Faith end Love

Disclaimer: Sent Seiya não me pertence...Ele nem exixtiria pq eu ia ter preguisa de desenharXD.

Resumo: "Dois corações, um amor e o desejo de paz serão capazes de acabar com um conflito de séculos entre dois povos, com crenças e religiões distintas? Dois jovens guerreiros apostaram a vida tentando por fim a essa guerra Santa!".

Marin X Aiolia.

Tira-me.
Revela-me.
Revela-me.
Tira-me.
Tira-me agora, soldado.
Revela-me.
Revela-me.
Revela,
imperceptíveis sinais,
revela!

Há mais de dois séculos dois povos com crenças diferentes convivem no mesmo território, porém, dividindo-o ao meio, pois por não aceitarem pessoas com religião diferente da sua deram inicio a uma guerra sem fim, muitos já morreram e muitos estão prestes a perder a vida em nome do Deus que acreditam ser o soberano. Alguns chamam isso de fé, outros de amor incondicional e outros de irracionalidade e preconceito, em fim essa história tentara, muito em breve, ser mudada.

Tira-me daqui.
Absorve-me.
Toma-me.
Descubra-me
e oculta-me.
Descubra em mim
imperceptíveis sinais.

Num dia cinza de começo de inverno, está prestes a dar-se início mais uma batalha dessa incansável guerra. Mais essa por um acaso será especial, pois é a estréia dos dois comandantes que assumiram seus postos a frente de seus respectivos exércitos há pouco tempo e querem ver o resultado de seus rigorosos treinamentos para com seus comandados.

Antes da batalha começar está tudo um completo silêncio na floresta que estavam postados, não se ouvia nem ao menos o som dos pássaros a cantar, parece que até eles sentiram o cheiro de morte, hostilidade e uma explosão de outros sentimentos que emanava dos seres ali presentes.O Sol parecia se opor fielmente ao que estava prestes a começar, pois recusava-se a mostrar e seu brilho e iluminar aqueles pobres e infelizes soldados e Amazonas.

Descubra-me.
Diga-me se a Guerra se parece
com o espírito de um mártir.
Revela pequenos
sinais de imolação,
Imperceptíveis,
sinais de imolação.

Enquanto não se dava início a batalha uma mente confusa refletia. "Por que? Me diga Zeus por que o senhor me impõe uma prova tão pesada como essa que estou prestes a iniciar? Por que tinha que ser contra ela? Por que justo ela? Por que...É a única coisa que eu quero saber... Por que?". Seu olhar recaia sobre uma figura esbelta de cabelos cor de fogo e máscara prateada montada em um cavalo preto do lado oposto ao seu. "Como ela está diferente... É claro que está, afinal agora é uma mulher feita, não mais uma garotinha... Os tempos mudaram... Literalmente... A única coisa que não mudou foi essa máscara... Qual será o motivo que ainda a faz usá-la? Queria tanto ir falar com ela... E eu vou... Do jeito que fazíamos antigamente".Deu um leve sorriso ao pensar no passado, continuando a admira-la de longe, ela vestia um corpete de bronze que contornavam bem os seus fartos seios e tronco de curvas invejáveis, uma saia de couro que ia até o meio de suas coxas deixando a amostra às pernas bem trabalhadas por causa do intenso treinamento, usava uma espada presa a cintura, sandálias de couro que eram amarradas na perna e as tranças das amarras ia até quase perto do joelho, os cabelos vermelho fogo, repicados e rebeldes tal qual sua dona dava um ar meio felino, mais a máscara que cobria seu rosto a contradizia dando-lhe uma aparência de mistério e guardando um rosto que ele vira apenas uma vez e desde então não pôde esquecê-lo nunca mais.

Um exército estava posicionado de frente para o outro, todos a espera de um primeiro movimento que denunciasse o início da batalha, passados alguns segundos foi-se possível ouvir o som de uma flecha sendo lançada e cortar o céu subindo cada vez mais alto, ela fez uma curva e lentamente foi mirando o solo, todos esperavam ansiosos por sua aterrissagem, quando finalmente atingiu o solo, foi-se ouvidos gritos de fúria misturados com adrenalina e desespero, todos correram em direção ao inimigo e deu-se finalmente o início da batalha.

O combate começou acalorado, uma chuva fina e cortante começou a cair, ouvia-se o metal de espadas se chocando, o relinchar dos cavalos assustados, gritos frenéticos, tanto de injúria quanto de dor.

"Odeio, não faz idéia de quanto odeio essa maldita guerra, meu Zeus..." pensava enquanto se dirigia para aquela que a muito não via.

Abra.

Abra o silêncio.
Revela-me.
Leva-me.
Revela-me.
Leva-me.
Revela-me, soldado.
Leva-me daqui.

oOoOoOoOoOo

Marin ao ver a flecha, que ela mesma ordenou que fosse lançada, fincando o chão deu a ordem para o seu batalhão atacar o exército inimigo, ela não perdeu tempo, foi galopando rapidamente, direto no comandante adversário, que antes da batalha não parava de encará-la um segundo, fato que a deixou profundamente irritada, a impressão que lhe dava era que o olhar dele de tão intenso que era, conseguia atravessar e enxergar por debaixo da máscara de prata que ela usava, (apesar de por culpa de um capacete que o outro usava que lhe cobrir a cabeça até um pouco a baixo do nariz ela não conseguir enxergar o rosto do homem com clareza), isso a deixou um pouco constrangida mais o que ela sentiu mesmo foi uma vontade enorme de enfiar sua espada garganta abaixo naquele desaforado.

Pelo que deu a entender ele também tinha uma intenção parecida com a de Marin, pois também não olhou mais ninguém e galopou na direção da amazona brandindo sua espada de forma ameaçadora, matando alguns guerreiro que apareciam em seu caminho.

Suas espadas finalmente se chocaram, ficaram se encarando por um tempo, ela estranhou o sorriso que se formou no rosto do outro, mais não deu bola, desferiu outros golpes sem deixar brecha para o oponente, assim que lhe foi dado um espaço entre um golpe e outro da Amazona, o adversário atacou o cavalo desta fazendo-a ir de encontro ao chão, fato que a fez cair em cima do braço esquerdo torcendo-o, mais para a sua surpresa antes que levasse um golpe de um soldado que estava perto, o oponente de Marin matou-o com um golpe certeiro, o que a deixou extasiada, sem reação, ele desceu do cavalo que estava montando e a ficou encarando ainda com aquele sorriso no rosto, então pelo capacete que ele usava havia frestas onde Marin pode enxergar os olhos de seu inimigo, ela sentia que os conhecia mais não sabia exatamente de onde, além disso, olhos profundos e cheios de sentimentos como aqueles não era todo dia que se via.

Passado algum tempo ele estende sua mão para que Marin se levantasse, gesto que fez a Amazona despertar de seu transe momentâneo dando um tapa na mão deste, Indignada e recusando a ajuda que lhe era gentilmente oferecida.

-Qual é o seu problema? – Começou se levantando com um pouco de dificuldade.- Tenho certeza de que você Pode fazer melhor que isso!- Disse Marin já se irritando com as atitudes cavalheirescas do oponente e atacando-o novamente com fúria sem se importar com o braço machucado.

Suas espadas novamente se chocaram, Marin o atacava sem dó, e ele apenas se defendia, sem revidar uma única vez, Marin o atacou com tanta força e incansáveis vezes sem um instante para que o outro pudesse se recompor, que ele acabou se desequilibrando e caindo sentado no chão. Marin apenas apontou sua espada paro o pescoço do homem a sua frente, com um olhar de desprezo e fúria ao mesmo tempo por debaixo de sua máscara.

-Você já era...-Sussurrou.

Marin foi pega de surpresa quando mais dois guerreiros vieram pra cima dela, mais não teve problemas pra se desvencilhar e mata-los com um golpe certeiro, porém deu tempo suficiente do outro se recuperar e se levantar pronto para continuar a briga, ato que foi prontamente atendido por Marin. Voltaram a lutar com mais empenho ainda.

Não era apenas eles que estavam lutando com vontade e sede de vitória, todos os outros guerreiros também estavam, parecia que aquela seria mais uma longa batalha.

Passaram o dia inteiro lutando sem parar juntamente com a chuva que ao invés de diminuir, aumentou ainda mais com a chegada da noite. O exército de Antenas do qual Marin fazia parte estava praticamente derrotado. Como comandante do batalhão, resolveu que o melhor que tinham a fazer era bater em retirada e foi a ordem que deu aos seus guerreiros e guerreiras que ainda estavam vivos.

-RECUAR, RECUAR! DAR MEIA VOLTA E RECUAAAAAAR!

Enquanto dava a ordem, Marin, por um momento desviou sua atenção de seu oponente, e quando se voltou para este, sentiu a lamina afiada da espada inimiga perfura-lhe o ombro direito, ela não fez menção de reagir ao ataque, pelo contrário, se não tivesse visto o momento em que a espada foi retirada de seu ombro e o sangue jorrar, não diria que havia sido atingida, apenas olhou descrente para o homem que lhe havia ferido. Recuperando-se do choque, A amazona se viu cercada por vários guerreiros de Asgard, sozinha, apenas ela e sua espada contra o exército inimigo, pois como ela mesma havia ordenado todo o seu exército recuou e sem perceber ela acabou ficando para traz. Ela estava à beira de ser atacada quando o comandante, contra o qual ela passou o dia lutando, se pronunciou impedindo o ataque eminente.

-Basta!-Disse o tal homem.

-Deixem-na aí. Não vale a pena matá-la. Essa seria uma saída fácil para uma reles Ateniense.-Disse com sua atenção voltada para a Amazona.

Sem desviar o seu olhar do dele, Marin caiu de joelhos, e assim se manteve, impassível. Ela não caiu de joelhos porque estava derrotada mais sim porque suas pernas não agüentavam mais sustentar o peso de seu corpo, estava fadigada e ao mesmo tempo aliviada por aquilo ter acabado.

Os Guerreiros de Asgard foram a contra gosto abaixando as espadas e arcos que mantinham apontados para a Amazona.-Por hoje já chega. Vamos pra casa.-Falou novamente o homem, com uma voz cansada ainda Mirando fixamente a máscara de prata a sua frente.

"Essa voz... Não me é estranha... Eu a conheço de algum lugar... Assim como esse olhar..." Só agora Marin escutara e assimilara a voz que saia do homem ao qual pertenciam aqueles olhos profundos e enigmáticos.

Aos poucos o exército de Asgard foi se retirando e deixando pra traz a Amazona.O estado de transe em que os dois comandantes se encontravam foi desfeito pelo homem, que com uma frase deixou Marin sem reação.

-Parabéns. Você continua lutando muito bem... Marin.-Disse o homem abaixando-se e sussurrando no ouvido de Marin de forma que apenas ela conseguiu ouvir, ela ficou assustada com a atitude ousada do tal comandante "como ele pode saber o meu nome?" seu coração começou a pulsar mais rápido que o normal e ela ficou vermelha ao sentir a proximidade do outro, como uma forma de se "defender" da situação constrangedora, ela agarrou a gola da roupa do homem a sua frente com dificuldade pois seu braço estava machucado e num sussurro também no ouvido do comandante lhe falou de forma atrevida - Eu sempre luto bem e da próxima vez não o deixarei ir vivo...Prometo.

-Não prometa algo que você não pode cumprir.- revidou no mesmo tom, e sem deixar espaço pra que ela respondesse levantou-se e montou seu cavalo que havia sido trazido por outro soldado e saiu a galopes rápidos na direção de seu batalhão que já tinha praticamente todo ido embora.

"Mais de... De onde eu o conheço? N-Não pode ser... Será mesmo?... Não. Eu definitivamente... estou... delirando...", esses foram os últimos pensamentos de Marin antes de sentir sua vista embasar, estava muito fraca e havia perdido muito sangue por causa dos ferimentos, estava encharcada por causa da chuva que caia insistentemente e sentia até os seus ossos congelarem enquanto o tal homem misterioso sumia no horizonte nublado, finalmente largou a espada que até o momento mantinha firme presa em sua mão direita, numa demonstração exausta. A última coisa que viu foram dois homens sorrindo maliciosamente e seguindo em sua direção, não teve tempo de fazer absolutamente nada, caiu desfalecida no chão.

oOoOoOoOoOo

-Hei! Hei, acorda sua molenga... Ta pensando que isso é algum tipo de hotel é, levanta sua Amazona do cara§#!-Ouviu Marin uma voz meio alcoolizada gritar pra ela, seguido de alguns pontapés que a obrigaram a abrir os olhos.

-Finalmente a dondoca acordou em? Vamos levanta, anda logo!- Berrou um outro e gargalhadas foram ouvidas, Marin sentiu algo a levantar pelas mãos que estavam amarradas, ainda estava meio zonza, ficou de pé com dificuldades.

-Quem...Quem são vocês?-Perguntou com a voz meio embargada e sonolenta.

-Seu pior pesadelo minha cara, somos de Asgard e você vai morrer, hahahahahaha!-disse um homem de feições sádicas e olhar aterrorizante quase gritando e brandindo uma adaga.

Marin olhou em volta e viu que ainda se encontravam na floresta onde a batalha havia acontecido, tinha dois homens com ela e uma fogueira havia sido acessa em baixo de um árvore, pois ainda chovia. Percebia-se que os dois estavam bêbados e que pretendiam fazer algo de não muito bom com a Amazona.

-O que afinal vocês querem comigo?- Perguntou Marin receosa.

-Diga meu caro amigo, diga a ela o que nos queremos dela...- disse o outro tão bêbado quanto o primeiro.

-Mata-la aos poucos, com muito sofrimento... Pra isso queremos que guarde bem esses nomes, o meu é Asterion e o do meu amigo aqui é Mouses.- Disse se apoiando momentaneamente no amigo para depois soltá-lo e ir se aproximando cada vez mais da Amazona.

Marin tentou dar um passo pra traz em instinto de defesa mais seus tornozelos estavam amarrados, ela se desequilibrou e caiu de costas no chão, os dois amigos riram com gosto.

-São dois covardes mesmo, nem pra lutar como se deve, vocês não tem coragem... Na verdade eu acho mais que vocês têm é medo de levar uma bela surra de uma mulher não é isso?-Desafiou Marin na tentativa de ser solta e poder lutar.

-Espera um pouco...- Disse Mouses pra amazona caída a sua frente.- Ô Asterion vem aqui um pouquinho.

-Que, que é agora Mouses? –Perguntou meio irritado.

-Acho que ela tem razão, que tal se agente soltar ela pra ser mais divertido? É melhor caçar antes de matar você não acha mais emocionante?- disse Mouses no ouvido de Asterion, de modo que só ele pudesse ouvir. Enquanto isso Marin rezava pra que o seu plano desse certo.

Passado algum tempo, os dois se viram pra Marin e Mouses fala:

-OK! Você venceu, nós vamos te soltar, será muito mais divertido assim.-Falou com um sorrisinho sarcástico no rosto e um olhar meio sonolento.

Essa foi à vez de Marin sorri. Eles haviam caído.

-Por que você está sorrindo? Posso saber?- perguntou Asterion ofendido, só agora Marin havia percebido que estava sem a máscara "vocês vão morrer por isso, prefiro mata vocês a amar algum de vocês, credo!".Pensou Marin furiosa deixando o sorriso de lado.

Mouses foi caminhando meio cambaleante até Marin e com a espada soltou as cordas que a impediam de lutar, quando Marin finalmente conseguiu mover seus braços, sentiu uma pontada horrível no ombro direito e lembrou que tinha sido ferida nele, mais se surpreendeu ao notar que os homens haviam feito um curativo no local e que esse não mais sangrava, mais por que fariam isso? Preferiu fazer a pergunta depois afinal o tal de Mouses ainda estava perigosamente perto, então a Amazona deu um chute bem dado no queixo dele fazendo-o cair de costas no chão, ela pegou a espada que ele usava que por um acaso era a sua, foi ai que ela ficou mais indignada mais resolveu manter-se impassível, afinal ainda estava sem máscara e queria saber por que eles haviam cuidado dela.

-Por que vocês cuidaram do meu ferimento?- Perguntou mantendo a feição impassível.

-Porque se você morresse por hemorragia nós não poderíamos te matar hora essa, então perderia a graça.- Falou Mouses, apoiado em um dos braços ainda caído no chão e cuspindo um pouco de sangue como se fosse a coisa mais normal do mundo.

-Agora vamos parar com a conversa e partir pro ataque, porque nós estamos bêbados...Mais você já esta abusando da nossa boa vontade viu garotinha atrevida.-Disse Asterion se aproximando de Mouses para ajuda-lo a se levantar e lançando um olhar mortal para Marin, dava até a impressão de que ele não estava mais bêbado, o que deixou a Amazona um pouco receosa, mais com mais vontade ainda de acabar com a rasa daqueles dois intrometidos.

Mouses ajudado por seu amigo, levantou e desembainhou sua espada, ele e Asterion partiram pra cima de Marin, Mouses quase a acerta mais seu golpe pega de raspão, Marin se desvia de mais um ataque dessa vez de Asterion, que corta de leve seu rosto, mais ela o faz perder a espada que usava derrubando-o no chão com um golpe certeiro da adaga que ela avia pego dele no meio de sua garganta. Mouses ao ver seu amigo cair morto no chão perde completamente o raciocínio e ataca Marin sem piedade acertando-a no abdômen e fazendo-a largar a espada e cair de joelhos.

-SUA ATENIENCE DESGRAÇADA VOCÊ MATOU O MEU MELHOR AMIGO, AGORA VOCÊ É QUEM VAI MORRER!- Mouses estava pronto para dar o golpe certeiro, quando algo o atingiu nas costas, fazendo-o cair morto ao lado de Marin, que ao vê-lo cair sentiu-se aliviada.

Quando olhou pra frente sua sensação de alivio fui substituída por uma de desespero, pois era o general inimigo quem estava ali, porém, mais uma vez sua vista foi escurecendo, uma sensação de fraqueza a dominou, estava toda arrebentada, ensangüentada, com frio. Ela teria ido de cara no chão se o homem não a tivesse amparado em seus braços.

-Ai, ai...-sussurrou Marin com o rosto encostado no peito de seu salvador e cobrindo o abdômen ferido com as mãos, este a afastou para ver se estava tudo bem, Marin ao se sentir próxima do outro lembrou que estava sem a máscara e instintivamente colocou uma mão na frente do rosto, para esconde-lo, vendo o gesto de Marin o homem olhou para os lados a procura de algo e encontrou aos seus pés uma mascara de prata, ele a pegou e deu uma leve limpada, tirou a cabeça da Amazona de seus braços e a apoiou na sua perna, tirou a mão de Marin do rosto e no lugar colocou a máscara.

- Agora descanse minha querida Amazona você merece.- Disse o homem com um terno sorriso nos lábios e acariciando os cabelos dela.

Depois dessas palavras, Marin desfaleceu sem se preocupar com nada, pois tinha um anjo velando seu descanso.

Continua...

Obs: A tradução da música que eu usei se chama Ameno e é da banda ERA, essa é uma banda New Age e uma das minhas favoritas também, coloquei essa música pq achei que o clima pedia uma música nesse estilo...espero que tenham gostado.

N/A: espero que tenham gostado também do primeiro capítulo da minha primeira fic que emoção!XD Por favor, não esqueçam de deixar reviews pq se não a autora que voz fala não tem animo pra continuar, além é claro de fazer uma criança feliz...rsrsrs ... Bem então até o próximo capítulo e aguardem, pois muitas revelações e emoções estão por vir. Bjs e Sayonara!