Contos de um vampiro apaixonado
Inglaterra 1491.

O ano não podia estar pior, muitos dos nossos (bruxos, vampiros, alquimistas, lobisomens...) estavam sendo mortos na barbárie que é conhecida como inquisição. Me sinto impotente,tenho muitos contatos,principalmente com a nobreza(pois querendo ou não,eu sou um sou um nobre diferente,e é isso que me alegra,que faz o sangue que há muito parara de circular em minhas veias esquentar, sou um Vampiro) e não sei como posso ajudar os acusados a se libertarem,simplesmente não posso fazer minha inutilidade está me corroendo aos poucos, de forma que , se pudesse eu morreria,mas infelizmente, sou (parcialmente) imune ao maior medo desses humanos ignorantes.
Ódio,raiva e desespero são as palavras que mais ouvimos nos dias de se sabe se seu filho,mulher ou vizinho está "mancomunado" com seres do alé isso é irrelevante,na minha opinião,ser do além ou ser considerado perigoso para os meros mortais, é o maior prazer que reside em meu peito.

Mas ainda me sinto inútil, ainda falta algo... eu não sei o que possa ser,parece que esse vazio me impede de ser feliz,por mais que seja estranho,vampiros podem ser felizes,meus pais são,meu irmão também,mas eu nã me dá raiva,e a única coisa que posso fazer é encontrar com pessoas inúteis como eu nas tavernas da cidade.

Taverna...

É um local estranho,mas muito agradável se você já conhece os segredos do lugar.A aura de que algo errado está acontecendo mais o cheiro acre do lugar transmitem a sensação de tranqüilidade.É nesse local que os seres "bizarros"se encontram e foi ali que eu encontrei ela.
Já faz oito anos que eu conheci Haruno Sakura,a bruxa mais doce e encantadora de toda a Inglaterra.

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