas eu não recusaria um convite seu, a não ser que estivesse louco. - respondeu o rapaz, antes que a porta do elevador se fechasse e a levasse embora.
Freya se acomodou em seu quarto, mas não conseguiu descansar, estava tensa, tudo bem que aquele não era o encontro dos seus sonhos, mas poderia ficar a sós com ele, poderia descobrir se ele também sentia algo por ela, poderia ter o tempo que sempre quis ter ao lado dele, sem guerras ou batalhas épicas, seriam apenas dois jovens conversando.
As sete da mpote, ela já havia revirado todas as malas, atrás de um vestido adequado, pelo menos três vezes, e estava pronta para fazer o mesmo , quando o telefone tocou.
-Será que aquele jantar ainda está de pé? - a voz dele soou clara e sensual do outro lado da linha, e ela teve que se segurar paranão suspirar alto no telefone.
- Claro que está, mas eu não conheço a cidade, então é você que decide aonde. -Freya tentava se controlar para que ele não percebesse o seu nervosismo.
- Então bela donzela, essa noite você é minha.
Com as pernas meio bambas , Freya desligou otelefone , deixando-se cair na cama confortável do seu quarto de luxo, se pondo a imaginar que se ele a quisesse, ela seria sua naquela noite, ou em qualquer outr, e com orosto vermelho diante dos próprios pensamento, pensou em com aquela cama seria pequena, para o que sentia por ele.
Às nove em ponto ela saia pela porta do elevador, seus olhos estavam perplexos diante da imagem que viu ao entrar no saguão do hotel. Uma multidão de repórteres lotava aquele espaço, se espremendo und contra os outros, tentando cercá-la.
-PRINCESA UMA PALAVRINHA, POR FAVOR!
- QUANTO TEMPO PRETENDE FICAR NO JAPÃO?
- PODERIA NOS ADIANTAR, O MOTIVO DE SUA VINDA AO NOSSO PAÍS?
Eles vinham de todos os lados e faziam perguntar, secessivas, sem lhe dar tempo de responder.
Foi então que sentiu uma mão puxà-la para fora do alcance daqueles repórteres, e como se pudesse fugir das limitações do tempo e do espaço, sentiu-se sendo levada através das dimensões,amparada por braços fortes e protetores, e então não viu mais nada, desmaiou.
Quando abriu os olhos, ela viu o rosto belo e os olhos azuis quase transparentes, a encará-la. - Como está se sentindo, viajar na velocidade da luz, para uma pessoa normal, pode causar um certo mal estar. - disse Hyoga , agora com a voz calma e protetora.
Não conseguiu dizer nada, estava um pouco tonta, olhou em volta, estavam numa colina verde e o vento suave acariciou seu rosto.
-Onde estamos ? - perguntou confusa.
- Tomei a liberdade de escolher um lugar maistranquilo, para o nosso encontro, - disse o cavaleiro ajudando-a a se levantar. Ele a amparava com delicadeza, mas Freya podia ssentir através da camisa que ele vestia, seus músculos fortes, se movendo com o ritmo de sua respiração, e adorava aquela sensação.
- E Para onde vamos? - perguntou a moça ainda envolvida pelos braços dele.
- Para onde você quiser, minha princesa! - disse ele sorrindo, como um garoto travesso.
