Capítulo 1

Oi pessoal, agora eu to começando a fic para valer! Eu pretendia acabar ela toda antes de começar a postar, mas acho maldade fazer isso depois de ter colocado aquele prólogo aqui. Bem, esse primeiro capítulo é o prólogo de novo, mas o próximo já é a historia começando pra valer. O que será que vai acontecer depois deste capítulo? Bem isso vocês só vão descobrir indo para o próximo não é mesmo? Vou ficar esperando ansiosa pela opinião de vocês em relação a esta fic. Ah! E quem quiser meu MSN ou e-mail é só pedir que eu passo sem problemas nn. Tenham um bom dia!

Naruto e seus personagens pertencem ao Kishimoto-sensei, mas se fossem meus eu já tinha extinguido os Uchihas sem enrolação.

Hyuugas rules ò.óv

0o0o0o0o0o0o0o0o

O sol começava a se pôr e por toda a vila de Konoha as luzes começavam a se acender, enchendo a vila da agitação noturna, mas havia um lugar naquela pequena vila, onde a agitação e animação não conseguiam alcançar. A mansão Hyuuga era um lugar silencioso e tranqüilo, tanto em seus majestosos jardins até em sua enorme mansão a paz e o silencio predominavam, cada canto da casa permanecia em completo silêncio e tranqüilidade. Dentro dessa mesma mansão em um quarto que ganhara há três anos atrás, sentando em sua relaxante e luxuosa cama, segurando um lápis e uma prancheta nas mãos, se encontrava um atraente rapaz, de longos cabelos castanhos, expressão seria e bela, dono de inexpressivos olhos perolados que encaravam o papel sobre a prancheta com o título "Relatório da Missão".

Ali em seu quarto o rapaz se encontrava sem camisa, deixando exposta sua pele levemente bronzeada, seu peitoral atraente, abdômen impecável, físico forte e desejável, tudo esculpido através de anos de duros treinamentos. Seus braços fortes e chamativos também não ficavam para trás, era possível ver perfeitamente os músculos do rapaz, não eram algo exagerado, mas uma coisa leve e harmoniosa que só serviam para lembrar que mesmo com a aparência suave de um príncipe aquele homem tinha uma força inigualável que ainda lhe fazia merecer a fama de gênio Hyuuga.

Pelo título do papel era possível deduzir que o jovem Jounin estava preparando um relatório da sua ultima missão e, pelo resto da folha em branco, era possível ver que o pobre rapaz estava tendo dificuldades em preparar seu relatório, no entanto Hyuuga Neji não conhecia a palavra "desistir", ele sabia que não sairia daquele quarto sem estar com o relatório pronto, e estava determinado a terminá-lo, aquele silencio e aquela paz predominantes na casa só serviriam para ajudá-lo a cumprir sua irritante tarefa, mas alguma hora sua paciência acabaria se esgotando, o que ocorrera 5 horas depois.

O silêncio e a paz na mansão Hyuuga repentinamente era quebrado quando uma prancheta e um lápis voavam de onde o garoto estava até a parede do outro lado do seu quarto enquanto, o jovem, começava a berrar para a prancheta e o lápis, espatifados no chão, como se esses tivessem culpa de sua obrigação em realizar aquela tarefa:

- MALDITA VELHA BÊBADA, POR QUE DIABOS TENHO QUE FAZER O RELATÓRIO DA ESCOLTA DE UM VELHO QUE SÓ FICOU DORMINDO DURANTE TODO O PERCURSO ENQUANTO EU TINHA QUE GUIAR AQUELA MALDITA CARROÇA? – ele continua berrando enquanto olhava com ódio para a prancheta como se essa ainda fosse à culpada de tudo – QUE SE DANE SE ELA É A HOKAGE OU NÃO, NA PRÓXIMA VEZ QUE ELA ME DER UMA MISSÃO IDIOTA DESSAS VOU DIZER O QUE ELA DEVE FAZER COM A MISSÃO!!!

Neji fica por longos minutos respirando forte, em nenhum momento seus olhos se desviaram da pobre prancheta "culpada" de seu descontrole repentino, mas após muito respirar o rapaz acaba por fechar seus olhos, colocando suas mãos sobre o rosto e respirando fundo, enquanto começava a se acalmar. No final não importava o quanto ele gritasse, e quantas vezes jogasse a prancheta na parede a encarando com ódio, ele tinha uma obrigação a cumprir e não sairia dali até completá-la.

O jovem Hyuuga estava prestes a se levantar para pegar sua, quase quebrada, prancheta e seu lápis para que assim pudesse retomar seu trabalho, quando a porta de seu quarto é escancarada. O rapaz vira o rosto bem a tempo de ver uma bela jovem de longos cabelos negros, levemente azulados, e olhos perolados, entrar rapidamente em seu quarto fechando a porta e trancando-a ao entrar. A jovem tinha uma aparência delicada, mas ao mesmo tempo um físico desejável, sua pele era clara e delicada, suas mãos eram pequeninas e de igual delicadeza, sua altura mal chegava ao queixo de Neji e sua face angelical, lhe davam a aparência de uma menina. No entanto, seus seios fartos, abdômen definido – esculpidos pelos seus treinamentos ninja – suas curvas bem definidas, pernas torneadas e quadris hipnotizastes lembravam a quem a encontrasse que, mesmo com a aparente delicadeza, estava diante de uma jovem e atraente mulher.

Após trancar a porta, a jovem corre quarto à dentro se jogando de joelhos sobre a cama de Neji e fica a encará-lo com uma expressão assustada. Ao ver a expressão de sua prima, Neji, que ate então a observava confuso, passava a ficar preocupado, pelo jeito com que ela o encarava e o fato de não estar usando seu casaco habitual, e sim apenas sua camisa de treino... Algo estava errado. Para tentar acalmá-la e descobrir o que havia com sua prima, Neji aproxima-se mais um pouco dela, sentando-se ao seu lado e a encara com uma expressão preocupada, enquanto perguntava num tom suave:

- O que houve Hinata-sama? Aconteceu alguma coisa? Alguém tentou abusar de você?!

Ao fazer a última pergunta Neji já ia pensando em matar Inuzuka Kiba, o companheiro de equipe da pequena. "Aquele bastardo, hotel de pulgas... seria bem capaz de fazer uma coisa dessas com minha pura e inocente prima, quando eu puser minhas mãos nele eu vou...". No entanto, e para sorte do jovem Inuzuka, Hinata abaixava sua cabeça e a balançava negativamente, o que deixava o coração de seu primo um pouco mais aliviado, no entanto ela ainda não havia lhe dito o motivo de ter entrado em seu quarto daquele jeito e o rapaz ainda estava preocupado, além de curioso. Sendo assim, resolveu insistir em sua pergunta:

- Se não foi isso, então me diga... O que houve?

Enquanto o jovem lhe fazia aquela pergunta, Hinata, delicadamente levara suas mãos pequeninas até a mão de Neji que estava próxima de si, e em silêncio ela a erguia no ar. Neji apenas se calava observando, confuso, os movimentos de sua prima, ao mesmo tempo em que sentia uma onda elétrica percorrer todo seu corpo começando pelo ponto em que ela o tocara, o rapaz apenas ignorava, já fazia um ano que ele passara a ter aquela reação e ele sabia o porque de seu corpo reagir daquela forma quando Hinata o tocava, mas aquilo pouco importava no momento.

Sob o olhar surpreso de Neji, Hinata fizera algo que ele jamais imaginaria que a mesma fosse capaz. Lentamente as mãos da menina guiaram as de Neji ate seu corpo e dali levou-a até o decote de sua blusa de treino, colocando a mão de Neji dentro desta e fazendo-o tocar um de seus seios. Aquele ato repentino fora um choque para o rapaz, seu corpo todo ficara paralisado e em meio à confusão que estava em sua cabeça, ele pode sentir o quanto aquela parte do corpo da pequena era macio e quentinho.

Ainda em estado de choque ele erguera seus olhos para a face de Hinata, podia ver que a jovem estava com a face muito vermelha – e parecia respirar com dificuldade – era óbvio que para alguém como ela fazer aquilo exigia o máximo de sua coragem e força de vontade, mas, por que aquele ato tão repentino? O Jounin estava preste a fazer-lhe aquela pergunta quando a doce e tímida voz de Hinata quebrara o silencio não mais tranqüilo daquele quarto:

- Ni... Nii-san...

Ao ouvir a voz de Hinata chamá-lo daquele jeito, por mais inocente que pudesse parecer, naquela situação e com a sensação de tocar o seio da jovem fizera com que o corpo de Neji reagisse de imediato, para o desespero do rapaz. "Droga! Isso é ruim, eu fiquei excitado...!!!". Rapidamente ele tentara tirar sua mão do decote da menina e do seio macio dela, mesmo que isso exigisse o máximo de força de vontade que ele podia acumular, mas, para seu desespero, a Hyuuga segurara sua mão firmemente impedindo que ele quebrasse o contato com aquela parte de seu corpo. Em total desespero, Neji, que lutava com todas as suas forças para não olhar na direção que sua mão estava e manter seus olhos sobre a face, escondida pela franja, de Hinata, acaba gaguejando assustado:

- Hi...Hina...Hinata-sama!?

Após chamá-la a voz do rapaz se fora e o silêncio voltara a dominar aquele lugar, mas diferente do costumeiro silêncio em que só se era possível ouvir o canto dos pássaros e o balançar das árvores com a brisa que acariciava suas folhas, o silêncio que dominara aquele quarto fora absoluto. Neji não podia ouvir nada, tudo que ouvia eram as batidas fortes de seu coração, batidas estas que ficavam cada vez mais rápidas, enquanto Hinata erguia sua cabeça e o encarava com aqueles olhos perolados, sempre cheios de carinho e compaixão, e seus lábios, rubros como rosas – e deliciosamente carnudos – apenas se moviam sem poder se sobrepor ao silêncio e as batidas aceleradas do pobre coração de Neji, mas ele pudera entender claramente o que ela dizia:

- Vem...

0o0o0o0o0o0o0o0o

Espero que tenham gostado deste capítulo, no próximo colocarei aqui embaixo as respostas dos comentários de vocês. Até o próximo capítulo!

Ah! Só mais uma coisa, os comentários com a sigla TL são meus viu XD... Sabe... TL – Tia-Lulu 8D!