Nota da Autora:

Boa noite/tarde/manhã, acreditando que várias outras pessoas compartilham o meu desgosto pelo filme do primeiro livro da série, tenho criado várias histórias parodiando-o. Lembrem-se de não levar nenhuma a sério, porque elas não são.

Aqui está a primeira, provavelmente só faz senido para quem já leu "The 39 Clues":

A autoria dos livros de PJO e The 39 Clues não me pertencem, o mesmo serve para o filme (pelo menos não posso ser culpada por isso).

Obs.: os nomes dos personagens que estiverem entre aspas são os do filme, isso porque não são os de verdade ( soa um pouquinho fanático?), por exemplo quando lerem "Percy" pensem no ator.


Em Busca do Raio Roubado ou de Pistas:

Atravessando a, desde o filme, tênue linha entre dois mundos

"Percy Jackson" viu as rochas se transformarem em pó abrindo uma passagem para o interior da montanha. Isso fora fácil se a entrada para os Infernos tinha alguma proteção deveria ser só a localização horrível, mesmo assim um dos pontos icônicos de Hollywood parecia um pouco chamativo. O que era Hades algum dos muitos ricaços excêntricos – malucos – daquela cidade? Pode se até imaginar ele entrando na agência imobiliária com uma roupa que tenta sugerir que ele escuta música pesada, é perigoso e sombrio, apesar do primeiro pensamento de quem ver ser "brega".

Os três adolescentes passaram pela passagem recém formada e caminharam refletindo cada um sobre o que era mais importante para ele no momento. "Percy" imaginou se sua mãe e ele voltariam a ver a luz do sol juntos, e seu cabelo ainda estava arrumado, e se "Annabeth" gostava dele. A jovem menina loira... Que cor que seja, se perguntava se "Percy" gostava dela e se ficariam juntos no final, era melhor que sim, já que era a única garota por ali. Enquanto "Grover", ele estava ocupado demais ouvindo Lady Gaga no celular para fazer qualquer outra coisa. Assim, chegaram a um cômodo decorado com velhos ossos humanos do chão ao teto, eles estavam enegrecidos pelo tempo e as velas não ajudavam muito no breu – deveriam ser só para efeito dramático, do mesmo modo que o velhinho vestido em trapos parado num canto como uma estátua.

– Vamos seguir por aqui... – "Percy" cessou sua fala ao sentir algo chocar-se com seu estomago, ao olhar para baixo viu para sua surpresa um menino de cabelos loiros escuros e olhos verdes aterrorizados, vindo de aparentemente lugar nenhum.

– Ah! Quem... Quem é você? – o garoto balbuciou no momento que duas garotas vindas do mesmo lugar surgiram, estavam tão apavoradas quanto ele.

– Quem é você? – "Annabeth" indagou sendo a mais prática do grupo. Eles não pareciam, de qualquer forma, ser monstros, mas ainda como mortais vivos chegariam ali era um mistério.

– Por que eu diria isso para você? Trabalha para os Kabras? Ou para o Oh? – ele falou num fôlego.

– Dan cuidado! Sai daí, eles podem ser perigos! – a menina mais nova avisou com uma voz esganiçada.

– "P-p-p-poker face, p-p-poker face/ mum mum mum mah/ p-p-p-poker face/ mum mum mah/ she's got me like nobody/ p-p-p-poker face, p-p-poker face/ mum mum mum mah/ p-p-p-poker face/ mum mum mah/ she's got me like nobody" – "Grover" cantou fazendo com que todos voltassem a atenção para ele por um momento com rosto expressando seus sentimentos por aquele comportamento. Não sabia a criatura que agora, a música da moda é Bad Romance?

– Amy, Dan vocês conhecem essas pessoas? Talvez elas possam nos ajudar. – disse a garota mais velha.

– Não antes de vocês dizerem quem são e o que fazem aqui. – "Percy" falou.

– Ah, veja, tinha esses crânios numerados e tinha os nossos primos psicopatas, não somos realmente primos, mas somos da mesma família, e eles estavam armados a aí começamos a correr por esses túneis subterrâneos de Paris...

– Paris? – "Annabeth" usou suas habilidades superdotadas sobre geografia de única menina do filme (e consequentemente a pessoa mais inteligente) e concluiu que Paris e a capital da França ou uma cidade do Texas, de um jeito ou de outro: – É longe demais de Hollywood.

– Hã, estamos na França, F-r-a-n-ç-a. Sabe gente comendo lesmas e pensando que é o Sol.

– Dan, eu já disse que o Rei Luís XIV não pensava que era o astro Sol. E vocês ainda não nós disseram quem são. – Amy disse. – Não são Kabras, não é?

– "Oh, oh, oh, oh, ohhhh, ohh-oh-eh-ohh-ohh-oh/ I'll get him hot, show him what I've got/ oh, oh, oh, oh, ohhhh, ohh-oh-eh-ohh-ohh-oh/ I'll get him hot show him what I've got".

– Não, vocês não são. – os irmãos decidiram ao mesmo tempo.

– Em primeiro lugar estamos Hollywood, l-o-y... w-Ω- d-... Deixa para lá, sabe gente pensando que é o Sol. Eu sou Percy Jackson e estes são Annabeth Chase e Grover Underwood.

– Não mesmo, são velhos de mais. – Amy clamou antes que pudesse se parar. – No último livro Percy está com 16 anos e você parece ser mais velho. Eu li "O Ladrão de Raios" e...

– É claro que leu... – Dan suspirou olhando para o teto.

– O nome agora é "Percy Jackson & O Ladrão de Raios". – "Percy" explicou.

Os irmãos Cahill se encraram, lendo os olhares um do outro "Uau, sem tentar ser parecido com Harry Potter" Dan disse, eles concordaram em fugir daquela companhia naquele instante.

– Pessoal, é muito bom conversar com vocês, mas preferimos continuar correndo por túneis franceses arriscando morrer nas mãos dos nossos familiares. – Dan disse e com isso saiu correndo sendo seguido pela irmã e por Nelly, em menos de um segundo desapareceram completamente na escuridão.

– Nossa que bando de doidos. – "Grover" comentou ainda a olhar para o ponto onde eles desapareceram, antes de por os fones e voltar a cantar, dessa vez, também, dançando como no clipe. – "Can't read my/ Can't read my/ poker face/ she's got me like nobody/ she's got me like nobody/ she's got me like nobody/ she's got me like nobody/ she's got me like nobody/ she's got me like nobody".


Outra nota da Autora:

A coisa mais estúpida que eu já escrevi, gostei bastante; fiz várias versões desta história pois sempre escrevia durante alguma aula em uma folha separada e acabava perdendo-a. A ideia para ela surgiu ainda quando eu estava vendo o filme, quando chegou nessa parte o meu cérebro gritou "Olha, o Labirinto de Ossos!", já que o livro chegara em minha casa pelo correio na mesma semana que fui ao cinema. Claro que por causa do filme mais pessoas conheceram os livros, mas isso não muda o fato de ele ser péssimo.

Já estou com outras histórias prontas na minha cabeça, resta saber quando eu vou publicá-las. Gostaram?; estão com raiva de mim porque amaram o filme?; estão com raiva de mim porque amam o Logan Lerman?, simpesmente acharam a história chata?, cantaram Poker Face quando o Grover cantou?; querem criticar meu português?; então me mandem o comentário!

Obs.: Todos os trechos e nomes de músicas que aparecem aqui são da cantora Lady Gaga (caso alguém não saiba, o que acho difícil já que as rádios só tocam isso) .