#Bakuten Shoot Beyblade não me pertence.
Boa leitura.
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Ele estava completamente envolto de guardins tetras, que eram frias e ásperas. Ele não soube em que momento havia sido capturado por elas, mas sabia que até aquele momento ainda a almejava.
O fascínio e o prazer de destruir tudo a sua volta, de não precisar de controle, regras ou limites. Era doce o sabor da dor e da morte alheia.
Uma droga que o afundava para dentro de um abismo. Frio, mas reconfortante, por que sua vida não lhe importava nem o mais mínimo. Ele mesmo já estava quebrado, despedaçado.
Se for para morrer que seja.
Você me faz querer morrer.
Riu sobre a declaração, o convite lhe era apetecível, as palavras falsas o atingiram quentes. Estava disposto a acreditar naquele falso acalanto.
Use-me. Beba a minha alma.
Sorriu como uma criança inocente enquanto banhava-se em seu próprio sangue. Pouco a pouco se sufocava. O ar lhe cortava a garganta, mas estava tudo bem. Contanto que ninguém o alcançasse, estava tudo bem.
"Apenas quebre todo mundo, não deixem que cheguem perto."
"Mate-os."
"Despedace-os."
"Quebre-os."
"O resto que se dane. Use o que precisar. Apenas alimente minhas falsas esperanças e quebre minhas memórias ruins."
"Se fizer isso tenha certeza que terá meu coração em uma bandeja de prata."
Sorriu tristemente. As lágrimas misturaram-se com o azul e o vermelho, deixando rastros carmesins em sua pele maculada.
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- Relaxe...
Ouviu. Todavia pouco se importou de onde.
Já não estava frio, nem só.
A memória havia desvanecido feito fuligem, o que sobrou apenas foi leves murmúrios do passado.
Ela já não estava mais lá.
Agarrou a regalia apenas para se certificar de que Dranzer estava mesmo ali.
- Eu estou aqui. Está tudo bem.
Suspirou.
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Isso que dava ouvir música alta enquanto dormia...
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Remate.
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Pelo que disseram Drabble estava valendo... Fiz isso apenas para quebrar o gelo.
Escrevi essa fic em cima da música Make me wanna Die – The Pretty Reckless. Por isso a pitada de iniquidade.
Ana Haika, isso serve?
Bey-jos e até.