Aqui esta uma fanfic de sailormoon... passa-se uns anos depois da batalha da Galaxia...
Como sou de Portugal, os nomes são um pouco diferentes, mas aqui esta a correspondencia...
Sailor Moon - BunnY
Mascarado - Gonçalo
Navegante Mercurio - Ami
Navegante Marta - Rita
Navegante Júpiter - Maria
Navegante Vénus - Joana
Navegante Neptuno - Mariana
Navegante Urano - Haruka
Navegante de Plutão - Susana
Comentem :D
Capitulo I
O dia amanhecia devagar quando bunny tsukino acordou com um grito. Gonçalo, que dormia ao seu lado, levantou se de um salto e abraçou-a.
-Bunny, o que se passa?
-Eu….
Como explicar o sonho, o horror que vira?
-BUNNY! Fala!
-Oh! Abraça-me! Simplesmente abraça-me!
Gonçalo fez o que ela lhe pedia, sem no entanto conseguir acalmar-se. O que se passava naquela cabeça tão complexa, que tanto amava?
- Ela voltou… - Disse Bunny olhando assustada para Gonçalo – Ela voltou, e desta vez vai levar te de mim!
-Quem? Bunny, acalma- te e fala comigo!
-A Beryl! Voltou!
-Oh Bunny! Isso foi apenas um sonho! Ela foi derrotada! Não voltará a incomodar-nos!
-Tu não percebes! Eu vi-a! Falou comigo!
-Foi um sonho, minha querida! Mas se te deixa mais descansada, amanha falaremos com as navegantes, para reforçarmos as defesas! Que tal?
Bunny apenas acenou com a cabeça, não conseguiu falar e aconchegou-se em Gonçalo, que adormeceu pouco depois. Bunny não dormiu mais nessa noite, o medo e voltar a sonhar era demasiado.
E, pela primeira vez em anos, Bunny Tsukino chegou ás aulas a tempo.
-Ora Bunny! Foi apenas um sonho! Eu não sinto nada de maléfico no ar! – disse Rita com cara de desconfiança – Lá estas tu, a magicar coisas nessa tua cabeça estúpida!
- Ei! Não me chames de estúpida! Eu sei o que vi!
- Ora Bunny, pode ter sido apenas um mau sonho... – disse Ami dando a mão a Bunny, tentando acalma-la. Ela estava a tremer!
- Sim! – Disseram as outras sailors em coro.
Isso despertou uma colectiva gargalhada que conseguiu desanuviar o ambiente. O dia passou e Bunny conseguiu esquecer-se daquele sonho horrível. Estava ser patética, só podia! Beryl estava morta! Nunca mais a veria, nunca mais teria de passar pelo horror de ver todas as pessoas que mais amava serem mortas, uma a uma, perde-las… Saber que nunca mais estaria com elas…
Tenho de afastar estes pensamentos!
Não deu pelo tempo passar, enquanto passeava pelo até ouvir o seu telemóvel tocar.
-Bunny Tsukino! Por onde andas??
-Oh Gonçalo! Desculpa, esqueci-me do nosso jantar…
-Estou à duas horas à tua espera em casa! Quando é que começas a ser responsável?! Tens 19 anos, não 16! Bolas Bunny, sou teu noivo, não teu pai!
E nisto desligou….
Bunny não disse nada, simplesmente, caiu no meio do chão e desatou a chorar.
Não soube quanto tempo chorou. Quando olhou para as horas viu que já passava da meia-noite.
Seguiu para casa, e quando entrou, viu Gonçalo ao telefone. Assim que ela entrou, largou o telefone e correu para a abraçar!
-Oh Bunny! Que preocupado estava! Tentei ligar-te tantas vezes!
-Eu… Devo ter ficado sem bateria!
-Não me voltes a fazer uma coisa destas! Estava a telefonar para toda a gente! Oh Céus! O telefone!
Correu de imediato para o telefone!
-Sim ela já esta aqui. Obrigada, desculpa o incomodo!
Bunny aproximou se de Gonçalo e tocando lhe no braço suavemente sussurrou: Desculpa
E de seguida afastou-se dele, com a cabeça baixa. Quando ele se foi deitar, ela já dormia.
Nessa noite sonhou.
Beryl ria-se dela, enquanto lhe roubava novamente todas as pessoas que amava. Mas desta vez as suas amigas e Gonçalo abandonavam-na de boa vontade! E, tal como Beryl riam-se dela.
-Incompetente!
-Chorona!
-Estupida!
-Não! Não meninas, não me façam isso!
Elas continuavam a rir no entanto! E afastavam se cada vez mais dela!
-NÃO!!
-Bunny? Bunny? – Gonçalo chamava-a, assustado com os gritos. – Foi só um sonho!
-Sim – disse ela- Só um sonho
Nenhum deles se apercebeu do vulto na janela, que sorria maquiavélicamente.
-Finalmente…
No outro dia Bunny acordou atrasada como sempre.
- Oh bolas! Estou atrasada, estou atrasada!
- E a novidade é?
-Oh Gonçalo! Ajuda em vez de piorares!
Então ele desatou a rir-se quando ela vestiu a camisola ao contrario…Aproximou-se e pondo as mãos na sua cara deu-lhe um doce beijo. –Oh Bunny!
Ela desatou a rir-se também e não se importou nada de chegar atrasada nesse dia.