Título: De Repente é Amor
Autoras: Andy Harriet Hastings & Carol Venancio
Shipper: Bella & Edward / Alice & Jasper / Rosalie & Emmett
Personagens: Todos humanos.
Gênero: Comédia, muita comédia.
Classificação: NC-17, palavras de baixo calão, uso de bebidas alcoólicas e substâncias ilícitas, lemons muitas lemons.
Sinopse:
Ele um inconseqüente nato, ela a perfeição em pessoa. Mas o que acontece quando o destino coloca esses dois frente a frente?
Essa fic é uma comédia adolescente no estilo de American Pie e Não é Mais um Besteirol Americano, que mostra o quanto a faculdade e um grande amor podem transformar uma pessoa.
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Capitulo 1 – AGITAÇÃO versus MONOTONIA
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Edward POV
Agitada.
A minha vida era agitada. Porque eu simplesmente vivo a minha vida intensamente. Nova York me ajudou a melhorar em muitos quesitos, afinal aqui eu vivo longe dos meus pais. Cara eu amo meus pais, mas eles vivem querendo me dar lição de moral que eu devo tomar juízo, pensar no futuro e esse monte de coisa idiota. Mas porque eu vou ficar pensando nessas coisas idiotas se eu já sou rico? Depois que meu pai partir dessa para melhor eu administro o dinheiro, não deve ser difícil.
Quem sou eu?
Eu sou o cara que todas, é... TODAS as mulheres deitam no chão para que eu possa pisar. Eu olho para elas com o meu olhar matador, e elas já se despem para que eu as possua. Sim... como é bom ver uma garota nua... aqueles peitinhos durinhos e eriçados prontos para mim, toda molhadinha somente esperando pelo Mr. Big Toy, é como eu chamo meu companheiro que me ajuda a prestar assistência as garotas que desejam tanto o seu dono. E tanto eu quanto ele gostamos de fazer caridade. E fazemos essa que é dar prazer.
Se eu me acho?
Não, as mulheres que me acham. Elas não me deixam em paz. Tudo bem eu adoro tê-las aos meus pés e gemendo o meu nome. Ahh... como eu amo meu nome.
Meu nome?
Edward Cullen, 21 anos até agora bem aproveitado, mas eu posso aproveitá-los muito mais, quero chegar aos 22 e ter pelo menos "comido" umas 200 garotas, marca que eu estou extremamente próximo. Sim, mulheres... elas são perfeitas, se o Cara lá de cima criou algo melhor que isso, guardou só para Ele, Cara egoísta!!
O que eu faço?
Bem... não faço porra nenhuma... quer dizer eu meto pra caralho, fico lesado a maior parte do meu tempo... tipo a "erva" faz você relaxar, claro que o efeito do gozo é melhor, mas ela me faz viajar além do imaginável! Além de sexo, e da maconha às vezes eu finjo que estudo, vou para a aula e fico vendo aquele monte de urubus velhos falando o que é licito e o que é ilícito. Mas que moral tem eles de dizer isso, porque mau o de cujus (n/a: termo jurídico para defunto) morreu eles já estão em cima dos familiares para sugarem tudo o que podem igual urubu em cima de carniça fresca. Então por que eu estudo Direito? Sei lá... só to aqui para curtir mesmo...
Outra coisa que me faz tremer de tesão por conta da adrenalina que corre nas veias é participar de rachas, cara como é bom correr numa velocidade inimaginável desafiando a própria morte... tô até sentindo o gosto da adrenalina querendo se espalhar pelo meu corpo!
"I wanna love you and treat you right
I wanna love you every day and every night
We'll be together with a roof right over our heads"
[…] Is this love? – Bob Marley
Quem é o filho da puta capaz de me tirar da minha "pira", e me incomodar na porra do celular. Me levantei em câmera lenta do sofá e peguei meu blackberry que estava na estante.
- Alô? – perguntei mal humorado.
- Ed? – wow... era uma voz extremamente sexy, era mulher.
- Ele mesmo, quem ta falando? – perguntei mudando o meu tom para um mais educado.
- Oi, é a Megan! – Megan? Será que é aquela loirinha que tem uma tatuagem no cóccix, ou será que é aquela ruiva safadissíma, ou ainda aquela morena de olhos verdes, peituda? Eu me questionava mentalmente. Depois de um silêncio extremamente longo ela se identificou melhor. – A que faz marketing! – ela exclamou sensualmente, me deixando excitado.
- E ai gata, como você tem passado? – perguntei já sabendo o que ela queria.
- Tenho passado bem... – ela fez uma pausa dramática, típica de mulher quando quer pedir os prazeres para o Edward aqui. – será que poderíamos nos ver? Hoje?
Ótimo adoro mulher direta, ela quer dar... Edward Cullen e o Mr. Big Toy não decepcionam quem quer!
- Claro gata, no mesmo lugar e na mesma hora? – perguntei já sabendo perfeitamente onde essa morena gostosa gostava de ir.
- Perfeito, para mim! – ela respondeu animada. Depois dizem que eu não faço nada, eu proporciono a felicidade alheia, e isso é muita coisa.
- Se está perfeito para você para mim também está! – respondi dando uma moral para o ego da garota.
- Então até daqui a pouco Ed! – ela disse com aquela voz sexy e rouca dela.
- Até Megan. – disse seu nome, só para seduzi-la, porque não me importo com seus nomes. – Beijo gata!
- Beijo Ed! – e desliguei rapidamente o telefone, para não ficar aquela coisa toda melosa.
Olhei na porra do relógio, era seis e quarenta e cinco da tarde, tinha que encontrar ela às sete e meia, é melhor eu ir me arrumar, já que é meu charme e meu cheiro que deixam elas loucas por mim.
Arrastei-me até o banheiro, tirei lentamente o calção que estava e entrei debaixo do chuveiro. Aquela ducha gelada me despertava para o prazer que estava próximo. Estava fazendo tanto calor em Nova York que nem parecia outono. Terminei meu banho, coloquei uma roupa apresentável calça jeans escura e uma pólo preta, afinal a Megan era praticamente uma ninfa, não podia decepcioná-la e aparecer de qualquer jeito. Barba eu não fiz não, afinal elas enlouqueciam quando eu a roçava em seus pescoços.
Peguei meu celular e tinha duas mensagens, fui ver de quem era.
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MENSAGEM DE TAYLOR BUNT – 19:03 PM.
Fala Ed! Hoje a meia noite no píer norte de Manhattan vai ter um pega, te vejo lá!
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Maravilha, hoje iria ter um racha com os caras do Brooklin. Com esses sim tinha graça de "brincar". Resolvi ler a outra mensagem que era de um número desconhecido, por que algo me dizia que era alguma gata. Ri mentalmente, afinal elas eram fáceis demais.
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MENSAGEM DE NÚMERO DESCONHECIDO – 19:11 PM.
Oi Ed! Será que eu poderia te ver hoje no meu apartamento em Upper East Side? Espero que sim. Beijo. Hilary Davis.
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Deus me ama demais! Além da gostosissíma da Megan, hoje meu dia também teria a surpreendente Hilary, como é foda ser gostoso. Respondi rapidamente a mensagem da loira, e segui para o meu Volvo para ir me encontrar com a Megan.
Como morava muito próximo a NYU, em Greenwich Village em menos de dez minutos estava estacionando meu carro nas vagas destinadas para os alunos. Olhei no relógio, já era sete e vinte e cinco, fui andando calmamente até o lugar combinado com Megan, o banheiro feminino das funcionárias. Aquele era o lugar perfeito, ninguém usava aquele banheiro durante o período de aulas.
Quando estava chegando próximo, vi aquela maravilhosa morena, de olhos verdes, com aqueles peitos maravilhosos de tão grandes, vestindo uma blusa super decotada, uma micro-saia, (que bom que ela facilita as coisas), e salto (não sei para quê, mas mulheres, vai entendê-las), aquela roupa literalmente dizia "ME COME!"
Andei até ela, e nem disse nada já fui beijando com ferocidade e a empurrando para dentro do banheiro, encostei a porta com o meu pé e a prensei na parede abocanhando os seus seios que foram extremamente fáceis de tirar daquele decote generoso.
Que delícia de peito, grandes feito dois melões, extremamente duros, efeito do silicone é obvio, e aqueles mamilos que formavam aquele biquinho lindo; como era gostoso lamber e sugar. Logo ela colocou uma de suas pernas em volta da minha cintura e pressionei o Mr. Big já animado naquela maravilha onde ele se deliciava.
Tirei rapidamente aquela sua calcinha mínima. Abri minha calça, abaixei um pouco junto com a minha boxer, coloquei rapidamente uma camisinha, (por que eu não sou louco, vai se uma dessas engravida de mim, credo tô fora!) e meti gostoso naquela entrada já arrombada.
Investia forte e com atitude, e ela gemia que nem uma cadela no cio. Meu Deus como essa mulher geme. O meu vai e vem estava frenético eu estava quase para gozar e ela prestes a se desfalecer por causa do meu companheiro, quando ouço uma voz irritante.
- Edward Cullen! – ainda metendo gostoso naquela morena apetitosa, me virei para observar aquela sapa velha da reitora Dra. Candice Martin. Megan notando que tinha alguém no banheiro, me empurrou com força deixando o Mr. Big Toy a deriva, e encarou assustada a reitora.
- Dra. Martin! – ela exclamou assustada.
- Srta. Scott, se vista adequadamente e passe na reitoria para assinar a sua suspensão imediatamente! – ela pegou rapidamente sua minúscula calcinha a vestiu e saiu voando do lugar. – E você Sr. Cullen me acompanhe, mas antes guarde o seu brinquedinho! – ela exasperou.
- Tem certeza que não quer dar mais uma olhadinha Candice? – perguntei sensualmente a ela, a sapa velha bufou e saiu do banheiro.
Guardei rapidamente o Mr. Big que ainda estava animado, e sai do banheiro, encontrando a bruxa me esperando na porta, a acompanhei até seu gabinete, que ficava no prédio central do campus. A sala dela já era conhecida minha de muito tempo, sentei na conhecida cadeira em frente de sua mesa enquanto velha se direcionava para a dela.
Ela me encarou com aquele olhar de mosca velha, e eu mantive no meu rosto a expressão "tô nem ai". Retirou uma pasta da gaveta de sua escrivaninha, eu imaginava que aquele era o meu histórico escolar.
- Senhor Edward Cullen – ela riu diabolicamente. – creio que em muito em breve teremos uma NYU livre do senhor! – ela exclamou feliz, eu continuei quieto, ela havia me ameaçado assim inúmeras vezes. – Pela terceira vez o senhor é pego cometendo um atentado violento ao pudor em propriedade educacional, - ela ampliou aquele olhar de sapa velha, nojenta e pegajosa. – pego exatamente quinze vezes consumindo substancias ilícitas na universidade, sem contar os inúmeros documentos falsificados que o senhor produz e vende ilegalmente. Ou seja, o senhor é um meliantezinho que por graças a Deus eu irei ficar livre de você! E nenhuma doação "generosa" que seu pai faça irá concertar essa situação!
Continuei impassível, na verdade não ouvi merda nenhuma do que ela falou. Estava mais concentrado no meu encontro com a deliciosa da Hilary Davis e depois aquele racha surpreendente no píer norte. Até que ouvi finalmente uma palavra que aquela velha frustrada sexualmente disse, que me fez olhá-la com animação.
- O senhor está expulso da NYU. Carlisle e Esme que me perdoem, mas esse lugar não irá tolerar mais suas atitudes!
- Já que a senhora quer assim, onde eu assino? – perguntei a desafiando, ela riu maliciosamente. E retirou um papel de dentro do meu arquivo, e me entregou para assiná-lo. O que fiz rapidamente e me levantei para sair, mas a bruxa me interrompeu.
- O senhor irá contar para os seus pais? – ela perguntou ironicamente.
- Vou deixar esse prazer para a senhora, sua sapa velha e frustrada sexualmente! – exasperei o que tinha vontade há três longos anos, e sai de seu gabinete batendo a porta. Finalmente não vou ter que ir mais para aquela porcaria de faculdade, ver aqueles velhos caducos, falando aquelas merdas sobre leis, portanto poderei curtir meu tempo livre a vontade.
Fui até ao estacionamento, entrei no meu Volvo e fui a um parque ali próximo. Abri o porta-luvas e peguei meu "kit" com meu chavador, a seda e a maconha. Chavei rapidinho a erva, a coloquei na seda, peguei um cartão que ficava sempre no kit, o alisei, apertei e estava pronto para a minha "pira". Peguei o isqueiro, sai do meu carro, afinal o cheiro da marijuhana gruda em tudo, acendi e puxei... ah... como era bom sentir o gosto da erva no meu corpo, era enlouquecedor, traguei aquele baseado até o fim. Logo consegui sentir meus músculos, relaxarem, minha cabeça esquecendo-se de tudo, ou quase tudo.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Hilary, dizendo que em 20 minutos estaria no apê dela. Entrei no Volvo e disparei para Upper East Side. Depois de um tempo extremamente curto, estava circulado pela lateral do Central Park.
Eu nunca havia reparado como nas árvores do Central Park quando bate a luz da lua parece uma terra de duendes, as folhas balançando pareciam uma dança de duendes. Juro que vi ate fadinhas junto com eles. Que "viajem" mais gostosa, estava quase parando o carro e entrando naquela dança, mas só com as fadas, de preferência nuas.
Mr. Big Toy, deu sinal para que a "erva" não me fizesse perder o meu foco: que era ver a linda, a gostosa, espetacularmente loira Hilary Davis, com seus cabelos cor do sol, aqueles olhos azuis da cor do mar, aquele corpo que faz inveja a Afrodite, humm... que delícia!
PORRA... FOCO EDWARD!!! FOCO!!!
Nenhuma mulher merece suas "piras" por causa da maconha, apesar de que ela seria ótima depois do dia frustrado que tive! Afinal não gozei por causa daquela sapa filha da puta. Estacionei meu carro em frente ao apartamento da Davis, olhei para os meus olhos no retrovisor e apesar do verde esmeralda que eles eram, estavam extremamente vermelhos. Peguei rapidamente o colírio e pinguei um pouco em cada olho, ardeu um pouco, mas quando me encarei de novo, eles estavam um pouco melhor.
Desci do meu carro e rumei para a portaria do prédio. O porteiro uma "bicha" loca, já sabia que eu ia para a casa da Hilary, então nem precisei me anunciar. Mais não é que o filho da puta teve que me dar aquele tchauzinho escandaloso? Morra bicha lazarenta... quer dizer não morre não... mas me esquece, afinal quanto mais gay no mundo, sobra mais mulher para o Ed aqui!
Pressionei o botão "C" afinal ela era uma Davis pertencia à elite de Nova York, então morava na cobertura. A cobertura era de dar inveja em qualquer um, tinha uma vista de 360° da Big Apple dando para ver claramente a Estatua da Liberdade, Brooklin, o Queens... todo o Central Park com as fadinhas nuas dançando sensualmente para o Ed e o Mr. Big.
PORRA EDWARD... FADAS NÃO EXISTEM... FOCO!!! VOCÊ VAI "COME" A HILARY DAVIS!!!
Sorte que a minha consciência ainda tem um pouco de noção! Finalmente cheguei ao andar e lá estava àquela vadia da Hilary, tentando cobrir aquela sua lingerie mínima com aquele robe branco de seda transparente. Ela louca para dar, e o Mr. Big Toy já deu sinal de vida, vendo que a festa já ia começar.
Já cheguei beijando mesmo aquela boca que faz maravilhas, arrancando aquele robe. Dito e feito lá estava ela com uma lingerie mínima na cor vinho. Ela sem esperar também, pelo jeito deve estar na seca há muito tempo, arrancou minha pólo, e já começou a desabotoar minha calça, e logo apalpando o Mr. Big, e ele já estava louco de tesão.
Tirei a minha calça junto com a boxer, e aquela vadia da Hilary caiu de boca mesmo, chupando gostoso para caralho o Mr. Big, e ele pulsava loucamente dentro daquela boca, logo ela passou a massagear minhas bolas com suas mãos, sem nunca deixar de me chupar. Putz... que tesão que é uma chupeta... muito bom... enlouquecedor. E não demorou muito não para que o Mr. Big expelisse o seu líquido do prazer naquela boca, e ela como uma vadia que é engoliu tudo.
Ela tirou o Mr. Big da sua boca, e veio querendo me beijar dei somente um selinho e preferi me ocupar, arrancando aquela lingerie mínima, dediquei um tempo demasiadamente longo em seus seios perfeitos e grandes, os lambendo, sugando, mordendo... a fazendo gemer de prazer. Como eu disse, eu sou muito bom no que faço.
Rasguei a sua calcinha, na vontade que estava de meter gostoso nela, e fomos rapidamente para o seu quarto, vi em cima do criado a camisinha, coloquei com agilidade e enfiei meu pau naquela vadia, até que ela era apertadinha, comparado a arrombada da outra quem nem lembro mais o nome. As minhas estocadas estavam intensas, fortes e profundas. A fazendo gemer extremamente alto, me animando a continuar a meter gostoso, logo ela gozou, mas continuei a investir nela com mais vontade e ela gritava e tentava me arranhar segurei suas mãos, afinal eu não posso aparecer por ai cheio de arranhões.
Estava estocando com tanta vontade, que logo senti o Mr. Big Toy, chegando ao seu limite, pelo menos nessa. E assim foi, gozei... cara que delícia... que sensação que é gozar dentro de uma mulher, é indescritível! Sai dela, para poder trocar a camisinha, animei um pouco o Mr. Big dando uma masturbada nele rápida, e ele ficou novamente em ponto de bala, coloquei uma nova camisinha, virei aquela vadia a fazendo ficar de quatro e meti novamente com prazer, cada estocada ela gemia que nem uma cadela no cio, era maravilhoso vê-la daquele jeito.
O vai e vem continuou por um tempo, até que gozei novamente a fazendo cair molemente adormecida sob a cama. Sorri satisfeito. Vesti minha roupa com rapidez e sai do apê dela. Tinha coisas melhores para fazer, do que ficar dando carinho para uma vadiazinha adormecida.
Entrei no elevador e peguei meu celular vi que tinha 32 ligações dos meus pais, com certeza a sapa velha contou o que aconteceu, mais quer saber FODA-SE!
Fui para casa tirar esse cheiro de perfume de mulher grudado na minha pele. Cheguei já rumei direto para o banheiro para tomar uma ducha rápida, me troquei, comi um pedaço de pizza fria, escovei meus dentes. Desci na garagem e peguei meu Volvo e me direcionei para o píer norte. Quando cheguei lá todos os caras já estavam com suas máquinas, e todas aquelas "marias-gasolinas", esperando algum para que pudessem comê-las. Cumprimentei os "donos" do lugar, e começaram as apostas, essa noite eu ia correr contra um tal de Brian O'Neal, o cara dirigia um opala turbinado, mas nem de longe aquela lata velha iria ganhar do meu Volvo.
Posicionamo-nos esperando a largada, o babaca acelerava aquela merda tentando me intimidar, mas é claro que eu não iria me intimidar, ninguém intimida Edward Cullen. Assim que uma brasileira de pele azeitonada cheia de curvas deu a largada, acelerei meu carro, e vi pelo o retrovisor o babaca ficar para trás, fiz a curva para voltar e acelerei novamente cruzando a linha de chegada, porra não teve graça nenhuma.
Logo veio o Taylor meu camarada me parabenizar pelo show, e junto com ele vinha à mulher dele uma ruiva de dar inveja a qualquer um, menos para o Ed aqui, afinal aquela ali eu também já havia "experimentado", e duas orientais perfeitas. Háá... era hoje que eu ia me dar bem, e com aquelas duas ainda.
Conversei um pouco com o Taylor, que logo se tocou que eu teria outro compromisso se afastou rapidamente. As duas orientais estavam atiçando a mim e o Mr. Big Toy, não estava dando mais para segurar. Satiko e Mitiko eram seus nomes, só perguntei para parecer educado, logo as duas vadias entraram no meu Volvo e eu parti para um motel que tinha ali perto "Sex Room", era o nome, sugestivo não!?
A noite foi intensa as duas eram insaciáveis, mas é claro que a equipe Edward Cullen e Mr. Big Toy não decepcionaram. Ter duas mulheres ao mesmo tempo era delicioso, mesmo. Depois de uma noite cheia de prazer e gozo acabei dormindo no motel mesmo com as duas, mas não me importei logo de manhã sumiria dali. Na manhã seguinte, sai do motel deixando um dinheiro para a coitada das duas pegarem um taxi, paguei o motel e segui para a minha casa. Antes parei numa cafeteria para me alimentar, porque sexo infelizmente não enche a barriga, só de mulher. Ri da minha piada. Tomei um cappuccino e dois croissant, paguei a velhinha super gente boa dona da cafeteria, e finalmente cheguei em casa. Era nove da manhã, não que eu ligue afinal eu não faço porra nenhuma e outra segundo a sapa velha eu havia sido expulso.
Só que meu dia estava muito bom para ser verdade, quando eu entrei no meu apartamento vi que o dia ia ser foda, lá estavam meus pais. Carlisle meu pai andava de um lado para o outro nervoso, minha mãe Esme sentada numa poltrona chorando, quando me viram, ela veio correndo me abraçar, mas meu pai continuou com aquela expressão "o que eu faço com você Edward".
- Ed, meu filho... está tudo bem com você? Você esta machucado? Está tão magrinho, tem comido direito? – minha mãe perguntava me abraçando e me beijando.
- Oi mãe, nunca estive melhor! – respondi a ela com o meu melhor sorriso. E ela retribui também. – Mas o que eu devo essa visita surpresa de vocês a essa hora da manhã? – perguntei cinicamente, meu pai arqueou uma sobrancelha em desafio.
- Você não faz nem idéia Edward? – ele perguntou extremamente nervoso.
- Calma Carlisle. – minha mãe implorou.
- Nenhuma. – respondi indiferente me jogando no sofá, como se minha mãe não nos tivesse interrompido.
- VOCÊ FOI EXPULSO EDWARD!!! EXPLUSO DA NYU!!! – meu pai gritava.
- E daí? – perguntei dando os ombros.
- E daí? E DAÍ? E daí que nenhuma universidade quer te aceitar! Sabe o que isso significa? – ele perguntou ficando vermelho que nem um pimentão, se ele não se cuidasse poderia cai duro ali a qualquer instante.
- Que maravilha! – eu disse comemorando. – Não vou mais precisar estudar!! – meu pai ficou mais vermelho de raiva e minha mãe se debulhou em lágrimas.
- Mero engano seu! – meu pai disse rindo. – O senhor vai voltar para Chicago e trabalhar na nossa empresa como um empregado comum! – ele exclamou.
- O QUÊ?? – perguntei terrivelmente alto agora. Tudo o que eu não queria era ter que voltar para Chicago e ainda mais ter que trabalhar na empresa da família. – NÃO!! EU NÃO VOU VOLTAR PARA CHICAGO! – exasperei no mesmo tom do meu pai.
- Então senhor vai começar a partir de já ligar para todas as universidades do país para ver qual delas vai te aceitar! Com esse seu histórico horripilante! – e ele atirou um monte de papéis na minha cara.
O dia foi demasiadamente longo, até o momento só a universidade do Alasca me aceitaria, e faltava somente entrar em contato com a Universidade da Califórnia. Quando liguei me pediram para ligar para o campus de Los Angeles, era a minha última esperança. Conversei com umas cinco pessoas diferentes, já estava vendo eu no Alasca sem porra nenhuma para fazer, quando por Deus o reitor conversou comigo.
- Veja bem senhor Cullen, o histórico do senhor o compromete bastante, porém suas notas mostram que o senhor é um aluno aplicado, - mal o cara sabe que as minhas notas eram fruto de muita cola. – desse modo nós da UCLA ficaríamos honrados de ter o senhor na nossa instituição. – ele disse animadamente. – Claro que com o pagamento adiantado de pelo menos um ano. – sabia que os filhos da puta iriam exigir dinheiro, mas isso não era problema.
Aceitei a vaga, afinal Los Angeles é Los Angeles, a cidade dos anjos.
Tinha que organizar todas as minhas coisas e me mudar para lá até a sexta feira, ou seja, teria dois dias para arrumar tudo aqui em Nova York e me mudar para L.A., por sorte lembrei-me do Emmett um amigo meu de Chicago que estuda lá e vive me dizendo que a UCLA é loucura e as mulheres são insanas.
Liguei para ele, perguntando se tinha como dividir o apartamento e esse disse que tudo bem, e que seria ótimo me ter curtindo junto com ele e Jasper, outro amigo da época do colegial em Chicago que também estuda lá.
Comecei a organizar as minhas coisas, comprei a passagem para sexta feira de manhã cedo, enquanto meu pai despachava o meu Volvo o mais rápido possível, por que não iria ficar sem carro, nem por um dia em Los Angeles.
Finalmente sexta chegou, e minha mãe já estava em lágrimas antes mesmo deles me levarem para o aeroporto. Por conta dos meus pais estarem em Nova York, tive as piores 48 horas da minha vida, não podia ir me encontrar com nenhuma garota por que estava sem carro, e também porque minha mãe quis ficar me mimando em tempo integral. E depois porque não podia fuma um baseado, já que não conseguia sair de casa se não fosse na companhia deles.
Quando o sistema interno do aeroporto anunciou que o meu avião já estava no pátio, despedi novamente de minha mãe, e fui despedi de meu pai, mas esse me chamou em um canto para conversar a sós.
- Edward, meu filho – ele começou. – eu sei que ser jovem em uma cidade grande é prazeroso, ainda mais quando todas as meninas te querem, mas por sua mãe e por mim, tenta se esforçar para não arrumar problemas em Los Angeles, tudo bem? – ele me pediu em tom de suplica, por mais que aquelas palavras não adiantassem porra nenhuma, resolvi obedecê-las, pelo menos por enquanto.
- Tudo bem pai, eu prometo que vocês não vão ter problemas comigo. – afirmei com convicção. Ele me abraçou e me desejou boa sorte na nova faculdade. E assim entrei para a sala de embarque.
Me acomodei na minha poltrona, e logo o avião estava sobrevoando a Big Apple. Coloquei meus fones de ouvido e comecei a curtir uma música, para em seguida dormir. Tive um sonho estranho, onde uns olhos cor de chocolate me enfeitiçavam, me dominavam. Um cheiro de morangos extremamente doce e suave me fazia agir inexplicavelmente. Acordei assustado, afinal nem uma mulher era digna de participar dos meus sonhos, ainda mais uma desconhecida.
Depois de 4 horas e meia de vôo, eu já podia ver Los Angeles, sempre quis conhecer essa cidade, mas nunca tive oportunidade. Finalmente o avião pousou e pude sair daquela cadeira desconfortável da aeronave. Caminhei lentamente para poder pegar as minhas bagagens, e depois ir até aos despachos encontrar meu Volvo.
Olhei no relógio eram 11:30 da manhã, duas da tarde eu tinha que estar na sala do reitor para conversar com ele. Fui para onde os objetos que são despachados estavam, e lá foi um inferno, demorou duas horas para que pudessem liberar meu carro, e já estava na hora de ir encontrar o maldito do reitor.
A Universidade da Califórnia em Los Angeles fica numa área extremamente distante da cidade. Cheguei 10 minutos atrasado para a conversa com o reitor que descobri finalmente que se chama Dr. Steve Williams. O cara é super gente boa e deve ter no máximo uns 35 anos, conversamos a tarde toda, e depois esse me convidou para jantar. O fiz, afinal precisava puxar o saco do cara.
Ele disse que eu poderia até tomar um banho no banheiro dos funcionários da universidade, foi o que eu fiz, queria parecer um cara apresentável, vai se eu conheço uma gata? Fomos jantar em um restaurante bacana na cidade, e depois não é que o maluco me levou para um clube de strip tease!?
Foi ótimo, mas não passei a noite com nenhuma das mulheres não, e o tal do Steve também, o cara era muito parceiro, bebeu comigo a noite toda, até que às 7 da manhã nos expulsaram do clube.
Me despedi do maluco, e rumei para a casa do Emmett, que a partir de hoje também será a minha. Demorei uma cara, para achar o prédio mais enfim eu achei. Quando estava para entrar na garagem vi uma freira saindo do prédio. Filho da puta do Emmett nem me avisou que morava uma freira no prédio. Peguei meu celular para ligar para Emmett e pedir para ele vir abrir o portão.
Quando o portão abriu, eu entrei na garagem do subsolo, e logo vi o grandão do meu amigo sorrindo. Ele me mostrou a vaga onde deveria estacionar meu Volvo ao lado do seu Jipe gigante branco, assim que sai do meu carro ele veio me cumprimentar.
- Edward Cullen, a lenda – Emmett esbravejava. – finalmente irá trazer a alegria para as cidadãs de Los Angeles.
- Para você ver meu amigo, finalmente. – disse retribuindo o cumprimento.
- Mas achei que você fosse chegar ontem? – ele perguntou me ajudando a pegar as minhas malas.
- Eu cheguei ontem, ai conheci o reitor e ele me levou para dar uma volta pela cidade.
- Sr. Williams? – ele perguntou rindo.
- O mesmo, por quê? – perguntei confuso.
- Vamos dizer que ele tem uma fama parecida com a sua. – ele gargalhou.
- É por isso que ele me levou num clube de strip! – disse acompanhando Emmett na gargalhada.
Seguimos para o elevador, e o grandão pressionou o botão do 7º andar. Assim que entrei no apartamento me surpreendi ao encontrá-lo em ordem, então ele me disse algo como a faxineira veio ontem. Quando estávamos indo para o meu futuro quarto tive uma idéia que iria abalar as estruturas.
- Emmett, - eu comecei apreensivo. – quantas pessoas você conhece aqui? – ele me olhou confuso.
- Muitas. Por quê? – eu sorri com sua resposta.
- O que você acha da gente fazer uma festa de boas vindas para mim hoje? – eu perguntei animado. Emmett abriu aquele sorrisão de orelha a orelha.
- Esse é o Ed, que eu conheço! – ele comemorou erguendo os braços. – Então vamos começar a organizar as coisas para já!
- Oh, velho... me deixa pelo menos dormir umas quatro horas? Tô acabado. – supliquei a ele.
- Ed, relaxa eu cuido de tudo – ele estava mais animado do que criança no natal. – pode deixar que eu "twitto" (n/a: termo utilizado para mandar mensagens no twitter) a galera e todo mundo fica sabendo rapidinho, enquanto você tira seu sono de beleza eu compro as bebidas e organizo tudo aqui em casa. – ele disse gargalhando, revirei os olhos.
- Emmett, velho vou deixar você organizar tudo, vê se não me decepciona! – ordenei para ele. – Quero que essa seja a melhor festa de boas vindas que a UCLA já viu.
- Pode deixa! – ele disse saindo do meu novo quarto, que era muito aconchegante, onde já estavam dispostos corretamente alguns móveis meus de Nova York, como a cama king size, sofá, TV, aparelho de som, as coisas que não consigo ficar sem, que por falta delas quase pirei nos últimos dias.
Entrei no banheiro para tomar um bom banho, e relaxar e logo estava dormindo profundamente na minha cama, que essa noite com certeza teria pelo menos uma garota comigo nela. Novamente sonhei com aqueles olhos cor de chocolate intenso me enfeitiçando, aquele cheiro de morangos ao mesmo tempo bom e esquisito, mas era simplesmente maravilhoso ter aquele cheiro próximo a mim, ele me acalmava.
Despertei irritado, afinal que diabos estava acontecendo comigo para ficar sonhando com olhos cor de chocolate e cheiro de morangos? Com certeza era falta de alguma coisa. Fui até a minha mala e peguei meu "kit", chavei rapidamente a erva, coloquei ela na seda, arrumei certinho com o cartão, bolei, e ascendi o baseado. Como era bom o gosto da maconha dominando o meu corpo, a minha mente ficando totalmente relaxada, meu corpo acalmando e ficando relaxado.
A "pira" que eu tive foi incrível, um anjo com olhos cor de chocolate, numa terra de morangos gigantes, se despia lenta e sensualmente para mim, me enlouquecendo.
Olhei no relógio era oito horas da noite, e em algum lugar eu ouvia uma música tocando, será que a minha festa já estava rolando? Tomei um banho rápido, coloquei uma roupa que faria todas as piriguetes daquela festa babarem por mim, baguncei mais meus cabelos, passei um perfume que as enfeitiçavam e sai para a minha festa de boas vindas.
Assim que sai do quarto já notei uma loirinha com uma roupa bem vulgar, mini saia, decotão, salto me dando mole, mas somente sorri para a piriguete a fazendo hiperventilar com o Ed aqui, o Mr. Big Toy logo entendeu que a noite hoje iria ser extremamente produtiva.
Cheguei à sala e logo vi que tinha muita mulher ali, para todos os gostos, loiras, ruivas, morenas, negras, peitudas, sem peito, com bundas a la Jennifer Lopez, e outras sem bunda nenhuma, brasileiras, asiáticas, acho que até suecas eu vi, realmente a noite ia ser muito produtiva.
Peguei um copo com cerveja, e Emmett todo alegre veio ao meu encontro. Me abraçou e chamou a atenção de todos ali.
- Galera... – ele assobiou super alto, e todos ficaram em silêncio, a música abaixou. – esse aqui é o homenageado de hoje, meninas dêem boas vindas ao Edward Cullen, o novo sonho de consumo de vocês.
As meninas ficaram histéricas, já os caras que estavam ali, começaram a rir que nem uns imbecis, com certeza duvidando que o Ed aqui pega mesmo todas.
- Meninas, minhas princesas – eu comecei. – e os malucos que estão ai, vamos encher a cara, porque a festa hoje é por minha conta! – exclamei e todos gritaram e ergueram os copos, realmente Emmett sabia dar uma festa digna para alguém como eu.
Conheci um monte de piriguetes, todas se insinuando para o Ed aqui, e o Mr. Big na pilha, depois de algumas cervejas e de conhecer muitas meninas, reparo três pessoas entrando em casa, primeiro um cara grandão, de cabelo preto e pele avermelhada, algo me dizia que ele era gay, atrás dele uma loirinha, de olhos azuis opacos, pele alva, e muito gata, e a última menina era diferente suas roupas eram um pouco fora dos padrões normais do restante dali, ela usava uma saia na altura dos joelhos, e uma blusa de manga, seus cabelos eram castanhos avermelhados e conversava alguma coisa com Emmett, mas quando esse se afastou tomei um susto.
Seu rosto era sereno e belo, sua pele branca irradiava aquele lugar de uma forma estranha, sua boca carnuda estava brilhando, efeito de algum gloss, seus cabelos castanhos avermelhados eram lisos e formavam cachos nas pontas, e seus olhos estavam extremamente marcados por conta da maquiagem, mas quando a encarei nos olhos eu reconheci algo, uma imensidão cor de chocolate.
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Bella POV
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Monótona.
Assim que eu podia descrever minha vida, onde nada acontecia.
Minha mãe morreu quando fiz quatro anos. Minha tutela foi para meus avôs que alegaram que meu pai não teria condições de criar uma criança tão pequena. Eu amava meus avôs. Eles que me educaram e me deram muito carinho. Minha avó sempre foi muito religiosa, e ela me criou para também ser. Freqüentava a missa todos os domingos, ajudava nas atividades paroquiais e fazia tudo conforme as leis de Deus.
Mas aos quatorze anos meus avós faleceram e fui morar em Forks com meu pai. Nunca gostei de Forks, mais pelo meu pai aguentei. Amava meu pai, apesar dele se bastante ausente na minha infância. Quando fui admitida na Universidade da Califórnia para cursar Literatura Inglesa fiquei muito mal por ter que deixar meu pai mais uma vez sozinho.
Sempre fui aluna exemplar, filha exemplar, namorada exemplar. Enfim, eu era exemplo em tudo, até professora de catequese eu fui com objetivo de levar Deus aos pequenos. Mas não sou plenamente feliz, sinto como se faltasse algo, só não sei o que. Sempre coloquei os sonhos dos outros na frente dos meus, preferia a felicidade dos que estavam a minha volta do que a minha própria.
Idiotice, é eu sei.
Em Forks, minha 'perfeição' nunca comprou aceitação. Não me encaixava em nenhum grupo, era tachada como nerd anti-social. Sendo o tipo de alvo favorito da garota mais popular da escola, Lauren, que se divertia me apelidando. Isafeia, quatro olhos, aberração, entre outros. Quando fui aceita na UCLA achei que minha vida fosse mudar. Mas na verdade tudo continuava a mesma coisa.
- Hello. Terra para Bella. Você poderia prestar atenção no que eu digo? – perguntou Jacob fingindo indignação.
Jacob é meu melhor amigo desde que morava em Forks. Ele é alto, com a pele cor de cobre e olhos pretos azeviche. Ele realmente é muito bonito. Mas apesar da beleza ele não se interessa por mulheres. Jake é gay assumido. E apesar de também ser alvo das brincadeiras por ser gay, sempre me defendeu de Lauren no colégio.
- O que foi Jake? – perguntei desinteressada.
- O que foi Jake? O que foi Jake? Eu aqui narrando minha noite maravilhosa com aquele loirinho que faz jornalismo (n/a: Como eu e Carol deveríamos ter feito.) e você ai pensando na morte da bezerra. – ele disse gesticulando as mãos.
- Jake. Me desculpe eu estou pensando em como era em Forks. E como as coisas mudaram pouco.
- Ai querida. Só para você que continua a mesma. Você poderia estar arrasando por ai ao invés de se vestir como uma velha de 100 anos. Nem minha avó usa mais esses modelitos. – ele disse apontando para minha saia no tornozelo e meu suéter gigante.
- Não vamos discutir isso. Eu não vou ficar me arrumando para chamar a atenção. Porque eu não preciso. Eu já tenho um namorado. E Alec não se importa como eu me visto. Ele gosta de mim pelo que sou.
- Cof... Cof... Mentira... Cof... Cof – zoou Jake - Bells querida. Você realmente acha que seu namorado gosta que você se vista como a avó dele? E me desculpe mais você sabe minha opinião sobre ele.
- Não vou discutir isso com você Jake. Eu gosto dele.
- Gosta. Mais não ama. – ele disse sério.
- Isso não importa. – disse encerando o assunto.
- Okay. Então como eu ia dizendo. Sabe o loirinho gostoso que faz jornalismo? Meu Deus que homem é aquele! Até agora não consigo acreditar o que ele faz com os...
- Jake eu não quero saber. Você sabe o que eu acho a respeito disso. – supliquei.
- Eu sei. "Sexo só depois do casamento". – disse em seu melhor tom entediado – Eu te entendo e respeito a sua decisão. Mais quero ver se o seu namoradinho vai continuar aguentando seu celibato.
Alec e eu namorávamos desde os 16 anos. Ele, assim como eu, está no 2º ano na UCLA, só que no curso de administração. Ele é o namorado perfeito. Nós nunca brigamos. Nunca. Mas Jake nunca gostou dele. Desde quando morávamos em Forks. Alec nasceu na Itália depois se mudou para Forks onde nos conhecemos e começamos a namorar. Jacob e até mesmo Jane, irmã gêmea de Alec, dizem que Alec não é confiável mais eu sei que ele é. Nesse tempo em que namoramos ele nunca tentou ultrapassar a barreira imposta em nosso relacionamento. O limite que impus não é só na questão da minha virtude, mais também limita a só beijos castos sem mãos. Ele aceita muito bem a minha vontade de só perder a virgindade depois de casar.
- Bella. Eu vou sair não me espere acordada. – gritou Tanya.
Tanya divide o apartamento comigo. Nos conhecemos na faculdade quando eu literalmente "tropecei" nela. Ela estava procurando um lugar para morar, estando completamente desamparada. E eu não poderia não ajudar o próximo, então cedi um espaço no meu apartamento para ela. Tanya é muito bonita, o tipo de garota que muitas têm inveja. Eu não sinto inveja dela, pois estou conformada como sou, e amo o que sou e como sou.
- Tudo bem Tanya.
- Será que você poderia me emprestar um dinheiro? – pediu Tanya colocando a cabeça na porta do meu quarto. Eu sabia que ela estava passando dificuldades financeiras e não poderia negar.
- Claro. Pode pegar na minha bolsa.
- Você é uma idiota Bella – disse Jake jogando uma almofada em mim, logo que Tanya saiu.
- Não sou não. Tanya é uma boa pessoa. E ela precisava mais do dinheiro do que eu.
- Oh meu Deus Bells. Só você não vê que Tanya é uma vaca exploradora.
- Por favor, Jacob não fale assim dela.
- Tudo bem não está mais aqui quem falou. E aquele seu vizinho gostosão?
- Quem? Emmett?
- Sim. Emmett. Nome forte assim como ele. – disse Jake suspirando
- Eu acho que ele é comprometido. Eu nunca troquei mais de três palavras com ele. Mais ele me pareceu ser simpático.
- Com um corpo daquele ele podia me arrastar pelos cabelos que eu não iria reclamar. – nós rimos. Jake sempre me faz rir. Era fácil estar com ele.
Emmett é meu vizinho. Não sei quase nada sobre ele. Jane disse que ele é do time de football americano e cursa Ed. Física. Ele mora no apartamento em frente ao meu. Vive dando festas, nas quais nunca fui. Não que ele não me convide, apesar de nunca ter trocado mais de três palavras com ele, mas eu não vou a festas. Esses locais são antros de perdição. Cheios de drogas, álcool e luxúria. Onde jovens se embebedam e fazem sexo com desconhecidos. E eu sempre me mantive numa vida correta e feliz com Deus junto a mim. Nunca tomei nenhuma bebida alcoólica, nem ao menos um gole de vinho. Nunca.
- Sabe Bella você deveria aproveitar mais a vida ao invés de ficar se escondendo atrás desse visual retrô. - olhei Jake mais uma vez e respirei fundo
- Olha Jake, eu não quero. Por favor, pare de insistir.
- Tá bom então.
Ouvi um barulho de porta sendo aberta quando uma linda garota baixinha de curtos cabelos loiros e grandes olhos azuis afoita aparece na porta do meu quarto.
- Gente vocês não sabem – disse Jane – Acabei de ver Jéssica Stanley se agarrando com aquele garoto estranho de cabelo oleoso.
- Eric? Aquele tipo meio estranho que estuda física?
- Esse mesmo!
- Meu Deus que babado. Deixa o Mike saber que a sua namoradinha está traindo ele. Mais se ele quiser ser consolado eu estaria bem disposto a ajudar. – afirmou Jake.
- E onde está a vaca loira? – perguntou Jane zombeteira
- O nome dela é Tanya. Ela é uma ótima pessoa não sei por que vocês não a respeitam – afirmei irritada.
- Você não vê as pessoas como elas realmente são. Você sempre vê bondade em tudo até aonde não existe. – disse Jake.
- Por isso que ela namora meu irmão e mora com a vaca loira, quer dizer Tanya. – respondeu Jane zombeteira.
- Não vou discutir isso com vocês. Vamos comer que eu estou com fome.
Pedimos uma pizza e comemos. Jacob e Jane estavam animadíssimos por causa da festa, e me disseram que eu iria nem se fosse arrastada. Conversamos trivialidades. Jane e Jacob eram uns dos poucos que considero realmente meus amigos, pois eles sempre estavam ao meu lado quando precisei. Nos despedimos cedo pois amanhã ainda teria aula durante a manhã, e também porque os dois iriam sair para se divertir.
Estava indo me deitar quando meu celular toca.
"Oh happy day, oh happy day
When Jesus washed, oh when He washed
When my Jesus washed, He washed my sins away"
[...] Oh Happy Day – Edwin Hawkins
- Alô. – disse
- Anjinha, tudo bem? – disse uma voz doce.
- Tudo bem, anjinho. Aconteceu algo?
- Não. Só queria te avisar que vou ter que viajar.
- Ah. Tudo bem. Pra onde você vai?
- É. Eu vou... – ele estava enrolando – para Flórida.
- Okay. Boa viagem.
- Obrigado Bell. Tchau.
Ele desligou sem esperar eu responder.
Fui dormir naquela noite com a sensação de algo estava errado.
Logo cedo, fui preparar o café-da-manhã meu e de Tanya, que estava ressonando no sofá. Ela provavelmente deve ter ido a alguma festa e bebido, pois de longe se sentia o cheiro de álcool. Estava tomando meu café quando ela se levantou do sofá e foi para a cozinha tomar o seu.
- Bom dia. – eu disse.
- Bom dia. - ela disse com cara de poucos amigos. – Bella eu vou viajar hoje e só volto no domingo.
- Sem problemas Tanya. Pra onde você vai?
- É... Visitar meus pais? – a sua resposta saiu mais como uma pergunta.
- Eles estão bem? – indaguei preocupada.
- Sim. Sim. – ela parecia estar incomodada com algo - Eu vou tomar banho. Agente se vê no domingo – dizendo isso ela saiu.
Fui para a aula com uma sensação estranha. Um forte pressentimento, mas não era ruim e sim bom... Muito bom. Estranho. Deixei isso pra lá. Sai do prédio distraidamente, quando vi um lindo carro prateado entrar na garagem do prédio. Nunca havia visto aquele carro antes, deveria ser algum novo morador. Ignorei o carro e continuei a minha oração matinal, onde pedia pela minha família, meus amigos e a todos a minha volta.
Nos sábados fazia aula de Exploração Histórica na Literatura, uma matéria extracurricular, hoje iríamos estudar a influência da Igreja Católica na Literatura da Idade Média. Assunto esse, que pelo menos para mim, era fácil. A aula correu bem, a professora Dra. Anne Losier me elogiou muito pelo meu conhecimento avançado na matéria. E graças a esse conhecimento extra ela pediu que eu escrevesse um trabalho sobre os acontecimentos históricos da igreja em virtude da literatura. Fiquei muito grata pela oportunidade dada, pois dependendo da qualidade do trabalho ele seria apresentado em uma mostra de literatura antiga. Me dando muitas oportunidades futuras.
Após as aulas fui para casa. Tinha que arrumar a casa sozinha. Porque Tanya nunca tinha tempo pra me ajudar, mas eu a entendia, sempre estava muito ocupada para me ajudar com as tarefas. Fiz uma faxina completa no apartamento, inclusive arrumei as coisas de Tanya. Ela ainda não tinha tido tempo para arrumar suas malas, então aproveitei o tempo extra para ajudá-la, havia poucas roupas no quarto em mérito da viagem.
Terminei o serviço doméstico e fui começar meu trabalho sobre os acontecimentos históricos da Igreja em virtude da literatura. Abri meu notebook e parei para olhar o plano de fundo. Era uma foto minha com Jacob e Jane. Comecei a digitar enquanto procurava no mar de livros bases para minha tese. Estava tão compenetrada no trabalho que me assustei ao ouvir a campainha tocar.
Levantei e fui ver quem era. Olhando pelo olho mágico da porta, vi Jacob e Jane esperando. Eles carregavam uma pequena maleta prateada. Estava curiosa para saber o motivo da visita, pois afinal era sábado e normalmente eles deveriam estar se arrumando para sair não me visitando. Abri a porta e os deixei entrar.
- Oi Bells. – disse Jake me dando um beijo em cada bochecha.
- Olá Jake.
- Go. Go. Go. – disse Jane empolgada e saltitante.
- O que está acontecendo aqui? – perguntei visivelmente confusa.
- Eu tenho uma palavra pra você! – ela disse entusiasmada.
- O que? – perguntei sem entusiasmo.
- F-E-S-T-A – ela disse lentamente. – E essa é A FESTA.
- E daí? – questionei.
- Sabe o Emmett do time de football? - meneei a cabeça positivamente.
- Como alguém poderia se esquecer daquele deus grego. – comentou Jake.
- Ele tem um amigo que se transferiu da NYU pra UCLA que pelo que dizem é lindo, não que eu me interesse, mas o importante é que ele vai dar uma festa de boas vindas pra ele mesmo. Creio que o cara é meio (?) narcisista, mais isso não importa. O importante é que o cara vai dar uma festa no apê do Emm já que eles vão morar juntos. Ele convidou toda a faculdade.
- E eu com isso?
- Você vai! – exclamou Jane animada. – Você vai não vai Bella?
- Não Jane. Você sabe o que eu acho a respeito dessas festas.
- Ah Bella vamos sim. Você nunca foi a uma festa. Sabe, você tem 19 anos precisa sair e se divertir. Não só sair com o energúmeno do meu irmão. Não precisa beber, só vamos até lá dançamos e depois voltamos embora. Se você não gostar você volta pro se apartamento. Por favor, por favor. – ela disse pulando.
- Vai Bells. Vamos. Só uma passada não faz mal. – implorou Jake.
- Eu vou pensar. Tudo bem?
- Okay. – disse Jake revirando os olhos.
- Eu acho que encontrei meu alvo dessa festa. – disse Jane com um sorriso safado.
- Quem é a sortuda? – perguntou Jake
- Alice Brandon, 2º ano de Design de moda.
- Eu já a vi. Ela é realmente uma graça.
Jane assim como Jake não escondia sua preferência homossexual de ninguém. Os Volturi estavam conformados com a situação. O sobrenome Volturi é sinônimo de poder. Pelo menos em Forks, onde são donos de pelo menos metade da cidade.
Foi então que reparei que os dois estavam já estavam arrumados. Jane usava um vestido balône preto e Jacob calças jeans e camisa pólo preta. De repente Jane abre a maleta prata que estava segurando e me mostra o conteúdo. Dentro da maleta havia vários kits de maquiagem. Jane me lançou um olhar maníaco depois olhou para a maleta. Eu já sabia o que viria. O sonho dela era me transformar. Desde o dia em que nos conhecemos ela sonha em me maquiar e me vestir de forma moderna.
- Oh não. Nem pensar Jane.
- Sim Bella. Sim. – ela disse sorrindo maleficamente. – Vai tomar um banho, leve os cabelos. E depois Jake e eu vamos te arrumar.
- Mas eu escolho as roupas.
- Nós podemos negociar – ela olhou significativamente para Jake.
Bufei e sai em direção ao banheiro. Tomei um banho demorado, o mais demorado possível. Lavando meus cabelos com meu usual shampoo com aroma de morangos. Queria poder escapar daquela situação, mas não queria magoar meus melhores amigos. Sai do banho só de toalha e me dirigi ao meu quarto, onde Jane e Jake procuravam roupas menos "caretas".
- Veste isso. – disse Jane jogando algo para eu vestir. Olhei para as peças mínimas que eu segurava e perguntei.
- O que é isso?
- Uma lingerie. – ela disse com cara de inocente.
- Eu não vou usar isso. – disse séria.
- Você não pode ir pra uma festa com umas das suas calcinhas da pucca.
Revirei os olhos, fazendo Jake rir.
- Vai Bells veste logo e não reclama. – Jake disse de forma severa.
- Até você Jacob? – perguntei indignada.
A lingerie em questão era um conjunto, calcinha fio dental e um soutien vermelhos com detalhes pretos e uma cinta liga preta.
- Porque eu vestiria isso?
- Pra ficar sexy? – Jane respondeu como se falasse com uma criança de cinco anos.
- Mas pra que eu tenho que ficar sexy se eu não vou ficar com ninguém?
- Cala a boca e veste logo. – respondeu Jane com uma cara intimidadora.
Me dirigi ao banheiro e vesti a lingerie. Olhei no espelho, até que não ficou tão mal. O preto da cinta liga contrastava perfeitamente com minha pele clara. O soutien dava a impressão dos meus seios serem maiores. Ficou realmente bonito, se eu não estivesse me sentindo uma garota de programa (n/a: A Bella não fala palavrão. Então ela não pode falar puta). Coloquei um robe e fui à direção do quarto sem saber o que me esperava. No quarto os dois fuçavam meu guarda roupa jogando tudo em cima da cama e no chão.
- Oh meu Deus! – dizia Jacob levantando as mãos para o céu – O que ela vai vestir pra não parecer uma freira? Ela não tem nada. NADA!!! – Jacob falava exasperado para Jane.
- Achei! – Jane gritou tirando uma saia e uma blusa do monte de roupas no chão.
Os dois examinaram minuciosamente as peças, depois jogaram para mim.
- Foi o melhor que eu consegui. – ela suspirou derrotada. – Veste – ordenou.
A saia era cinco dedos acima do joelho preta de pregas, com uma blusa simples de manga e um pequeno decote V azul escura. Vesti resmungando que a roupa era curta. Mas nenhum dos dois me deu ouvido.
- Vem cá. – Jane me chamou com o dedo.
- Ah não. Você não vai me maquiar.
- É só uma maquiagem leve, só pra realçar sua beleza. – ela disse piscando inocentemente.
- Me dê os óculos. – disse Jake estendendo a mão.
- Nem pensar! – eu disse meneando a cabeça negativamente. – Eu não vou usar lentes.
- Jane me ajuda! – disse Jake me agarrando.
Jacob me segurou enquanto Jane retirou meus óculos e começou a me maquiar. Os dois esconderam meus óculos e a única opção era usar as lentes ou então não enxergar um palmo à minha frente. Quando ela terminou a maquiagem e eu coloquei as lentes, me olhei no espelho. Estava bem bonita, não tanto quanto Jane ou Tanya, mas ainda sim. Por fim Jane me entregou sandálias de salto alto. O que para mim era uma arma, por causa da minha tendência a desastres. Calcei as sandálias sem reclamar, pois Jane já havia perdido a paciência e ela podia ser muito má quando queria.
Do meu apartamento já era possível ouvir o som vindo do apartamento vizinho. Saímos os três em direção a festa. Não me sentia bem vestida daquela forma, mas pelo menos Jane não me fez vestir uma roupa tão vulgar. O apartamento estava lotado, música alta, pessoas dançando, bebendo ou então se agarrando em cantos escuros. Muitas garotas vestiam micro saias, que mais pareciam cintos, ou então vestidos super curtos com maquiagem forte. Emmett nos viu e veio em nossa direção.
- Bella? – ele perguntou apertando os olhos como se tentasse ver algo e não estivesse conseguindo.
- Sim? – perguntei.
- Wow... você ta ... diferente. – ele disse me olhando de cima a baixo. Eu simplesmente corei. – Aproveitem à festa. Tem bebidas a vontade.
Dizendo isso ele saiu se destacando da multidão pelo seu tamanho.
Quando Emmett saiu da minha frente, vi que um garoto me encarava. Ele era lindo.
Não, lindo não é uma palavra para descrevê-lo talvez deslumbrante seja melhor. Seu rosto mantinha uma expressão de superioridade e arrogância, sua pele extremamente branca e perfeita, com o tipo de boca perfeita para receber um beijo. Oh meu deus Bella o que você está pensando dizendo que ele tem uma boca linda? Seus cabelos cor de bronze meticulosamente desalinhados, mais eram seus olhos que mais chamavam a atenção, eram seus olhos tão verdes como esmeraldas, apesar de lindos seus olhos emanavam frieza. Mas quando seus olhos se encontraram com os meus vi um brilho de reconhecimento pesando pela imensidão esmeralda.
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N/A¹: E ai meus amores, gostaram dessa fic louca!? Gente só eu e a Andy sabemos como foi sofrido, imagina eu Carol, pensando que nem homem filha da puta, cafajeste, sem noção para escrever o POV do Edward, foi difícil!!! Mas acho que ficou satisfatório.
Já a Andy tadinha, teve que se imaginar no lugar de uma santa para escrever o POV da Bella, ela também sofreu horrores, mas a parte da Bella ficou ótimo!!!
Mas para a gente saber mesmo o que vocês acharam da fic, e se ela promete (afinal próximo capitulo teremos o encontro Edward & Bella e terá surpresinha *hehehehe*), deixem uma review para nós! Ficaremos honradas em respondê-las.
Bem, vou deixar vocês com a Andy. Beijinhos.
N/A²: Meeu deus.O que acharam dessa loucura?
Eu ri demais escrevendo isso. Os próximos capítulos vão surpreender bastante. Vamos ter muuuitas confusões.
Creio que a Carol já falou tudo então...deixem reviews por que isso que nos impulsiona a escrever mais e melhor.
