Olá pessoas!

Essa é minha mais nova fanfiction, Crossover de Resident Evil e Star Trek. Quem quiser ver o trailer, procura por "Resident Evil : The Borg Virus"

O começo talvez seja um pouco besta, mas é pra dar uma introdução esquisita mesmo. Espero que gostem!

Prólogo

Diante da cidade zumbi, o céu começou a escurecer, e ao fim do dia, algo que estava na cidade já não estava mais, enquanto amanhecia e o céu voltava a esclarecer, no suspiro final da cidade de Raccoon City.

Capítulo 1 – Primeiros Vestígios

Era uma manhã de segunda-feira, 20 de outubro. As pessoas em Harvardville se preparavam para mais um dia de trabalho, as crianças para a escola.

Escritórios cheios de papéis e documentos, hospitais cheios de pacientes, ruas cheias de pessoas que transitavam normalmente, sem ter a mínima noção do que estava próximo de acontecer naquela pequena cidade.

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Claire Redfield estava mais uma vez passando por Harvardille. Suas lembranças daquela cidade não eram exatamente boas. Naquela mesma cidade, naquele mesmo aeroporto, ocorrera o último apocalipse zumbi, três anos antes.

Tudo parecia relativamente normal, até ali. Claire reparava em qualquer poeira que via, depois do que já passara na vida.

Quando Claire saiu do aeroporto, se sentiu aliviada por nada ter acontecido.

"Devo estar ficando paranóica" pensou ela.

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-Por favor, não! Sai daqui! Não! – gritou o homem do balcão do bar.

-Você será assimilado. Resistir é inútil.

-Espere, não, nãaaaaaaaooooooooo!!!!

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-Nãaaaaaaaooooooo – Claire ouviu um grito.

Ela correu na diração do grito, e percebeu que várias pessoas também estavam interessadas no assunto.

"Será que é um assalto? Ou...um zumbi?...ai meu Deus...prefiro pensar que é um assalto..."

Ela olhou para dentro do bar. O homem do balcão estava imóvel no chão. O outro homem, ao lado, o suposto zumbi ou assaltante, estava parado olhando para ele, sem expressão nenhuma, com uma pistola, dessas de aplicar vacinas.

Claire olhou bem para o rosto do indivíduo. Não era humano. Não mesmo. Mas também não era um zumbi. Era pálido como um, mas parecia ter algum tipo de inteligência, pois não tinha fome de carne humana.

Seu olho direito estava coberto por uma espécie de implante, e seu corpo estava coberto deles, um pouco diferentes dos que estavam no olho.

-Vocês serão assimilados. Resistir é inútil.

A platéia ficou olhando curiosa, mas Claire pensou diferente. Saiu correndo, e se escondeu o mais rápido que pode.

Aquele ser não parecia algo...desse planeta. Então ela teve uma ideia.

Pegou seu celular de discou rapidamente.

-Vamos, Leon, atenda!

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Carros buzinando. Motoristas se xingando.

Leon, entediando. Para alegria dele, seu celular tocou.

-Claire?

-Não, sua avó!

-O que foi? Você parece nervosa...em dois sentidos.

-Tem alguma acontecendo aqui em Harvardville...tinha um cara...ou melhor, um ser...dizendo "Você será assimilado, resistir é inútil" e ele tinha uma agulha na mão...aquelas injeções de pistola...não parecia alguma coisa...terráquea.

-O que você quer dizer com terráquea?

-Parecia um...alienígena, sei lá! E a coisa era séria! Ele matou um homem...ou...assimilou...mas não me pergunte como.

Então Claire e Leon ouviram gritos.

-Claire, o que foi isso?

-O que eu temia!

-Saia daí, agora! Nem que você tenha que roubar um carro! Saia da cidade! E venha pra cá!

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Dois dias depois....

-Claire, você sei lá, tirou uma foto, consegue desenhar o que você viu?

-Foto não, mas posso tentar desenhar...

Claire desenhou devagar, e na opinião dela, o desenho não ficou muito grande coisa, mas era o suficiente para mostrar para Leon.

-Isso parece um tipo de...ciborgue? – disse Leon.

-Foi o que eu pensei...mas nós não temos esse tipo de tecnologia. Talvez a Umbrella ou qualquer outra dessas empresas malucas desenvolveram.

-Talvez...eu vou...investigar...

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Uma semana se passou. Quarta-feira, 29 de outubro.

Os relatos sobre esses supostos ciborgues logo apareceram, a aumentavam significativamente. Isso deixou Leon bastante preocupado. Umbrella? Tricell? WilPharma? Ou alguma coisa...inumana?

Tudo o que Leon sabia é que perdera contato com Harvardiville, Angela desaparecera, e a cidade fora fechada. Ninguém entrava. Ninguém saia.