"Pare de choramingar", Vivian bufou antes de encher sua boca com uma garfada de salada Cobb. Regina revirou os olhos enquanto ela tomava um gole de água com gás e cruzou e descruzou as pernas sob a mesa de café.
"Pare você de choramingar", ela sussurrou para a outra mulher. "A recusa não equivale um choramingo, Vivian. Você continua pressionando, ".
Vivian terminou de mastigar sua comida em silêncio antes de limpar os cantos de sua boca com o guardanapo. Ela e Regina não eram indiferentes à regras de etiquetas. Ambas tinham sido criadas para nunca esquecê-las. "Oh vamos lá, Regina. É hora de você parar para viver um pouco. É hora de você seguir em frente. É hora de você por o seu traseiro sexy lá fora e compartilhar ele com o mundo!"
Regina franziu a testa para sua melhor amiga. "O mundo?"
Passando uma mão através de seu longo cabelo loiro cinza, Vivian recostou-se em sua cadeira. "Ok, então talvez não o mundo. Isso colocaria um novo significado na frase 'dormir fora', não é?"
"Eu não estou indo dormir com ninguém," Regina disse. "Eu não tenho desejo de me envolver no mundo do namoro, quanto mais ir para a cama com uma pessoa anônima, sem rosto, para uma noite sem significado que só poderia oferecer uma momentânea satisfação, e com o risco de pesadas conseqüências." Regina sabia bem que algumas dessas conseqüências podem mudar a vida inteira.
"Exatamente! Esse que é o problema! "
"Não, querida. O problema é você continuar a me rondar com essa sua ideia ridícula de me colocar em uma série de encontros que eu não estou nenhum pouco interessada."
"Como você sabe que você não tem nenhum interesse nesses encontros? Você não foi em qualquer um deles ainda. Eu ainda não escolhi qualquer um deles ainda." Vivian apontou um dedo para sua amiga como se ela tivesse feito apenas o mais brilhante argumento para o seu caso.
Regina simplesmente olhou para ela, sem pestanejar e sem esboçar alguma emoção.
"Olha, Regina, isso não tem que ser algum grande calvário," Vivian disse. "Não estou indo te colocar para uma série estrita de encontros ou tentar te casar com a primeira pessoa de boa aparência, homem ou mulher-"
"Mulher?"
"Bom, teve uma vez em Cancun.." o riso de Vivian cresceu mais alto enquanto ela observava as bochechas de Regina mudarem de cor. "Que foi a única vez que eu te convenci a tirar as férias de primavera da faculdade comigo." ela soltou um feliz suspiro. "Melhor férias de Primavera da minha vida."
Regina abaixou a cabeça corando e reduziu sua voz. "Dios Mio," ela murmurou. "Eu nunca deveria ter permitido que você me levasse naquela viagem. Foi um circo completo, e posso lembrar, de que você jurou nunca mais falar sobre isso novamente!" Ela agarrou seu copo de água e deu um grande gole, o frio do líquido proporcionou um instante alívio. "Ah, e na minha defesa, eu estava altamente embriagada naquela noite. Eu acho que você deve recordar dos nove shots de tequila que eu tomei. Nove. "
" Ah, eu me lembro. " Vivian mostrou um sorriso maléfico para sua melhor amiga." Lembro-me de que você tomou todos os nove shots em nove diferentes partes do corpo daquela garota. "
As bochechas de Regina passaram de um rosa corado para um vermelho cereja profundo. Ela limpou sua garganta enquanto ela olhava pela cafeteria e disse como um assovio, "Ainda assim, foi apenas uma vez."
"Não é verdade. Você esqueceu daquela menina de alguns anos atrás? Qual era o nome dela, aquela que você conheceu em uma palestra?"
A voz de Regina baixou para nada mais que um sussurro. "Audrey".
"Audrey, sim! Essa mesmo, única! Ela era doida de pedra."
Com um desejo silencioso de que essa conversa caísse em um poço e queimasse nos fogos do inferno, para nunca mais ser falado de novo, Regina limpou a garganta. "Ela era excêntrica."
"Ela perseguiu você por um mês depois de sair do círculo estudantil feminino! Você teve que pegar uma ordem restrita para ela não se aproximar mais!" Vivian riu. "Oh meu Deus, lembra quando ela te enviou aquele urso de pelúcia?"
O rubor de Regina se arrastou pelo pescoço e manchou seu colo de vermelho. "Por favor, não."
"Quando você pressionou a orelha do ursinho, ele tocou a gravação dela..." O discurso de Vivian foi quebrado por causa da sua risada ... "Dela cantando 'Wind Beneath My Wings' e claramente chorando."
Regina suspirou e pressionou a testa em sua palma. "Aquilo foi uma infeliz experiência."
"Aquilo foi hilário!"
"Por que eu ainda sou sua amiga?" ela praticamente empurrou goela a baixo o resto de sua água, ansiosa para terminar logo essa conversa ridícula.
"Porque eu sou incrível. E de qualquer forma, o meu ponto foi-"
"Ah, você tinha um ponto? "
Vivian sorriu para ela, cutucando a perna de Regina por debaixo da mesa com seu pé." Meu ponto foi que eu poderia te colocar em encontros com homens e mulheres, se isso é algo que você está interessada. É óbvio que você é pelo menos um pouco gay. Eu juro que vou te arranjar apenas com os melhores dos melhores, e quem sabe? Eu poderia te apresentar para o seu Senhor ou Senhora Mills! Se nada der certo, eu poderia, pelo menos, ajustá-la em uma boa transa. "
"Tudo bem, conversa passou dos limites agora." Regina estalou sua língua e se levantou rapidamente de seu assento agarrando sua bolsa.
"Ah, vamos lá Regina!"
Passando em torno da mesa, ela se inclinou para se despedir de Vivian. O garçom voltou com a conta naquele momento. Regina sorriu apontando para Vivian e disse, "O almoço é por conta dela" em seguida, se dirigiu para a porta.
"Pense nisso!" O sino da porta soou com a saída de Regina, e Vivian ficou lá para pagar a dívida.
O som dos saltos de Regina ecoaram contra o piso de mármore da sala de seus pais e reverberou através das paredes enquanto ela fazia seu caminho rapidamente através do lugar. Ela estava ansiosa para ver-
" Mamãe! "
Uma bolinha de energia colidiu em seu lado do nada e sabe-se lá de onde. Regina tropeçou, mas pegou-se antes que pudesse cair. Com um riso, ela se virou e pegou o pequeno menino grudado à sua perna. (1)"munchkin!" ela girava seu filho ao redor e plantava uma dúzia de beijinhos em seu rosto
"maaaaaaam!" ele gemeu quando ela o pôs de volta em pé no chão, ela riu dele, quando ele fez um show de limpeza nas manchas de vermelho brilhante em suas bochechas. "Você deixou 'baiton' em mim! "
"E parece fabuloso em você." Regina estendeu a mão e bagunçou seu cabelo castanho escuro, o mesmo tom escuro como o seu próprio, então ela notou sua mãe Cora em pé na porta da cozinha, os observando.
O longo cabelo da mulher mais velha, com alguns fios cinzas, estava pendurado em uma única trança sobre seu ombro, seus olhos castanhos, assim como o da Regina, transbordaram ternura quando ela sorriu para sua filha e neto. Pequenas rugas em torno de seus olhos mostraram anos de ambos alegrias e stress, mas Regina sempre achou que ela parecia jovem. Ela esperava envelhecer com a mesma graciosidade.
"Parece que sua mãe lhe deu um Makeover, Henry," nora disse. "Venha e deixe-me ver."
Sorrindo, Henry correu de volta ao longo da sala para sua avó. Ela agachou-se para que pudesse olhar ao nível dos olhos do menino, ele perguntou:
"Parece mesmo 'fabloso', vó?"
"Oh absolutamente!"
"Viu só?" Regina disse. "Eu disse a você. Agora, pode dizer 'obrigado' para sua vó?"
"Gracias vó."
Cora beijou o seu rosto. "De nada."
Se aproximando e pegando seu filho no colo, Regina o apertou contra ela em um abraço apertado. "Bom menino." A sensação de ter uma das pequenas mãos dele emaranhando o cabelo na base de seu pescoço a fez suspirar. Ele sempre brinca com seu cabelo quando ela o segura. Ao longo dos anos, esse ato se tornou algo para confortar os dois.
Ela inclinou-se e pressionou um beijo no rosto de sua mãe. "Hola, mamá. Como ele ficou hoje?"
"Ah, ele ficou bem." Cora sorriu. "Você sabe que ele é sempre um perfeito anjo." Ela acenou com o dedo para sua filha, fazendo-a segui-la de volta à cozinha. "Eu estava fazendo chá. Você gostaria de uma xícara?"
"Sim, por favor." Regina sentou em um banco na cozinha e ajeitou Henry em seu colo. Ele continuou a brincar com seu cabelo enquanto ela e sua vó continuavam a conversa.
"Como foi o seu dia, querida?" Cora perguntou. "Vai tudo bem no escritório?"
"A sessão de fotos da 'Moda Primavera' está desenrolando sem problemas." Regina acomodou suavemente seu filho em seu joelho e bateu de leve em sua coxa rechonchuda. "Honestamente, as coisas não poderiam estar melhores no escritório." ela suspirou. "As coisas com a Vivian, no entanto ..."
"É?" A chaleira assobiou no fogão e Cora derramou a água aquecida em duas xícaras. "Aquela coisa de namoro novamente?"
"Sim. Ela não desist-"
"Mamãe, eu 'desinei' um dinossauro hoje," Henry encostou a cabeça no ombro de sua mãe, brincando com o colar que estava pendurado no pescoço dela.
Regina bateu de leve na perna dele, corrigindo-o. " 'Desenhei', Henry. Não 'Desinei". Você 'desenhou' um dinossauro hoje, e estou certa de que era o melhor desenho de dinossauro do mundo. Eu não posso esperar para vê-lo, munchkin, mas o que a mamãe lhe disse sobre interromper as pessoas quando elas estão falando? "
"Ah, para não fazer isso." Henry mastigando sobre o lábio, deu sua resposta em um sopro culpado. O sorriso de Regina era terno.
"É isso mesmo. Você é um menino tão inteligente."
Ele sorriu e escondeu o rosto no pescoço de sua mãe, deixando as curtas mechas dela caírem sobre seu rosto. Regina se virou para sua mãe. "Ela não vai se dar por vencida sobre essa idéia ridícula de que eu estou em uma extrema necessidade de uma vida amorosa."
"Ah, eu não sei se ela está necessariamente focada em lhe fornecer uma 'vida amorosa', por assim dizer."
"Mãe!" Regina chiou escandalizada, provocando um sorriso em sua mãe.
Rindo suavemente da reação de sua filha, Cora disse, "Henry, querido?"
Quando seu pequeno rostinho espiou para fora dos cabelos da mãe, Cora sorriu para ele. "Tampe os ouvidos, por favor."
Henry bufou um suspiro de desaprovação e trouxe suas mãos em cúpula para as orelhas, assim, bloqueando qualquer som.
"Talvez Vivian esteja certa, Regina. Você precisa sair mais e não apenas para o escritório. Seria bom para você conhecer pessoas novas e, verdade seja dita, querida, a sua vida sexual está em falta. Deixe algo acontecer. Tenha algum divertimento."
"Vocês estão dizendo para eu me divertir," Regina disse arrastando palavras, "para sair e fazer S-E-X-O com alguém e apenas 'deixar algo acontecer'?"
"Bem, é para fazer com bastante responsabilidade, mas sim." Cora disse. "Eu sei que eu e seu pai mantemos você em 'rédeas curtas' quando você era mais jovem, e as coisas ficaram um pouco tensas quando Henry nasceu. Mas você é adulta, Regina. Temos tratado você como tal, por algum tempo agora, e você é uma mulher responsável. Sei que você sabe cuidar de si mesmo, mas pode ser bom para você simplesmente se soltar um pouco e parar de se importar com coisas que você não pode mudar. Deixar de ter medo de se conectar com as pessoas."
Regina suspirou pegando a xícara de chá que sua mãe lhe ofereceu e soprou o líquido quente. "Obrigado."
"Pelo menos, pense sobre isso," Cora disse enquanto assoprava sua própria xícara. "É hora de esquecer o passado e seguir em frente. Você sabe o que seu pai sempre diz."
"Sólo se vive una vez." Regina assentiu.
" É verdade," Cora disse. "Só se vive uma vez e você está na faixa etária dos vinte anos. Você não terá esses anos de volta, minha querida. Por isso, tenha um pouco de diversão. "
Regina tocou no braço de Henry para que ele tirasse as mãos dos ouvidos. Ela, em seguida, descansou a cabeça em cima da dele e fechou os olhos. Talvez sua mãe e Vivian estivessem certas. "Eu vou pensar sobre isso." Embora seus olhos estivessem fechados, ela sabia que sua mãe estava sorrindo.
Mais tarde naquela noite, depois de colocar Henry na cama, Regina deitou em seu sofá de couro e estendeu a mão para o controle remoto. Com um suspiro, ela passou através dos canais de sua televisão de tela plana. Ela passou por todos eles pelo menos duas vezes antes de clicar o maldito botão de liga/desliga novamente.
Ela deitou a cabeça no braço do sofá e fechou os olhos, os eventos do dia passaram em espiral através de sua mente. Sua mãe e Vivian estavam certas: Ela tem apenas vinte e sete, já é extremamente bem sucedida e rica; mas sendo profundamente honesta consigo mesma, ela também é só. Ela era tão só que ela podia sentir isso em seu ossos.
Uma única lágrima deslizou do canto interno de seus olhos e escorreu sobre a ponte de seu nariz e, antes mesmo que Regina percebesse o que ela estava fazendo, seu celular foi pressionado ao lado de sua cabeça e um toque suave ecoou em seu ouvido.
"Reg-"
"Tudo bem." Regina começou antes de Vivian poder dizer uma palavra. "Eu vou fazer isso. Eu vou deixar você marcar encontros."
O guincho de excitação feito por Vivian fez Regina rolar seus olhos enquanto suas bochechas coravam, estava grata que sua amiga não podia ver isso.
"Viu?" Vivian disse. "Eu sabia que havia algum bom senso ainda flutuando nessa sua cabeça. Por que a mudança de idéia?"
"Loucura é uma boa resposta?" Regina só poderia imaginar como ela parecia lamentável naquele momento.
"Não é uma boa resposta, mas eu vou deixar passar por enquanto. Eu não posso esperar para começar. Já tenho, pelo menos, duas pessoas em mente."
Ela interrompeu antes que Vivian pudesse se perder em sua ansiedade. "Eu tenho uma condição."
"É claro que você tem. O que é?"
"Uma babá."
"Você quer que eu te marque um encontro com uma babá?" Vivian perguntou, confusa.
"Sério mesmo? Eu estava pensando em alguém mais do seu nível social, Regina."
"Eu não ligo para o status, Viv." ela suspirou. "Você sabe que não ligo, mas não, eu estava me referindo à minha condição. Você tem que encontrar uma babá adequada para o Henry. Minha mãe já cuida dele durante a semana enquanto eu trabalho e eu não quero colocar qualquer carga extra sobre ela. Ah, e além disso, não mais do que dois encontros por semana, no máximo. Eu me recuso gastar muito do meu tempo com isso, prefiro estar disponível para o Henry."
"Tá, tá, já sei que você é a melhor mãe do mundo." A voz de Vivian caiu para um zumbido entediando. "Eu vou te comprar um troféu mais tarde."
Regina riu. "Esses são os termos. Nós temos um acordo?"
"Ah, definitivamente, temos sim um acordo. Eu vou te encontrar uma babá e, em seguida, trabalhamos em te encontrar um cônjuge."
"Não exagera."
"Só estou dizendo, nunca se sabe. De qualquer forma, acredito que você gostaria de conhecer a babá antes de começar a marcar os encontros, né?"
"Com certeza. Apenas me avise quando você tiver alguém para a posição que eu farei uma entrevista."
"Combinado."
"Ah, e Viv?"
"Sim?"
Regina suspirou, soprando uma mecha selvagem de seu cabelo para fora de seu rosto. "Obrigada."
Ela poderia praticamente ouvir o sorriso de Vivian através do telefone. "Você consegue, Babe."
Regina jogou sua mão para o alto e correu do meio-fio para um táxi. Ela já estava dez minutos atrasada para o almoço de entrevista com a sua babá em potencial. Graças a chamada de última hora de Vivian, algumas horas antes do horário do almoço de Regina, a informação sobre a babá foi limitada. Na verdade, Regina não sabia nada sobre a nova mulher que ela estava prestes a entrevistar; exceto que ela era uma veterana na Universidade de nova Iorque. Para piorar, Vivian não lhe deu nem mesmo um nome ou como ela se parecia, de modo que Regina só poderia ter a esperança de que o café que ela escolheu não estaria terrivelmente lotado. Ela não queria passar a metade de seu almoço à procura da menina. Por último, poderia perfeitamente não haver ninguém esperando por ela, pois já se passariam mais de vinte minutos de atraso assim que ela chegasse lá.
Quando o táxi encostou no meio-fio do café, Regina entregou ao motorista algumas notas e praticamente saltou de lá. Ela suspirou de alívio quando viu que o café estava parcialmente vazio, apenas algumas pessoas estavam almoçando. Ela deixou seus olhos pularem de mesa em mesa procurando e foi quando uma mulher mais nova com um longo rabo de cavalo loiro, e surpreendentemente brilhantes olhos verdes, sorriu para ela e acenou sem jeito. Regina soltou um outro suspiro e cruzou o café para atendê-la.
A jovem levantou-se de seu lugar e Regina estreitou os olhos notando a sua antiga jaqueta jeans, a parte superior de uma regata branca e calça jeans bem colada. Seu estilo era brando, mas a menina estava definitivamente em boa forma; o que era muito óbvio, e Regina esperava que significasse que ela seria capaz de entreter o Henry. O menino era uma bola de energia durante o dia, mas ele poderia ser ainda pior à noite, transformou em um pesadelo profano o momento que ela tentou colocá-lo para dormir, sem ele estar com sono ainda.
"Ei, hum, Regina Mills, certo?" ela estendeu a mão, e Regina a observou rapidamente através dos olhos de esmeralda da garota até o comprimento de seu corpo antes de a cumprimentar. Mulheres são estranhas nessa maneira de sempre escanear umas as outras, de medi-las e se compararem. Isso nunca incomodou Regina, no entanto, ou ela nunca teria sobrevivido à indústria da moda.
Ela sorriu e assentiu quando ela tomou a mão estendida e a agitou com firmeza. "Eu sou", disse ela. "Como você adivinhou?"
"A sua amiga disse que vocês trabalham em grandes empresas ou alguma-outra-coisa." A menina sentou de volta em seu assento. "Você é a única pessoa que veio aqui nos últimos quinze minutos usando alguma coisa remotamente cara e olhando todos com olhos de minha-merda-de-reunião-atrasada."
Regina arqueou uma sobrancelha para o discurso brusco da mulher mais nova, mas isso não poderia ajudar com a risada que escapou em seguida, assim que abaixou para se sentar em seu assento. "Sim, peço desculpas," ela disse. "Hoje tem sido um dia terrivelmente agitado."
"Tudo bem."
"Me desculpa," Regina disse, corando um pouco. "Eu percebi que eu nem sei o seu nome."
"Oh, é Emma. Emma Swan."
(1)Munchkin é uma raça de gatos conhecida como "Basset Hound felino", pois suas pernas têm um terço do tamanho de uma perna normal de gato.
