Um Brilho na Escuridão

N/A: Só uma coisinha que vocês precisam saber antes de começar a ler;

É universo alternativo.

A primeira letra do nome do personagem vira antes da fala dele (Ex: W - blabla).

Pensamento estará sempre entre [ ] (Ex: [blabla])

Sendo reescrita \o/

Nada de pânico, a historia não mudou, só estou tentando ajeitar o texto.

Se virem algo que deixei passar, ou tem algum conselho para alguma parte falem que eu mudo, ou vejo se realmente vai ficar bom.

Cap.1 Cegada

Lutava contra a correnteza do rio, no qual caíra, para tentar chegar a margem, mas já estava sendo difícil só manter a cabeça fora da água. Ainda por cima mal sabia nadar.

Já estava sem forças e estava sendo levada pela correnteza como uma pluma ao vento. Estava se afogando, nem boiar estava conseguindo.

Ao ouvir um latido mais ao longe achou que poderia haver alguém junto do animal e com as ultimas forças tentou chegar à margem, sentiu os dedos rasparem na terra, não conseguiu se segurar em nada e achou que seria o seu fim, mas sentiu uma mão se fechar sobre a sua e a puxar.

[Terra firme finalmente] foi o q conseguiu pensar ao sentir q já não estava mais na água, mas estava fraca, tossiu água.
Não avia aberto os olhos ainda para ver quem a salvara e quando o fez desmaiara, mas vira os olhos da pessoa. Dourados.

–Ela esta acordando!

Foi recobrando a consciência e abriu os olhos ao mesmo tempo em que se sentava.

-Você esta bem? – ouviu a voz preocupada de uma mulher.
Olhou para o lado e a vira. Ela tinha cabelos castanho e olhos azuis.
-Bem eu acho – falou num muxoxo.

A mulher sorria amavelmente.
-Bom saber que estas melhor. Meu nome é Trisha Elric qual é o seu querida?
-Winry – falou ainda tímida.

-Ela acordou?
Perguntou um rapas que entrava no aposento, ele tinha cabelos loiros e olhos azuis como os da mulher, Winry logo pode deduzir que deveria ser o filho dela.

T - Este é Alphonse, meu filho – apresentou-o.
A – Prazer –falou o rapaz dando um sorriso gentil.
W – Prazer, me chamo Winry – deu um sorrisinho.

Viu o garoto olhar para algum ponto e seguiu o olhar dele. Um outro garoto, pelo que parecia, dormindo deitado com a cabeça num cachorro.

A – Minha mãe já te apresentou o Ed? – Winry só fez q não com a cabeça sem tirar os olhos do rapaz – Bem esse é o Edward meu irmão mais velho.

W - Ele realmente está dormindo?
A – Ele consegue dormir em qualquer canto.
Al e Trisha riram um pouco de Edward ter reclamado algo inaudível.

Winry olhou em volta e viu que o quarto não era muito grande e nem tinha muita coisa.

A cama ficava embaixo da janela e olhando para traz viu o armário mais ao canto e Edward estava deitado na parede oposta à ela.
Olhou para fora e viu uma floresta.

W – Onde eu estou? – ainda observava as árvores.
T – Brigtvale, aonde você mora?
W – EastCity- respondeu simplesmente.

A – Você mora muito longe, o rio não vai tão longe assim, esta viajando?
W – Estava.
Eles ficaram em silencio esperando que ela disse-se mais alguma coisa, mas nada veio.

T – Esta indo visitar alguém? – Winry só negou com a cabeça – estava se mudando?
W – Digamos que é isso.

T – Para onde estava indo exatamente?
W – Na verdade eu não sei, não tinha destino certo.
T – E suas coisas, a onde estão?
Ao ver a cara de desanimo q ela fez poderia pensar que algo nem um pouco legal aconteceu.

W – Agora lembrei... fui roubada... - e enterrou a cara nas mãos – e agora nem dinheiro eu tenho o q eu vou fazer... – começou a murmurar num fio de voz pra si mesma – Vou ter q arranjar um emprego, mas quem vai querer me aceitar eu não sei fazer nada e... –continuou falando com sigo mesma praticamente sem voz, falando as mil e uma possibilidades e sempre se lembrava que também não sabia fazer nada daquilo.

E – Parece q você não sabe fazer muita coisa.
Winry se assustou quando ouviu uma voz diferente e logo olhou para o lugar onde Ed estava.
W – Dês de quando você esta acordado?
E – Dês do momento em q falou onde morava – ele falava sem demonstrar muita emoção, havia se sentado, mas ainda ñ havia a encarado, com isso não deixando com que ela vice seus olhos.

W – Eu pensei que nem voz estava saindo de minha boca, estava falando muito alto? – e olhou para cada um deles.
E – Não precisa se preocupar estava falando realmente quase sem voz.
W – Mas como foi que você conseguiu ouvir?
E - Meus ouvidos são bem apurados.
W – Mas como só você ouviu?
E – Como eu disse meus ouvidos são bem apurados – ele continuava falando no mesmo tom.
W – Não sabe dar outra resposta? – começou a se irritar.
E – Claro que sei, meus ouvidos são mais captativos do que os outros, ta melhor? – perguntou ironicamente.
W – Só falou em outras palavras – estava perdendo a paciência com o jeito dele, frio e zombador.
E – Você me perguntou se eu ñ sei dar outra resposta e eu te dei - falou como se explicasse algo a uma criança de 5anos e ainda sem encara-la, estava de olhos fechados pelo que pode ver.

W – Você não olha para as pessoas quando elas estão falando com você? – perguntou irritada.
E – Pra que olhar?
A – Nii-san seja mais educado – falou um pouco desesperado.

T – Desculpa os modos do Ed, mudando de assunto você tem pra onde ir? - Winry só abaixou a cabeça e negou – se quiser pode ficar aqui...
W- Eu estaria abusando de sua gentileza!
T – Estaria nada pode ficar, você não tem mesmo pra onde ir e eu me sentiria horrível se não deixa-se você ficar aqui nessa hora de necessidade.

W – Mas vocês ma... – foi interrompida quando um cão pulou na cama e começou a lamber o seu rosto.
T – Dan é um cão inteligente, até de mais. Ele sabe nos dizer quando alguém é confiável ou não. No caso, nos diz que sim.

W – Mas... eu... – teve um pouco de dificuldade de afastar Dan – Não posso ficar a suas custas.
T – Então poderá me ajudar em algumas tarefas, amanha podemos ir ao vilarejo compra roupas para você.

E foi ai que Winry notou que não estava com suas roupas e sim com um pijama.

W – As m... – Nem conseguiu falar muito Trisha já estava respondendo com um sorriso maior no rosto.
T – Botei suas roupas pra secar.
W – Por acaso consegue ler mentes? – perguntou rindo amarelo.
T – Não, eu vi você olhando para o pijama e só poderia ter uma pergunta em mente. Esta com fome, quer comer algo? – era incrível a maneira que ela mudava de assunto.

W – Não obri... – seu estomago fez um barulho muito sonoro. Ficou sem jeito, nem ela mesma notara sua fome.

T – Vou trazer algo pra você – e se retirou do quarto sorrindo.

Ficaram um silencio palpável. Winry ficou a acariciar Dan, Alphonse olhava sabe-se lá pra onde e Ed continuava na mesma.

W – Então... – tentou pensar em algo para quebrar aquele silencio incomodo – a casa fica muito longe do vilarejo?
A – Mais ou menos – falou dando de ombros.
W – As casas aqui são muito distante uma das outras? – olhou-o.
E – Nos moramos numa fazenda, os vizinhos tem suas fazendas e fazendas precisam de espaços muito grandes. Por isso as coisas são longe – falou feito professor.
W – Vocês não se incomodam de ficar num lugar tão isolado? – perguntou com uma leve preocupação à amostra.
E – Melhor isolado do que mal acompanhado – respondeu categórico.
W – Mas nem todas as pessoas são más.
E – Depende de quem as veem.
W – Mas ainda assim tem gente que é boa.
E – No meu caso o melhor a fazer é não confiar em ninguém.
W – Se você estivesse numa situação que precisa-se de ajuda e um estranho pudesse ajudar você não aceitaria?
E – Não.
W – Você podia ter parado pra pensar antes de responder ¬.¬
E – E você deveria ter pensado antes de confiar em qualquer um.
W – O que você quer dizer com isso? – já estava irritada e isso era bem visível.
E – Quem sabe não foi por isso que te assaltaram?
A – Ed! – falou alarmado.
W – NÃO FOI POR ISSO!
E – Então pelo o que? – perguntou simplesmente.
W – Foi porque eu...

Calou-se quase que contara o que realmente avia acontecido e não iria contar agora.

E – Deveria confiar mais em nós.
W – Há um minuto atrás você estava dizendo pra não confiar.
E – Nos outros não me referia a nós.
W – Mas meu "querido" você também falou para não confiar em ninguém?

Al começou a rir e Trisha, que já estava ali ha um tempo, também estava rindo Winry pode ver no pouco que conseguia do rosto de Ed que ele não estava gostando de ela ter virado o jogo.

W – Ficou sem fala? – perguntou superior.
E – Não só estou esperando os dois pararem de rir e você tirar esse sorriso de vitória do rosto.

Winry ficou pasma como ele sabia que estava sorrindo sem nem ao menos olhara para ela.
W - C...
T – Trousse uma sopa – botou a bandeja em seu colo - Isso vai te dar toda a energia que precisa e pelo que vi, vai precisar.

Winry que começara a comer olhou para a mulher sem entender muito bem.
T – A primeira pessoa que vejo que consegue combater Ed numa discussão. Ele consegue fazer as pessoas ficarem mudas, mas pelo visto foi o contrário.
Ed deu uma bufada de desgosto pelo comentário da mãe.

E – Vou estar com Ernesto, se precisarem de mim sabem onde me encontrar – se levantou e saiu. Winry não consegui não deixar de notar, que logo Dan foi para o chão e caminhar à frente de Ed fazendo barulho mais que o suficiente para ser percebido e isso ela achou estranho.

W – Quem é Ernesto? – [mais um morador?]
T – Nosso touro.

Winry ficou olhando embasbacada, ele falara que estaria com um Touro como se fosse visitar um amigo do outro lado da rua. Aquilo era mais bizarro que Dan.

T – Ele tem um jeito com animais – explicou ao ver a cara dela - se entende muito bem com eles e gosta de dar nome a eles. Bem vou arranjar alguma outra roupa pra você vestir, Al você ainda tem serviços a terminar - ordenou.

Winry não teve que esperar muito logo ela voltou com uma roupa em mãos. Winry olhou para si apos vestir um macacão e uma camiseta verde e sorriu.
T – gostou?
W – Adorei – sorria de orelha a orelha.
T – Tinha uma roupa parecida?
W – Não, nem um pouco parecida com o que eu usava – falou feliz.

Trisha lhe mostrou a casa. Ficou sabendo onde cada coisa ficava na cozinha e na sala. Alphonse entrou pela porta exatamente quando Trisha lhe mostrava a ultima coisa que precisava saber dentro da casa.

T – Al, pode mostrar a horta e um pouco do terreno para a Winry?
A – Claro – fez um sinal para acompanhá-lo.
T – E Al, aproveitando, me traz umas maças.
A – Ok, vamos Winry?

Winry o seguiu para fora da casa e assim que saiu viu como era grande o terreno. A janela no quarto dava de cara com a foresta.

A – Acho que o máximo que poderei te mostrar hoje vai ser o galinheiro, o estábulo e se também quiser o chiqueiro. Por onde quer começar? – perguntou animado.
W – O que esta mais perto?
A – O galinheiro.

E se dirigiram ao lugar.

A - Aquele é o Eroll – falou apontando para o galo que se empertigou – agora eu ñ tenho certeza, acho que essa é a Geuza, aquela Gerdite ou é o inverso? Bem a que esta à esquerda Garina – e começou a apontar para cada galinha dizendo um nome – Susan, Farry, Asti, ... cadê a Karen? – e logo uma galinha saiu de dentro do galinheiro sendo seguida por outra – bem aquela é a Karen e a que vem logo atrás é a Arsha.
W – Como conseguiram inventa tanto nome? Sendo que de acordo com que sua mãe disse todos os animais tem nome.
A – Tivemos que inventar alguns, então não estranhe uns nomes.

E seguiram para o chiqueiro, o que estava mais próximo.

A – Bem com esse é mais fácil, esse é o Sr. Pig, Pigue, Page e Peta – e como com as galinhas apontou os porcos.
Winrry ainda lhe pediu para repetir os nomes antes de prosseguirem.

E se foram para o estábulo.

A – Cada porta da para uma ala, uma de cavalos e outra de vacas.
W – Vamos aos cavalos primeiro – adorava cavalos.

E entraram na porta a direita.

A – Hornes, Spiret, Amelia, Katarin, Helen e Shespa – apontou para cada individuo.

Fácil de decorar pelas cores diferentes

E foram para as vacas.

E – Que fazer o favor de cooperar!
Ouviram-no reclamar assim que entraram.

Winry não entendeu porque Edward dissera aquilo até ver um bezerro a um canto e Ed indo até ele com Dan a seu lado.

A – Ele ta dando trabalho de novo? – perguntou cansado.
E – é serio vou começa a botar uma corda no pescoço dele – falou irritado.
Uma vaca mugiu.
Winry olhou para o lugar de onde veio e viu uma vaca olhando Edward mal humorada.
E – Não vou fazer isso Verna, só falei por falar e você bem que podia ajudar, ainda falta o Ernesto.

Winry pegou um pouco de feno e se dirigiu para o bezerro e quando ele deu um passo pra traz ela parou e se agachou calmamente.
W – Vem cá... qual é o nome dele? – não desviou o olhar do filhote.
E – Berne.

W – Vem cá Berne, não vou te machucar, não quer um pouco de feno? – balançou a oferta.
A – Ele só toma leite.
E – Mas esta começando a comer feno.

W – Não vai querer ficar preso depois de castigo vai? Titio Edo ...
E – 'Titio'?
W - ...vai te prender se você não for pra junto de sua mãe ou vir aqui comigo e ainda ganha um feno bem gostoso – continuou como se nem tivesse sido interrompida.

O bezerro olhou para a mãe depois pra Ed depois para ela e para o feno e o que impressionou a todos foi Berne ir até Winry e comer o que ela oferecia.

W – Não foi tão difícil assim como eu imaginava – sorriu pegando-o.
E – Então faça o favor de bota-lo junto da mãe enquanto eu trago o Ernesto – falara irritado.
W – Titio Edo ta irritado – gracejou.
E – PARA DE ME CHAMAR DE TITIO EDO! – gritara antes de sair por uma porta maior onde imaginara que deveria ser onde as vacas saiam para ir pastar.

W – Ta vendo ele ta irritado – e colocou-o junto de sua mãe e fechou a portinha.

Quando ouviu barulho de cascos olhou para o local por onde Ed avia saído e quase gritara.

Ele vinha ao lado de um toro grande e com uns chifres imensos.

W – E..e..esse é... o Ernesto? –gaguejou e engasgou .
E – 'Pequenino' ele não? – perguntou irônico, sorrindo pelo efeito causado.
A – Acabei não apresentando as outras vacas – lembrou-se.
E – Carme, Deice, Verna e Berne, Ernesto – enquanto falava Al apontava para as vacas.

Win achou graça da

A – Já esta escurecendo... e eu ainda não peguei as maças e nem mostrei a horta – falou preocupado.
W – Tudo bem eu vejo amanha – acalmou-o.
A – Bem vou indo pegar as maças – e saiu.

Ficou só ela, Edward, Dan, com as vacas e o touro. Ed continuava de costa para ela, acariciava Ernesto.

Agora que se tocara novamente não vira os olhos dele.

Foi se aproximar, mas o touro bufou mostrando ferocidade.
E – Se eu fosse você não me aproximaria mais – aconselhou.
W – Pensei que ele fosse mais manso apesar do tamanho – deu um passo pra trás.
E – Depende, ele não te conhece obviamente não irá confiar em você tão facilmente, e não pense que vai ser tão fácil como foi com o Berne.

Winry observou algumas cicatrizes que o touro tinha.
W – Como ele conseguiu essas cicatrizes?
E – Com o antigo dono dele – falou mal humorado.
W – Ele era mal tratado? – perguntou surpresa.
E – Era muito mal tratado, da primeira vez que o encontrei senti a grande tristeza e medo que ele tinha e a única maneira que ele achou para viver foi ser agressivo. Ajudava a afastar os seus agressores.
W – Como foi que conseguiu ele? – estava curiosa com o touro.
E – Apostei.
W – O que? O.o
E – Apostei que conseguiria a confiança dele – falou cheio de si.
W – Mas e se você não consegui-se? – apostas sempre tinham um outro lado.
E – Ele iria morrer.

Winry estava num misto de horror, pena, compaixão pelo touro, mas sorrindo falou.

W – Ele teve sorte – o toro pareceu inclinar a cabeça – pois encontrou alguém que possa ser um porto seguro, um amigo em quem confiar e se não estiver enganada você deu a chance de ele ter um filho também. Não teria como ele não ficar meio apegado a você – e sentiu uma vontade de chorar, mas teve que segurar e acabara falando o que pensava – gostaria de ter tido alguém assim lá de onde eu vim, com certeza ai eu não teria fugido.

Avia fechado os olhos e respirado fundo para não chorar quando sentiu um focinho encostar-se em seu rosto e quase deu um pulo ao abrir os olhos e dar de cara com Ernesto, mas logo sorriu e acariciou.

Viu que Edward estava parado no mesmo lugar sem se mexer.
E – Você fugiu? – a pergunta saiu baixa, mas clara.

W – Acho que melhor irmos – tentou desconversar.

Já ia seguir o caminho para sair e volta a casa quando alguém segurou o seu pulso, mas não se virou, sabia quem era.

E – Porque fugiu? – perguntou firme, quase uma ordem de resposta.
W – Queria mudar de vida – respondeu simplesmente.
E – E seus pais? Não acha que eles devem estar preocupados?
W – Se eles estivessem vivos.

Ela queria parar de responder as perguntas queria só sair dali e queria mais ainda que as lagrimas não tivessem caindo.

E – Mas deve haver alguém preocupado com você.
W – Se tem não é exatamente por que gosta de mim e sim pelo o que eu tenho [Merda Winry! Para de responder, ele não tem nada que ver com os seus problemas].
E – Qual é o seu nome inteiro?
Sabia que agora ele estava desconfiado.

Winry agradeceu aos céus por ter conseguido ficar de boca fechada naquela hora, mas odiou foi o motivo de não conseguir falar, pois começara a chorar.
Odiava relembrar do passado, sempre se lembrava de coisas tristes, também só tinha coisas tristes pra lembrar.

E – Winry...

Avia finalmente se virado para olha-lo viu os dois olhos dourados, mas quando ele piscou os olhos dourados perderam o brilho normal.
Eles não tinham o brilho que qualquer olho tem, pois eles tinham uma camada de brando.

W – "Ele é cego!".

N/A: Como já disse estou reescrevendo =)

Podem ver que dei umas espaçadas nas falas, mas não em tudo. Tentei deixar mais junto falas de uma mesma linha de conversa.

Também notem que vou por títulos nos caps =D (ou tentar).

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