NARUTO NÃO ME PERTENCE, NEM A HITÓRIA! CAPÍTULO UM
Hinata Hyuuga trocara o gélido inverno inglês pelo verão do Chile e a temperatura beirava os vinte e sete graus. Chegara na véspera em Santiago, o último local em que gostaria de estar no momento. A terra de seu pai, um pai que conheceu pouco!
Tinha dormido mal e, ao acordar bem cedo, ligara para a mãe, Hikari. Depois de assegurar-se de que ela estava bem, Hinata passara as últimas horas muito an siosa. Bebera várias xícaras de café, concentrando-se no encontro que teria ao meio-dia.
Ela olhou para o relógio — estava quase na hora de encontrar-se com Neji Hyuuga. Só este nome já era suficiente para deixá-la nervosa, mas ela sabia que, como executor do testamento de seu pai, ele era a última esperança.
Hinata pensava que preferiria viver na mais absoluta pobreza do que aceitar um centavo da herança do pai. Mas não estava preparada para arriscar as chances que a mãe teria de se recuperar de uma operação de câncer de mama por causa de alguns milhares de li bras.
Hinata achava que o pai devia muito mais à mãe. Hikari, uma ingênua jovem de 19 anos, conheceu Hiashi Hyuuga e se apaixonou por ele em um jogo de pólo em Costwolds. Ele era um jogador de pólo chileno bem mais velho. Hikari engravidou e se casou em meses, e Hinata, nascida na Inglaterra, foi o resultado. Hiashi continuou com o circuito de pólo e, quando voltou para pegar mãe e filha e levar para seu rancho no Chile, o casamento não durou mais de seis meses.
No rompimento do noivado de Hinata, sua mãe con fessara que seu charmoso marido admitira que tinha uma amante em Santiago e que não tinha a intenção de manter-se celibatário enquanto viajava o mundo jogando pólo. Hikari voltou para a Inglaterra com o bebê e logo depois pediu o divórcio.
Hinata não culpou a mãe. Sua própria experiência com o pai fora um desastre. Aos 14 anos, ele ofere ceu a ela uma viagem de férias ao Chile e ela se agar rou à possibilidade de encontrar um pai que não via desde bebê, e do qual não se lembrava. Imediata mente, ela se sentiu atraída pelo filho do fazendeiro vizinho, um rapaz de 20 anos chamado Sasuke Uchiha. Encorajada pelo pai, ela ia para o Chile nos verões e ficou noiva aos 17 anos, marcando o casa mento com Sasuke para os 18, mas felizmente ela acordou para a realidade a tempo e terminou tudo. Ela passou sete anos sem falar com o pai e voltar ao Chile desde então, não estaria ali naquele momento se não fosse pela mãe.
O lobby do prédio de Hyuuga era rodeado por um conjunto de portas de vidro e ela aproveitou para ob servar seu reflexo enquanto passava. Nada mal, pensou. Hinata optara por vestir uma saia na altura dos joelhos com uma jaqueta de manga curta. Prendera os cabelos longos em uma trança e, com sandálias de salto fino que ajudavam a aumentar sua altura, pen sou que parecia inteligente e pronta para negociar.
O recepcionista observou-a com apreço.
— O senhor Hyuuga a espera. A secretária dele a conduzirá ao escritório.
Hinata agradeceu sorrindo.
O pequeno percurso de dois andares foi o suficien te para outro ataque de ansiedade. Felizmente a porta do elevador logo abriu e ela saiu em um silencioso corredor.
Não havia nenhuma secretária à vista e tudo o que via era uma porta bem distante. Ela consultou nova mente o relógio. Já passava de meio-dia. Estaria Hyuuga fazendo algum jogo diabólico? De certa forma, não o culpava. Ele ligara para ela há cinco meses pro pondo a reconciliação com o pai. Depois tentou mais três vezes e ela ignorou todas as sugestões. Principal mente porque, devido a uma macabra coincidência, foi na mesma época que sua mãe descobriu que tinha câncer. Hinata recebeu o primeiro telefonema de Neji Hyuuga uma semana antes da operação da mãe. Dizia que seu pai sofrerá um pequeno ataque cardíaco, nada sério, mas Neji pensou que Hinata talvez pudesse visitá-lo, ou mesmo ligar para ele. Na opinião dele, era hora de pai e filha esquecerem as desavenças e se reconciliarem.
Ela ficou tão surpresa ao ouvir uma voz do passa do que disse que tentaria, e a ligação foi encerrada amigavelmente.
O telefonema seguinte ocorreu na véspera da ope ração de sua mãe. Hyuuga disse que o pai dela tivera outro infarto, mais sério, e estava hospitalizado. Hyuuga comprara para ela um lugar no vôo para Santia go do dia seguinte e tudo que ela precisava fazer era ir ao aeroporto e pegar a passagem.
Hinata declinou a oferta, pois queria estar ao lado da mãe na operação. A conversa terminou de forma nada amigável. A terceira ligação foi uma semana depois, para informar que o pai dela morrera e que a data do enterro já fora marcada. Novamente Hinata não pôde atender, pois estava mais preocupada com a re cuperação da mãe...
Hinata compreendia a impressão que Hyuuga de via ter dela: uma filha que se recusava a visitar o pai e não aparecia em seu enterro! Mas talvez quando explicasse as circunstâncias ele entendesse. Ainda assim, a idéia de vê-lo novamente a deixava muito irrequieta. Neji estava no rancho quando ela vi sitou o pai pela primeira vez. Um italiano com inte resses na América do Sul, ele se hospedara no ran cho no ano anterior, a pedido do padrasto, Hizashi. Hizashi era irmão do pai de Hinata o que fazia de Neji tec nicamente seu primo, mas não havia relações de san gue. (Lembrando que no Mundo real, relações entre primos tão próximos geneticamente como Neji e Hinata no anime/mangá é proibida na maioria dos países, pois a possibilidade de crianças com deficiências geneticas é altíssima, então decidi manter e vi a necessidade de esclarecer o fato.)
Aos 27 anos ele já era um homem de negócios bem-sucedido e noivo de uma belíssima chilena, Tenten, que conhecera em Santiago, quando ela se apre sentava em uma boate, tentando uma carreira de can tora. A mãe dela trabalhava como cozinheira no ran cho Uchiha, vizinho do rancho Hyuuga onde Neji es tava.
Para a adolescente Hinata, ele parecera de uma gera ção diferente, engomadinho demais para ser um ami go, na melhor das hipóteses um conhecido e, na pior, um adulto cerceador. Ela imaginava o que a jovem e moderna Tenten via nele.
Hinata sorriu. Sabendo o que sabia, encontrar o pomposo Neji Hyuuga novamente não seria fá cil. Ainda assim, ela enfrentaria um leão por sua mãe e, com esse pensamento, desistiu de ficar parada no corredor e abriu a porta à sua frente.
Olhando ao redor, notou que continuava sozinha. Naquele momento, a porta foi aberta e Hinata olhou para o homem que entrou na sala. Neji Hyuuga...
Seus olhos se arregalaram em surpresa e por um momento ela ficou atônita diante do poder de sua masculinidade. Ele tinha mais de um metro e oitenta, cabelos castanhos levemente prateados na frente, longos e lisos. Seus traços esculturais não eram de uma beleza clássica. As maçãs do rosto eram salta das, tinha um nariz tipicamente romano e um queixo determinado. Ele era o mais impressionante espéci me masculino que encontrava nos últimos tempos. Mas também ela não tinha tanta experiência assim.
Tivera poucos homens desde o rompimento do noi vado. E aquele certamente era casado.
O terno cinza-claro que vestia caía perfeitamente em seus ombros largos e uma camisa branca aberta no pescoço contrastava com sua pele morena. O pale tó estava aberto e um cinto de couro cinza sustentava uma calça pregueada que envolvia quadris enxutos, coxas poderosas e longas pernas. Sua masculinidade era impressionante e Hinata pensou como deixara de notar isso quando era adolescente. Mas quando os olhos perolados dela buscaram os dele, encontraram apenas um olhar frio e um cenho franzido. Nada mudara afinal, pensou Hinata.
Hinata sempre se sentira desconfortável diante dele. Frente aos treze anos dela, ele parecia ter uma pre sença inconfrontável. Quando ele demonstrava desa provação a ela, especialmente quando com Sasuke, ela se sentia de alguma forma ameaçada.
Mas com uma percepção tardia, ela notou que o repelia da mesma forma. Ela se ressentia da fácil re lação que ele tinha com o pai que ela apenas começa va a conhecer. E também da amizade dele com Sasuke Uchiha, que na época Hinata pensava ser o amor de sua vida.
Apagando as memórias indesejadas, ela levantou e seu coração deu um salto quando os lábios dele, per feitamente moldados e sensuais, se abriram em um sorriso sociável. Hinata se arrepiou sem saber por quê... Estava errada: ele mudara. Parecia ainda mais arrogante e arredio.
Acalme-se e mantenha o controle, trata-se de um negócio, dizia Hinata a si mesma. Ela tinha confiança para lidar com qualquer situação e educadamente es tendeu sua mão.
— Sr. Hyuuga, que bom vê-lo novamente.
— Neji , por favor; afinal somos da mesma família — ele disse, perscrutando com os olhos brancos a mulher à sua frente. Os cabelos azulados estavam presos em uma trança que chegava ao seu quadril redondo, revelando a beleza do rosto. Os olhos que deveriam conter a mesma cor que os seus próprios grandes e de cílios espessos o encaravam, mas evitavam contato direto com seu olhar. Acrescente-se um pequeno nariz perfeito e uma boca rosada luxuriosa que implorava para ser beijada e a mulher era uma dinamite! O olhar dele desceu até um decote que se insinuava no corte da jaqueta. O corpo dele ficou tenso. A imagem da ado lescente morena, baixinha e um pouco rechonchuda a que ele carregara em sua mente por anos desapareceu diante daquela bela figu ra feminina. Hinata Hyuuga tornara-se uma mulher muito atraente.
Ele olhou enquanto ela o observava, notou a cha ma de reconhecimento em seus olhos brilhantes e algo muito próximo a medo. Ela tinha todo direito de ter medo, ele pensou, cinicamente, aquela desgraça da sem coração. Não a via há oito anos; seu corpo mudara, mas reconheceria aqueles olhos em qualquer lugar.
— Perdoe-me pelo atraso, Senhorita Hinata. Espero que não tenha aguardado muito. — E apertou a mão ainda estendida dela.
Hinata engoliu em seco. O aperto de mão dele era firme e caloroso e provocava efeitos muito estranhos em sua pulsação.
— Não muito — ela respondeu. — E, por favor, pode me chamar apenas de Hinata — ela afirmou, mas quando tentou puxar a mão, ele apertou ainda mais.
— Por favor, sente-se. — Ele esperou que ela se sentasse para largar sua mão, acrescentando: — Há muito tempo não nos vemos. Talvez desde sua festa de noivado quando você tinha... quantos anos? De zessete, dezoito?
— Dezessete — ela confirmou. A última coisa de que precisava era ser lembrada de sua festa de noiva do, especialmente Por aquele homem. Hinata não o via desde aquela época, mas, erguendo a cabeça, olhou para ele e por um rápido instante sentiu algo perigoso naqueles insondáveis olhos e naquela postura ereta. Seus instintos todos a avisavam de que deveria ter cuidado com um homem como Neji , ao se lem brar do quarto e último telefonema que ele fizera, alguns dois depois do enterro de seu pai, ela se arre piava ligeiramente.
Neji Hyuuga a informara, com ironia, que ele era o único executor do testamento e que o pai dela adicionara uma cláusula uma semana antes de mor rer, dizendo que, se ela concordasse em voltar para o Chile em até seis meses depois do falecimento dele, receberia algo de valor.
Hinata respondera que não estava interessada e que pretendia jamais aceitar a oferta de Neji , mas agora, cinco meses depois, precisava do dinheiro. Mais es pecificamente falando, sua mãe precisava do dinhei ro. O médico recomendara um novo tratamento de três anos com remédios importados como a melhor alternativa para plena recuperação da cirurgia, mas aqueles medicamentos não eram distribuídos gratui tamente na Inglaterra e o tratamento estava progra mado para começar em alguns dias. Hinata garantira à mãe que elas poderiam arcar com a despesa extra, pois fazia questão que ela tivesse o melhor.
Hinata administrara a padaria para a mãe no último ano e começou um esquema de expansão para forne cer serviços de bufê para empresas. Elas se mudaram do apartamento sobre o estabelecimento para uma nova casa. O antigo apartamento foi transformado em outra cozinha com a ajuda de um empréstimo de um banco, que também serviu para a compra de um novo carro para as entregas. Infelizmente para Hinata, no momento em que a necessidade do novo tratamen to fora anunciada, as finanças estavam esticadas ao limite.
Hinata guardara para si a informação, para não preo cupar a mãe. Ela tentara recorrer ao banco, mas eles não emprestariam mais dinheiro tão cedo. Hinata bus cara levantar o dinheiro de todas as formas, sem con seguir. Finalmente, em desespero, entrou em contato com o escritório de Neji , na Itália. Como cortesia, ele enviou uma passagem aérea e uma reserva de ho tel no Chile dois dias depois.
Mas agora que estavam frente a frente, perguntar o que seu pai deixara e imaginar se seria possível con verter isso em dinheiro parecia muito mais desanimador.
— Senti muito por saber que seu noivado com Sasuke não deu certo. — Desperta de seus pensamen tos pela voz rouca e profunda dele, sentiu-se tensa ao ouvi-lo continuar. — Cheguei na casa de Hiashi um dia antes de seu casamento e descobri que você tinha cancelado, de acordo com seu pai, porque pensava ser muito jovem e queria se divertir mais antes de assumir um compromisso. Decisão repentina, não foi?
Fora a pior época de sua vida e, ainda assim, se gundo Neji , seu pai fez com que ela parecesse uma tola sonhadora. Seus olhos procuraram caute losamente os olhos dele, como se por um segundo enxergasse uma sombra de emoção nas profundezas: simpatia ou censura? Não tinha certeza. Ele saberia a verdade sobre o rompimento do noivado?
— Sim. Tive minhas razões. — Ela piscou leve mente, evitando a indagação do olhar astuto dele. Não cabia a ela contar a verdade a Neji .
A realidade era diferente. Três dias antes do casa mento, decidiu caminhar até o rancho vizinho, onde Sasuke morava, para fazer uma surpresa... Hinata fi cou paralisada, e daquele dia em diante jamais esque ceria do que vira.
Seu noivo estava nu com Tenten, noiva de Neji , igualmente nua, sem sequer notar sua presença! Não havia qualquer dúvida sobre o que estavam fazendo e, sentindo o estômago revirar, ela saiu correndo.
Hinata atingiu o outro lado do rio e caiu em prantos. Foi assim que Tenten a encontrou, logo entendendo o que ocorrera.
Hinata recebeu uma lição de vida muito dolorosa. Tenten informou que ela e Sasuke eram amantes des de jovens. Ninguém mais sabia de sua relação com Sasuke e ela não queria que Hinata contasse a verdade para ninguém, principalmente para Neji Hyuuga. Ele financiava sua carreira e ela realmente tinha in tenção de se casar com ele quando fosse a hora, quan do se cansasse do cenário musical.
Quando Hinata disse que aquilo era vergonhoso e se Tenten tivesse que casar com alguém que fosse com Sasuke, sua visão adolescente sobre o amor fora ar ruinada, e o simples ato de pensar nele a tocando cau sava náuseas.
— Como você é inocente! Certamente não imagi nava que um macho chileno ficaria contente em ver sua namorada um mês por ano. Você realmente pen sa que ele quer se casar com você por alguma razão diferente do rancho de seu pai? Seu pai e Sasuke fizeram um acordo e você vai herdar isso tudo, assim como Sasuke, seu marido. Duas boas propriedades unidas em uma só e as duas famílias unidas. Cresça menina, e encare a realidade. Por que pensa que seu pai esperou tantos anos para buscá-la? Porque estava esperando você chegar a uma idade em que pudesse ser usada. Quanto a Sasuke, ele me ama, e se casaria comigo amanhã, se eu concordasse, mas não há chances de eu ficar presa a este país. Neji é uma aposta melhor e viajarei pelo mundo cercada de luxo.
Com o véu da inocência arrancado abruptamente de seus olhos, Hinata foi forçada a enfrentar o fato de que aquilo tudo fazia sentido. Tenten fez Hinata prome ter que não contaria sobre seu caso com Sasuke.
Mais tarde, ela contou ao pai que cancelaria o ca samento porque viu Sasuke com outra mulher. Ele a aconselhou a não ser tola, dizendo que sexo e amor não eram a mesma coisa entre um casal, o que logo aprenderia.
Hinata tentou argumentar, mas finalmente resolveu calar-se, quando o pai perdeu as estribeiras e contou a verdade. Tudo tinha sido combinado com o señor Uchiha e os dois ranchos seriam unidos depois do casa mento. Como filha única, era dever dela fazer o que ele mandasse. Se não, ele cortaria os laços com ela, sem deixar nenhum centavo.
Foi nesse momento que ela viu quem realmente era seu pai.
Neji notou que Hinata apertou os lábios carnudos, mas olhou para baixo sem se esforçar para romper aquele longo silêncio. Ele não se surpreendeu por Hinata não encontrar palavras, tendo em vista o que car regava na consciência. Despreocupadamente, espe culou qual seria a desculpa que ela usaria para justifi car a insensível desatenção ao pai.
— Creio que você sabe que Sasuke morreu em um acidente de carro alguns meses depois — ele falou.
— O pai de Sasuke me enviou uma carta — ela confirmou. Ela lembrava da raiva no curto texto de uma linha, cuja mensagem principal era que a culpa da morte de Sasuke era dela. Sasuke estava dirigin do rapidamente porque Hinata quebrara seu coração e seu pai desejava que ela fosse para o inferno!
Os olhos prateados de Neji emitiam raiva. Ela sabia sobre o acidente de carro, o acidente que matara seu ex-noivo e a ex-namorada dele e ainda assim ela ti nha coragem de encará-lo. Céus, ela era insensível, mas controlando a fúria, ele disse:
— Deve ter sido um choque para você também, apesar de ter partido.
Ele apertou o ombro de Hinata por um momento e ela pôde sentir a pressão de seus dedos em seus ossos.
— Sim — ela murmurou.
— Desculpe. Perdoe-me por lembrá-la dessa dor — ele falou.
Sentada, ela sentiu uma grande desvantagem, pois a marcante presença dele crescia diante dela. Levan tando o queixo, ela olhou para o rosto moreno dele. Seria sinceridade o que aqueles olhos expres savam? Não tinha certeza. Por que ela sentia aquele desconforto, como se tivesse sido ofendida?
— Sim, bem, mas prefiro não falar sobre isso. Ela desviou os olhos do olhar intenso dele, en quanto seus pensamentos giravam. Ele deveria saber por que estava ali, então por que estava sendo tão gentil? Talvez o casamento e alguns filhos o tivessem amolecido.
Não é a SasuHina, mas fazer o que né!
Tenho uma coisa a falar, terça feira começam minhas aulas, sim, muito triste, ainda tô devendo respostas aos comentários, tô sabendo, kkk
Mas creio que vocês prefiram histórias do que respostas, tô certa? Hahaha
Então, eu não vou ter nada de tempo, vou fazer internato este semestre, estarei das 7 da matina até as 7 da tarde entocada em um hospital, então possívelmente vou postar quase nada. Perdão!
Mas se quiserem, vez ou outra posso indicar um livro bom, tava pensando em criar uma conta no MinhaTeca e postar os pdf ou doc dos livros, ou até os livros já adaptados, pois eu estou lendo enquanto vou adaptando alguns dos livros, os que não conheço pelo menos, ai no final, eu decido se posto ou não, por exemplo, esses dois eu havia decidido não postar, mas como não tenho nada pronto e tô correndo com algumas pendencias da faculdade, então decidi tentar a sorte.
Caso apoiem a idéia, me avisem!
Outro coisa, estou quase acabando o proximo livro, assim que acabar eu já começo a postar, hoje ou amanhã sem falta!
Tenho que perguntar, o livro chama "Toda sua", ele eu já havia lido a alguns anos atrás, mas eu descobri que ele ficou bem famoso de uns tempos pra cá, então se já tiverem lido, me avisem também, kkkk.
Beijooooooooos
