N/T: (Musiquinha de fundo-Aleluia;ou It's raining men, pode ser XD)
UÓU!!! Caracas, mil anos depois, e eu estou de volta, e com mais uma fic traduzida! Antes de mais nada, eu tenho que dar a vocês uma explicação do meu sumiço e POR QUÊ eu parei de traduzir "Born Anew"(Apresentado a vcs como Renascido); Muito simples: um belo dia estava eu lá, na frente do meu pc, toda pimpona, e descubro o fato: Born Anew havia sido REMOVIDA do site!!! E o autor(a) mudado de nick!!! Logicamente, eu me desesperei ( pq eu não tinha salvo os capitulos no meu PC;Salvar coisas eh feito em filmes, mulheres reais não salvam nada e se desesperam quando descobrem que perderam tudo). Alem disso, o autor(a) não tinha completado a fic. Bom, OBVIAMENTE, eu fiquei p*** e mandei a tradução para o inferno (de um jeito bem dramático, eh claro) e por muito tempo, voltei ao site so como leitora. Entao, eu vi que era sacanagem não dar pelo menos uma explicaçao, pq msmo depois de todo esse tempo, eu abro o meu e-mail e vejo que tem gente que ainda me manda reviews. Obrigado. E por isso que eu estou traduzindo essa nova fic, mto maneira(pelo menos a versao em ingles me impressionou muito quando eu a li pela 1 vez) que se chama....: I AM YOUR KNIGHT !
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Passou-se quatorze dias, doze horas e vinte....e sete minutos desde que Neji saiu para sua missão, mas Hinata não estava contando.
Hinata sentou perto da janela de seu quarto, os dedos batucando, enquanto ela encarava o vasto e vazio jardim principal. Seus olhos estavam colados na entrada principal, como se desejando que seu nii-san aparecesse.
Não é que ela não achasse que ele estivesse bem, não, ela sabia que ele era o máximo, mas da última vez que ele foi numa missão Jounin sozinho ele retornou todo quebrado, sem chackra e quase morto...
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Hinata correu para o hospital quando um servente a informou de que Neji havia retornado. Correndo pelos civis, ela conseguiu com que a viajem de quinze minutos durasse cinco: um novo recorde. Depois de se informar do número do quarto, Hinata correu até sua destinação.
Rapidamente localizando o quarto andar, Hinata respirou fundo e juntou toda a sua coragem para dar boas-vindas a Neji. Ela abriu a porta, deu um passo à frente e congelou. A sua boca já aberta, preparada para dar as boas-vindas se recusava a fazer qualquer som.
Deitado na cama estava....um boneco. Uma horrível figura que deveria ser seu primo. O boneco tinha ferimentos profundos, alguns ainda sangrando profusamente, com roupas sangrentas os cobrindo. Havia muitas agulhas - engraçado como eles sabiam que o verdadeiro Neji odiava agulhas- espetando o seu braço:um liquido claro estava sendo drenado deles. O corpo do boneco estava imóvel, obviamente, mas eles haviam posto uma máscara pra respirar cobrindo o seu nariz e boca. E a sua pele, pálida, transparente, estava um branco apagado: as veias pintadas nela eram a única cor desta tela.
Do lado direito estava a Hokage, Tsunade, conversando com a sua aprendiz, Sakura, e sua assistente, Shizune. "-Mal consegui parar o sangramento. Conseguir com que seu coração funcionasse novamente foi muita sorte."
Então outro som chamou a atenção de Hinata: um alto e contínuo apito, que normalmente era assossiado a um monitor cardíaco – e que geralmente tinha longos intervalos entre cada beep - trouxe Hinata de volta a realidade.
"Neji!" O grito dela alertou as mulheres de sua presença e elas acorreram para impedi-la de ir até Neji. Hinata fez tudo o que podia para que elas a largassem, até que Tsunade gentilmente apertou um de sueus pontos de pressão e ela caiu inconsciente.
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Quando acordou, Hinata foi propriamente informada da condição de Neji: ele fora atacado na sua viajem de volta por três criminosos de nível-S, e todos eles foram derrotados, mas não sem um preço. Uma costela fraturada havia perfurado seu pulmão direito, levando mais sangue do que o necessário para o já machucado órgão. A maioria do chackra dele foi gasto, impedindo-o de recuperar-se rápido. Desconsidarando seus muitos machucados e cortes externos, o dano mais mortal foi feito a seu coração, que havia parado de bater por alguns minutos.
Tsunade havia sugerido pôr Neji em um pequeno coma induzido, para que ele sarasse sem interrupções. Hinata se opôs firmemente até que a porção lógica de seu cérebro retornasse: Neji iria recuperar-se muito mais rápido dormindo do que se ele estivesse consciente e, eventualmente, tentando fugir.
Ela hesitantemente concordou.
Então, enquanto ele esteve "dormindo", Hinata ficou ao lado de sua cama, susurando palavras reconfortantes e informando-o dos acontecimentos diários.
E ela sempre iria lhe trazer uma flor para marcar a passagem de tempo. A flor permaneceria a mesma: uma delicada, frágil e linda íris branca. A favorita de Neji.
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No dezessétimo dia desde que Neji foi admitido no hospital, Hinata andava até o quarto de seu primo, como sempre, e olhou por uma pequena janela para ter cereza de que ele estava lá dentro. Mas, ao invés de ver seu nii-san em comatose, ela notou uma diferença em sua forma: os olhos dele estavam tremendo. Lentamente, Neji abriu seus olhos opalados e olhou em volta. Ele se livrou da máscara de oxigênio e sentou na cama com dificuldade. Hinata estava para correr para o seu lado quando ela viu ele notar o vaso lavanda cheio de írises brancas.
Ele gentilmente pegou uma do grupo e examinou-a.
Hinata viu em seus olhos um olhar gentil a amável que ela não havia presenciado nele desde sua infância.
'Ele gosta delas...'
Limpando as lágriamas que subtamente haviam emergido, Hinata se afastou da porta e correu.
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Hinata não estava certa se ele havia percebido a presença dela naquele dia, mas sabia que Sakura havia informado Neji sobre sua visitante diária. Ele nunca mencionou o episódio, mas Neji estava indiscutivelmente mais bonzinho com ela, se é que era possível.
Enquanto eles cresciam, Neji havia decidido que ele tentaria ser mais bonzinho para Hinata, após todos os anos de ódio. Agora, aos dezoito, Neji havia se tornado como um irmão para sua prima.
Hinata suspirou, e quando ela estava para desistir da esperança de seu primo voltar naquele dia, ela viu uma pessoa sozinha andando pelos portões. Ela reconheceu o inesquecível passo confiante e correu para cumprimentar seu primo.
Neji estava exausto: seu corpo estava desesperado para uma ducha e cair na cama. Seus pés estavam doendo como o inferno: ele estava praticamente se arrastado para a mansão quando um corpo colidiu com o dele.
Surpreendentemente, o toque não foi dolorido. O cheiro de íris o enebriou enquanto ele abraçava a figura familiar.
"Okaeri", ela sussurrou.
"Tadaima", ele murmurou de volta.
Hinata subitamente afundou o rosto no peito de Neji, quando ela percebeu a posição em que se encontravam. Ela separou-se dele bruscamente. "M-Me desculpe, Foi m-muito rude d-de m-mim. C-Como foi sua m-missão?"
Neji não gostou quando ele a viu se afastando dele e o vento soprou pelos seus braços ainda abertos. "Bem. Foi um sucesso."
Ela concordou com a cabeça. Os olhos dela foram até a área vermelha no peito dele. Ela se assustou. "O-O que aconteceu?!" Ela esticou a mão para acariciar os ferimentos enquanto suas sombrancelhas perfeitas se juntavam em preocupação.
Neji olhou-a se desesperar pelo seu pequeno corte. "Não é nada sério. Eu apenas preciso cobri-lo e estarei bem." Ela tirou a mão lentamente; olhando como se fosse dizer algo, mas decidindo contra isto.
'Ela ainda não tem confiança.' Ele a estudou passivamente. Então murmurou levemente, " O que você faria se eu não estivesse por perto?"
Ela tremeu involuntariamente, uma ação que não passou despercebida pelo mais velho, e abaixou a cabeça. "E-Eu não sei. Eu não s-seria capaz de confiar em ninguém novamente."
Neji acenou, ligeiramente perturbado pela resposta dela, e levou sua prima para dentro.
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Tarde da noite, Hinata estava se preparando para ir para a cama. Ela estava escovando seu longo cabelo indigo, quando um barulho lhe chamou a atenção. Ela foi até sua janela ,sua mão ligeiramente esticada para sua bolsa de kunais, e abriu o vidro.
Primeiramente ela não viu ninguém, mas um barulho de folhas chamou seu olhar e então ela estava encarando outra figura. Ela abriu a boca para gritar, mas o ninja a pegou antes que ela pudesse.
Aterrorizada, ela procurou por suas armas. "Está tudo bem. Eu não vou te machucar." Os músculos dela imediatamente relaxaram ao som da gentil e educada voz. O ninja viu que ela não iria gritar e a soltou. Hinata se afastou para ver melhor quem era a pessoa; a figura tinha bandagens cobrindo-lhe os olhos, mas de alguma forma ela sentia que ele ainda podia lhe ver, e um cachecol negro* estava em volta de sua boca. Estava muito escuro para que ela pudesse ver qualquer um de seus atributos físicos.
"Poderia entrar?" A voz era abafada, mas decididamente era de um homem. Ela parecia estranhamente familiar. Hinata estava tão perdida em pensamentos que mal notou que ela tinha deixado ele entrar.
A bandana de metal amarrada em volta do braço do ninja brilhava ao luar. Tinha o símbolo da vila da Folha. Hinata se acalmou. "O-O que você quer?" Ele descansou as costas na parede. "Eu quero conversar."
"Sobre?"
"Sobre nada."
Hinata primeiramente não disse nada, mas depois de notar a presença relaxada dele, ela falou. Apenas falando pequenos detalhes, como a cor e o pássaro favorito dela, ela conversou com o estranho. E, inexplicavelmente, ela se divertiu.
Apesar de eles terem trocado muitas idéias, a única informação que ela conseguiu dele é de que ele estava no final da adolescência. Como ela.
Depois de conversar pelo que pareceram horas, o misterioso ninja levantou a mão. " É hora de eu me retirar." Andando até a janela ainda aberta, ele pulou rapidamente para as árvores.
"E-Espere!" Hinata sentia uma nescessidade de tê-lo por perto. "E-Eu vou te ver n-novamente?" Mesmo que a boca dele estivesse coberta, ela sabia que ele estva sorrindo. "Só se você quiser."
Hinata corou. Ele estava para ir novamente quando ela perguntou: "Q-Quem é você?"
O jovem ninja virou-se e riu levemente. "Eu sou seu guardião." Ele pulou de costas para a noite e desapareceu.
Hinata, desapontada com a resposta, trancou a janela. Ela olhou para fora novamente e mal acreditou que ela tinha falado, não, que ela tinha conversado com um homem que ela não conhecia. 'Eu estava em um genjutsu?'
Mas quando ela foi até sua cama, ela viu uma flor fora de lugar em cima de seu travesseiro.
Uma única íris branca.
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N/T: Bem, pessoas, é isso ai, o capitulo um. Essa fic vai ate o fim, pq o autor jah a terminou . Espero q tenham gostado! Ah, sobre o cachecol, a traduçao mais literal seria xale, mas homem de xale eh meio gay, por isso eu pus cachecol. Ah, sobre quem tem certeza de q eh o Neji...Eu so posso dizer: Não tenham tanta certeza, Esperem os proximos capitulos! XD REVIEWS!!!!!
