Avisos: Continuação da Fic: "Terceiro Livro: Nicole e Gaya Ayshila: A New Life" . Estou reeditando por ter encontrado erros de datas e outros errinhos básicos! (Isso é o que dá não ter beta u.ú). bom, essa é uma das que MAIS² vai ter modificação =x

Classificação: T.

Spoilers: A fic caminha de forma diferente do livro. A partir o livro 4 ainda é tudo igual, já do 5 em diante é diferente.

Disclaimer: Harry Potter, personagens e lugares, são propriedade de J.K. Rowling, Warner Bros. Esta história não tem fins lucrativos. Os lugares alem dos que J.K escreveu, são propriedade dos seus donos, Só o Google Maps que me ajudou... '-'

Ps: Sarah, a Kelly e a Gaya Ayshila são personagens meus... Se usar, dê credito.

Legenda: - Fala \ "Pensamento"

Published: 17/10/03

1° Edição: 23/06/04

2° Edição: 04/09/2010

3° Edição: 01/02/13

Vamos a fic. Boa leitura, e pls, Review!


Quarto livro:

Meliane, Sarah e Kelly

"Encontros Mágicos"


Era entre East Hill, Sidmouth, Devon e Sidmouth, Devon que elas estavam. Indetectável no mapa trouxa e inclusive no mapa bruxo. Elas estariam protegidas, por algum tempo sim.

Gaya voltava da suas compras, chegando na mansão. Mel ainda estava deslumbrada, mas já estava devidamente instalada.

- Ok, vamos as regras. - Começa Gaya as pequenas.

- Até aqui isso nos segue? - Reclama Sarah. - Estamos de ferias!

- Acostume-se - diz Gaya. - Primeira regra: O máximo que vocês poderiam ir fora de casa é na orla da floresta, Hoje, devido aos fatos, e eu estou sendo muito boazinha, Quem passar perto da orla da floresta, vai ficar de castigo!

- QUE?! Mas tia! - Começava. - Podíamos ficar na orla! Por que agora...

- Sem mais, Sarah! Meu agente acabou de me ligar dizendo que está acontecendo raptos de gente perto daqui!

- Perto daqui? Rapto de gente? Tem certeza que é de gente mesmo? Por que aqui não tem uma alma vivente sequer! - Desdenhava Sarah.

"Ela tá começando a puxar o Mr. Hyde de mais! E isso está me irritando!"

- Se quiser me desobedecer, sabe o que vai lhe aguardar, mocinha! E você vai desejar nunca passar por nenhum castigo meu mais!

- Eu não SUPORTO os seus castigos, pois são SEMPRE sem pé nem cabeça! - Dizia bufando. - Palhaçada isso! Se tiver uma casa por aqui, é no vilarejo virando a esquina, há quase cinco quilômetros daqui! ninguém viria até aqui! Principalmente por que esta casa nem no mapa é detectável que eu sei!

Isso deixou Gaya com a sobrancelha arqueada.

- Isso você não devia saber!

- Ora bolas! É só pegar o Google e ver no mapa! - Gaya olhou pra ela ainda desconfiada. - Hoje em dia tudo se sabe, tia! T-U-D-O! Internet tá ai pra isso!

- De qualquer forma, não quero vocês perto da orla e ponto final!

- Como é que vamos pegar os matérias que precisamos?!

- Pra que?

- Ora, pra que... - Começava a falar mas Mel a atrapalha.

- Trabalho da escola, novo semestre, Sra Gaya.

- Hum, vou pensar no assunto. Segunda regra...

- Outra?! - Irritava-se Sarah, e Mel tentava aquietar Sarah.

- Dez da noite em ponto vocês duas no quarto! - Ignorava a irritação de Sarah. - Lá fora assim que tiver indícios que está escurecendo, tem que entrar imediatamente. Agora, ambas estão dispensadas.

Sarah sai correndo pro quarto, puxando Mel antes que Gaya pudesse adicionar mais alguma regra. Lá dentro, no quarto das Gêmeas...

- HURG! Que ódio! -Começava Sarah.

- O que foi? - Começa Kelly num fino de voz.

- A tia! Pelo amor de Deus! A nova regra ABSURDA dela: Não posso chegar perto da orla!

- Mas ela sempre deixou chegarmos.

- Desta vez ela disse que a punição seria severa! - Diz Mel já que Sarah esmurrava o travesseiro de ódio. - Muito bem, deixa isso pra lá por que tenho um assunto mais serio pra tratar

- Que assunto? - Pega Sarah desprevenida e sua curiosidade era grande de mais.

- Pode começar a destrinchar o sonho, Sarah! – Diz Mel.

- Como é que você sabe que eu sonhei algo?- Diz Sarah

- Você comentou no ônibus... Um tal de 'déjà vi'!

- Ah, é... Pois é... Mas mesmo assim? Eu não disse que tive sonho.

- Geralmente quando você tem um 'déjà vi' você sonha! Lembra-se de quando eu quase morri atropelada e você salvou minha vida, me alertando? Ou quem sabe aquela outra vez em que você disse que o Matheus tava me traindo... Pois você havia visto por teus sonhos! Pode desembuchar ai, Sá!

- Eu concordo com ela, Sarah, Diz com o que você sonhou essa noite? – Diz Kelly.

- E você, sonhou com o quê? – Pergunta Sarah.

- Eu? – Diz Kelly.

- Geralmente compartilhamos sonhos...

- É, mas desta vez não foi. Só sei que não tinha nada haver com ninguém sendo atropelado!

- Se lembra do sonho, Ke?- indaga Mel.

- Conto depois que a Sá contar o dela!

- Ta bom... Sonhei que eu ia sendo quase atropelada e que o cara que me salvou foi exatamente o mesmo que me salvava no sonho, só que com uma diferença... No sonho eu o chamava de pai. E você, o que sonhou?

- Vocês duas estavam comendo fora de uma casa estranha. estavam dentro do que se parecia uma floresta! Aí dois rapazes gêmeos também, muito parecidos com mamãe, acharam vocês. Começaram a conversar, não lembro o quê, mas de repente eles começam a comemorar... Como se tivessem achado quem queriam a muito tempo. Não lembro direito o que conversaram, mas eles eram muito legais. Eles, se colocados ao lado de mamãe, parecem como se fossem irmãos... Ruivos, sardas... – Dizia roca.

- Mamãe tomou aquele remédio há muito tempo atrás e não nos contou sobre nosso pai, ou ninguém da família dela.

- Só a tia Gaya que falou da 'família delas'... E quando perguntávamos do nosso pai, tia Gaya começava a ficar chorosa.

- O teatro dela nunca me enganou! - Dizia Sarah ainda com raiva. - Eu sinto que ela está nos escondendo algo, mas o quê, eu não sei...

- Será que ele é algum criminoso e ela fugiu da família com medo de algo? - Pergunta Mel mais pra si mesma.

- Eu queria tanto descobrir quem é nosso pai, se temos família além da tia Gaya…

- Que vale ressaltar, Ke, que não é nossa tia verdade! – Indaga Sarah. - Ela acha que não lembramos, mas lembro perfeitamente o dia que mamãe nos apresentou a tia Gaya dentro da penitenciaria feminina, nos três meses que ela tava lá dentro!

- Sim, mas mamãe não lembra disso. – Kelly respira indignada.

- Por que ele nos abandonou? – Pergunta Sarah depois de algum tempo.

- Será que essas constantes mudanças são por que a Sra Gaya conhece o pai de vocês e quer distancia? – Pergunta Mel.

- Sei lá! Mas eu sinto que papai, que o passado da mamãe está nos procurando. - continuava Sarah.

- Será que esta mudança e as outras não foram por conta que o pai de vocês as achavam e a tia o chamava de 'paparazzi'?

- Geralmente ela fala um paparazzi, desta vez ela falou de muitos, antes de começar a fugir. Ela estava muito irritada e havia medo nos olhos dela.

- Sarah, tu acha que aquele que te salvou é mesmo o pai de vocês?

- Não sei, mas algo forte me diz que sim. Pelo menos sei que meu pai realmente é lindo e de onde puxamos nossa beleza. A mistura de mamãe com papai foi muito boa, por sinal. - Dizia Sarah em orgulho.

- Queria ter visto ele. - Diz Kelly chorosa.

- Será que ele falou com alguém da família da mãe de vocês? - Pergunta Mel

- Não sei. Só saberíamos se tivéssemos esperado lá. – Diz Sarah.

- E se ele não aparecesse? – Indagava Kelly.

- Ele ia aparecer... Eu sei disso. – Diz Sarah

- Hey, uma vez que vocês me contaram que a tia Gaya tinha um livro grande e grosso, com capa de couro preta. Vocês me disseram que ela não largava dele. – Diz Mel

- E... Toda vez que estávamos perto, tia Gaya aparecia! – Diz Sarah.

- Mas não tem nada escrito nele. Tia Gaya uma vez me mostrou, vendo que Sarah estava com muita curiosidade.

- Era pra ela ter ME mostrado! A curiosidade era minha, por que mostrou pra você?

- Por que ela sabia que se me mostrasse, eu acalmaria sobre querer ver o diário dela.

- O que tinha nele?

- Nada...

- Como assim nada? Tem algo de errado! Ela não larga daquele diário! certeza que era O diário em questão?

- Sim... Ela estava ao que parecia escrevendo nele. ela me mostrou o começo do diário e eu vi fatos manchados do passado da mamãe, inclusive do acidente que matou a família da mamãe e nosso pai.

- Mas você não acreditou né?

- Que nosso pai morreu? - responde Kelly - Não. Sei que ele tá vivo... De vez em quando sonho com um moço muito bonito, mas não sei quem é. Mas como a tia poderia forjar o diário verdadeiro?

- Ela não larga dele, e de vez em quando parece que eu escuto ela falando com o diário!

- É... Temos que pegar esse livro. – Começa Kelly.

- Temos que pegar, vírgula! Eu e a Mel vamos tentar pegá-lo! – Começa Sarah.

- Mas... – começa Kelly

- Nada de mais... Você está doente. Deixe tudo conosco!

- Ta bom... Ué... Pra onde vocês vão com essas mochilas?

- Colher flores pra você. Voltamos antes de anoitecer. – Diz Sarah.

- Mas a tia não proibiu? - Pergunta Kelly

- E desde quando as proibições dela me barram? - Pergunta Sarah em um orgulho próprio - Desde nunca... Então?

- Não tem medo do castigo? - Diz Mel.

- Nem! Ela fala isso da boca pra fora! O único castigo que recebi dela uma vez foi ficar trancada no quarto. Ela não faz nada comigo, se Mamãe não falar, ela só faz a parte dela, mas nada de severo. É só pra por medo, e medo da tia eu não tenho! No começo, mas depois, nunca mais.

- Vocês tinham combinado isso? De ir pra orla?

- Sim. – começa Mel. – Além de irmos pegar flores vamos espionar a floresta. Sabe, colher algumas plantas pro invento de vocês...

- Cuidado.

- Eu sou o poço do cuidado, Ke. Não se preocupe comigo. - Diz Sarah se vangloriando.

- Teremos... Chau, Ke... - Diz Mel

- Te mais Sá, chau Mel.

Elas partem.

'Ta igual ao sonho...'