Draco beijava o pescoço de Ginevra compulsivamente. Ela arranhava suas costas e murmurava palavras indecifráveis, que só deixavam o homem mais excitado. Ginny sorria cada vez que as mãos frias e ágeis do loiro percorriam pelo seu corpo quente e pálido. Quando seus lábios vermelhos encostavam na pele alva de Malfoy, o homem gemia baixinho e isso a arrepiava por inteiro. A ruiva podia sentir todas as partes do corpo de Malfoy encostados no seu, e nos seus lábios uma sede, uma sede tão insaciável quanto a dela. Ela gostava disso, oh, como gostava.
Eles não eram casados. Nem namoravam. Para falar a verdade, aquilo nem era um relacionamento de verdade. Era só sexo.
Ginevra tem um marido. Ele se chama Harry Potter. Draco tem uma mulher. Ela se chama Astoria Greengrass.
Eles não se amavam. Nem ao menos gostavam um do outro. Eles só gostavam daquilo, a química. Aquela química que eles não tinham com seus companheiros.
Ginny nunca sentiu tanto calor com Harry, e Draco nunca se sentiu tão imortal com Astoria.
Eles não precisavam trocar nenhuma palavra.
Seus lábios e corpos entrelaçados falavam por si.