Anime: Saint Seiya
Casal: Saga x Kamus, Kamus x Milo
Status: Incompleta
Resumo: Kamus esta com Milo, mas Saga esta obcecado por ele. Até em que ponto a loucura pode chegar para alguem que não tem limites? Pior.. Até em que ponto alguem pode suportar?
Aviso: Essa fanfic contem cenas dark lemon, violência corporal, estupro, terror psicológico e sadomasoquismo. Se não gosta, NÃO LEIA! Foram todos avisados...
Seus olhos já estavam fechados há tempos. Talvez desde que aquilo começou a se tornar mais intenso. Mesmo assim, os apertou com força, como se isso bastasse para afastá-lo de si. Sentiu suas mãos deslizarem por suas coxas, arranhando a pele alva, deixando marcas vermelhas por onde passava.
- Não...
Murmurou mais uma vez. Não houve resposta.
- Pare...
Pediu num quase sussurro, se sentindo sem forças até mesmo para falar. Mas ele não parava, em vez disso, ações. Então gritou alto, sem se importar, sentindo o sangue começar a brotar da ferida funda que acabara de ganhar no interior da coxa esquerda.
Sentiu-se um idiota por isso. Tanto treinamento para resistir aos inimigos e agora, ele o fazia gritar com um simples corte feito pelas unhas longas. Não, não era a dor em si. Era a humilhação de passar por aquilo nas mãos dele. Justo dele...
Tentou virar o rosto para encará-lo. Até agora, estava sendo mantido prensado contra o chão frio, o rosto e tórax nu sendo esmagados lentamente pela pressão que ele fazia em seu corpo. Desde quando aquele homem tinha se tornado tão forte assim? Apenas com uma mão, prendia firmemente seus pulsos nas costas, enquanto a outra se dava ao trabalho de tocá-lo, de feri-lo...
Sentiu a mão escorregar entre suas pernas, tocando seu membro com insistência numa caricia prazerosa, por mais que odiasse admitir. Abriu os olhos, deparando-se com duas orbes de um azul intenso.
- Milo... – balbuciou, olhando para o amante deitado ao seu lado.
Levantou-se bruscamente, procurando por ele. Respirou profundamente satisfeito ao ver que estava em seu quarto, em sua cama, com Milo ao seu lado. Era um pesadelo, então...
- Kamus? – o escorpiano perguntou intrigado, sentando-se também e o abraçando por trás, apoiando o queixo no ombro do francês. – Esta tudo bem?
- Oui... – falou no mesmo tom, passando a mão pelos cabelos vermelhos, tentando esquecer as imagens. – Apenas tive um pesadelo. – complementou, virando o rosto para o grego, lhe dando um suave beijo nos lábios.
Levantou-se em seguida, indo direto para o banheiro. Há tempos aquelas imagens o assombravam. Se continuasse a ter esses pesadelos, Milo acabaria suspeitando e, quem sabe, até descobrisse! Nem queria pensar nisso. Se o outro realmente descobrisse...
Abriu a torneira e lavou o rosto em abundancia, tentando ao menos se refrescar. Pior não ficaria... Ficaria?
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- Bom dia!
Milo cumprimentava a todos normalmente, andando de mãos dadas com Kamus até o refeitório principal para o café da manha. Não havia comentado com o francês, mas estava seriamente preocupado com ele. Há quase um mês ele acordava da mesma maneira, suado, pálido, dizendo que havia tido um pesadelo.
Pesadelo? Kamus de Aquário, ficando abalado daquela maneira por um simples pesadelo? Não. Definitivamente Milo não engolia aquela historia. Mas se o amante quisesse fingir que não era nada, ele faria o mesmo. Fingiria que não estava preocupado. Fingiria que não ficava acordado, enquanto via Kamus se remexer a noite toda. Fingiria não começar a investigar o que, ou quem, estava por trás daqueles pesadelos. Aquilo não era normal, e o grego sabia muito bem disso.
Sentaram-se lado a lado na grande mesa, sem falar nada. Ambos continuavam a fingir...
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3:30 da manha.
Ele estava acordado. Podia senti-lo ao seu lado. Sentiu a cama ceder ao peso de um corpo, mas não abriu os olhos.
Não era Milo, ele sabia. O grego havia decidido dormir na própria casa e era muito raro que ele aparecesse no meio da noite daquela maneira.
Olhos fechados.
Sentiu os cabelos serem acariciados lentamente, como se a pessoa que os tocasse quisesse ter certeza de que eram reais. Não se moveu, com certeza ele sabia que ele não estava dormindo. Pareceu ouvir o outro dar uma risada baixa.
Continuava de olhos fechados.
A respiração quente dele lhe bateu no rosto, continuamente. Apenas seu hálito era suficiente para fazê-lo arrepiar. Saber que ele estava tão próximo, que não poderia fazer nada para impedi-lo...
De olhos bem fechados.
- Como vai querer hoje? – o outro perguntou rouco, próximo ao seu ouvido.
Podia sentir que ele sorria. Malicioso. Maligno. Perverso.
Se moveu, tentando se afastar o mais lentamente possível. Quem sabe assim ele apenas notasse tarde demais. Abriu os olhos e o encarou diretamente. Talvez estivesse parecendo um gato acuado, pela maneira que ele o observava. Talvez ele fosse mesmo.
- Por favor... Saga...
O geminiano sorriu mais ainda, levando as mãos ao seu pescoço. Riu baixo quando viu Kamus arregalar os olhos.
- Calma... Não vou matá-lo. Acho!
O aterrorizava. Era divertido vê-lo assim, tão receoso. Ergueu o rosto dele, deixando os lábios percorrerem seu pescoço com gula, com desejo. Uma luxuria que crescia cada vez que colocava os olhos em Kamus. Ele era perfeito. Uma perfeição que, aos olhos de Saga, deveria ruir... Por suas mãos!
O francês engoliu a seco, estático. Levou as mãos aos cabelos de Saga, os puxando devagar, tentando afastá-lo de si.
- Não.
Pediu fracamente, fitando um ponto qualquer no teto. O outro riu e subiu sobre seu corpo, sentando-se sobre suas pernas. Não havia como fugir. Kamus o olhava nos olhos agora. Saga observava o corpo abaixo de si. O francês estava apenas com uma calça fina e branca, quase completamente transparente. Parecia um anjo. E Saga, o demônio.
- Sentiu falta disso, francesinho? – ironizou, deslizando as unhas por seu tórax.
Kamus tentou recuar, em vão, estava em desvantagem. A pele logo ficou vermelha, marcada. O grego sorriu satisfeito, adorando corromper a pureza da pele do outro. Talvez ele fosse feito para isso mesmo. Para decair. Abaixou o rosto, lambendo devagar um de seus mamilos, o sugando em seguida. Sentiu o corpo do outro se contrair, como se aquilo mais o machucasse do que lhe desse prazer. Ergueu os olhos para ver o rosto dele. Novamente de olhos fechados...
- Eu lhe fiz uma pergunta, Kamus.
Falou perigosamente baixo, aumentando a pressão das unhas contra sua pele. Kamus arfou, se sentindo cada mais impotente.
- Não...
Resmungou, voltando a apertar os olhos. Não queria ver. Não queria se lembrar daquilo.
Sem aviso, sentiu-se perfurado na cintura. Abriu os olhos para ver Saga o encarando. A ferida doía, incomodava, manchando aos poucos o lençol com o sangue que gotejava.
- Já mandei me olhar quando eu estiver com você!
Saga enfiou mais as unhas, observando atentamente o rosto de Kamus. Como era belo com aquela expressão de puro desespero no rosto. Parecia uma pintura. Queria rasgá-lo, arrancá-lo de seu altar perfeito e imaculado. Mexeu as unhas, arranhando a carne fresca por dentro da ferida aberta.
Lagrimas já fluíam dos olhos do francês. Nem sempre eram de dor. Nem sempre pela humilhação. Às vezes sentia raiva dele, nojo de si mesmo, culpa por Milo. Tentava a todo custo manter os olhos bem abertos, encarando Saga, como sabia que ele gostava, diretamente nos olhos, deixando que ele observasse toda dor e ódio.
- Lindo...
Murmurou o grego, parando de o provocar na ferida. Afastou o corpo e abaixou a própria calça. Kamus já não sentia nada. Sabia o que viria e sabia que não teria como impedi-lo. O deixou vira-lo bruscamente na cama, rasgando sua calça, como faria a um boneco imundo qualquer. Trincou os olhos quando o sentiu invadi-lo, sem preparo, sem aviso.
Mais lagrimas. Mais sangue.
Saga segurava sua cabeça firmemente contra o travesseiro, abafando os gemidos do francês ao mesmo tempo em que se divertia, testando o limite dele. Investia com força, se empurrando fundo contra seu corpo, o sangue fresco facilitando a penetração.
O corpo de Kamus tremia e se sacudia. Pelo medo. Pela ira. Pela impotência. Sentiu que poderia vomitar a qualquer momento, tamanho nojo que tinha no momento. Estava ficando sem ar e Saga não o deixava afastar a cabeça para respirar. Seu corpo estava começando a ficar mole. Saga queria mata-lo!
Sentiu-se tonto. Estava ficando atônito. Ouviu um grunido ao longe, de puro prazer. Parecia que Saga tinha finalmente o que queria. O sentiu se afastar, mas não teve realmente certeza disso. Fechou os olhos,o corpo completamente inerte largado sobre a cama, molhado pelo suor, sêmen e sangue...
Oweeeeeeeeee... /o/
Essa fic tava parando ha um tempao, BUT, finalmente esta aqui! (orgulhosa mor da sua falta de vergonha na cara). xD
Faz tempo que eu estava querendo postar um dark, e entao, aparece ela, minha amiga que me apoiou (e me obrigou) a escrever a fic acima.
DEMONHA, EU TENHO FEITO MUITAS FICS PRA VC, NAO?! XD
Mas tudo bem.. Vou ganhar um desenho em troca, né? Né? NÉÉÉÉÉ?????? (tirando o facao do Chuck do bolso)
Well, well... É isso. Ainda faltam 3 capitulos pra acabar a fic. E sim, vai ter dark lemon em todos! (maldosa)
Kamus: Voce nao tem nem um pingo de dó? u.ú
Suki: Ter eu tenho... i.i
Kamus: Entao...? O.ó
Suki: Eu suporto! u.u/ (pose de heroina) Ai.. o que eu nao faço pelos meus leitores...?
Kamus: Por quem?
Suki: Calado, carne de açogue! u.u
Kamus: o.o...
Bom, é isso... Comentem, comentem e nao me matem se a fic demorar a sair... Tenho estado muito sem tempo! (Suki garota esforçada trabalhando para realizar seus sonhos)
Kamus: Pára de fazer pose de santinha, que isso voce nao é!
Suki: ...
SAGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!
Kamus: O.O"
Suki: (sai rindo maldosamente) HiHiHiHiHIHEHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! (sim, aprendi com o Saga! XD)
Ja ne, minnaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!
