E aí, beleza?
Sim, três fanfics em um dia só! Mas já estou em dia com tudo, todos os desafios devidamente respondidos.
Essa fanfic se trata do que Michael e Emily acharam de serem substituídos por Max e Rick.
Sim, o Max não é o protagonista, mas nada dizia que eu era obrigada a fazer tudo girar em torno dessas pessoas. Mas é isso, espero que gostem.
Ces't La Vie.
Michael e Emily estavam arrumando algumas peças de beyblade e estavam partindo para mais uma batalha como a equipe All-Stars PPB. Os dois até então eram os queridinhos da equipe, isso foi até a chegada de um desconhecido e do filho da Judy, o ex-integrante dos bladebreakers, Max.
Mesmo passando algum tempo, essa nova equipe ainda não havia sido devidamente processada na cabeça da menina-gênio e do craque do baseball.
- Eu ainda não acredito que viramos simples espectadores no beyblade. – dizia Michael irritado. – Isso me deixa muito irritado, sou muito mais líder que o Max.
- Eu sou mais senso de liderança do que vocês dois juntos. – Emily falava enquanto fechava sua mala. – Todos sabem que o Max só entrou na equipe porque ele é filho da Judy.
- Com certeza. – concorda o rapaz. – O Max é tão... tão... argh... nem sei o que explicar. – o ex-líder dos All Stars estava zangado, pois ele queria lutar beyblade, mas as prioridades agora eram Max e Rick. – Tenho que bancar o "gente boa" só para o Max não se sentir pior.
- Isso me irrita também. Ele não faz nada quando a torcida o vaia e aí nós temos que bancar os "bons vizinhos", só para o precioso Max não se chatear. – volta a mexer nas peças de beyblade. – Por mim, descartava o Max e o Rick, pois são dois inúteis.
- Faço das suas palavras as minhas. – quando pensaram em continuar a conversa aparecem Max e Rick.
- Estão prontos? – dizia Max, amistoso como sempre.
- Claro, Max. Só vou terminar de guardar as beyblades. – dizia a Emily com um sorriso no rosto.
- Eu te ajudo. – o loiro ajudava, enquanto Rick se preocupava com suas músicas.
- Bem, está chegando uma batalha importante. Está nervoso? – perguntava Michael de modo preocupado.
- É contra os Blitzkrieg Boys, não será fácil, principalmente com toda a torcida contra. – Max respira fundo quando pega a maleta com as beyblades.
- Mas nós estaremos lá para te apoiar. – Emily tentava animar o loiro para a batalha.
- Valeu, Emily. – Max vai para a porta e abre. – Vamos?
- Claro. – a menina ia saindo, mas para em frente ao Max, que estava visivelmente nervoso. – Não se preocupe, você vai se sair bem. – logo em seguida Rick também saía.
- Boa sorte, na sua luta Max. – Michael abre um leve sorriso.
- Obrigado, cara. – retribui, mas com um largo sorriso.
Por mais que eles quisessem apoiar Max e Rick, eles não conseguiam esquecer o que havia acontecido. Todos os anos de lealdade não serviram de nada. Afinal, mesmo sendo grandes lutadores, nenhum dos dois era filho da responsável pela equipe.
Mas para não tornar as coisas ainda piores, eles resolverem aderir ao seguinte ditado: "Tá na merda, então nada de peito". Não poderiam lutar, mas mesmo não gostando eles tinham que apoiar sua equipe. Afinal, era a única coisa que eles poderiam fazer.
Fim!
Quero deixar claro que essa é apenas minha ideia, minha suposição sobre os dois. Eles deixaram claro na g-revolution que não gostaram a ideia, mas acabaram aceitando tudo.
Mas é isso, espero que tenham gostado, beijos a todos e até mais.
PS: Desculpem-me pelos erros.
