Do amanhã nada se espera

Resumo: O futuro pode nos reservar muitas coisas. Mas e se o passado nos mostrar mais? E se aquela pessoa que você mais confiasse não fosse 'totalmente' quem garantisse ser?

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Cap 1:

-Sesshou-maru, você sabe que não podemos... – a voz de uma garota soou de dentro do quarto mal iluminado.

-Por que não? – perguntou o rapaz que possuía os orbes de um dourado incomum.

-Porque é muito arriscado... – responde a garota, cujos cabelos negros batiam em sua cintura.

-Você sempre viveu perigosamente...Nos riscos...Por que não arriscar agora? – o rapaz perguntou novamente, ajeitando uma mecha de seus longos cabelos prateados que teimavam cair em seu rosto.

-Isso é diferente...Você sabe os riscos...E não são poucos...São muitos... – a jovem falou, os olhos castanhos brilhando com uma certa tristeza.

Sesshou-maru sentou-se no sofá, olhando a bela jovem de 16 anos a sua frente. A garota o olhou e suspira, sentando-se ao lado dele.

-Por mais que seja minha vontade... – disse ela. – Não podemos Sesshou-maru.

Sesshou-maru nada disse, somente a enlaçou pela cintura, trazendo-a mais para perto de si e selando um beijo nos lábios que ele tanto almejara em beijar.

Ela ficou sem reação perante o beijo que era dado por ele, sabia que aquilo era errado, mas como sonhara com isso e somente com um pensamento em mente, envolveu seus braços em torno do pescoço dele e correspondeu o beijo, esquecendo do certo e do errado.

De repente, batem na porta, como se sua sanidade mental voltasse, a jovem para o beijo, se levantando rapidamente e se ajeitando, deixando Sesshou-maru com raiva. Ela abre a porta, não sem antes verificar se estava com uma aparência normal.

-O que houve Kikyou? – perguntou a garota, para mulher parecidíssima a sua frente.

-O chefe...Quer falar com vocês dois... – fala Kikyou, com sua voz fria habitual e com uma certa desconfiança por vê-los juntos.

Ela nada fala e sai do pequeno quarto, andando pelos extensos corredores da casa, subiu mais um lance de escadas, percebendo agora, sendo seguida por Sesshou-maru.

Andaram mais um pouco e após subir outro lance de escadas se depararam com uma enorme porta de vidro, mas que não dava para ver lá dentro, só as pessoas de dentro que podiam ver tudo lá fora, era um tipo de porta espelhada. Sesshou-maru bateu na porta, esperando alguém falar.

-Entrem... – soou uma voz grossa, vinda de lá de dentro.

Sesshou-maru abriu a porta, dando passagem para a garota entrar.

-'Brigada... – agradeceu ela, entrando na sala, sendo seguida por Sesshou-maru, assim que ele fechou a porta.

Adentraram na ampla sala, que possuía dois sofás que ficavam um em frente ao outro, separados por uma mesinha de centro. Um barzinho no outro canto da sala e televisões embutidas na parede, onde mostravam diversos lugares da casa, com exceções de alguns quartos e corredores, por exemplo, o quarto em que os dois jovens estavam agora pouco, não possuía câmeras, para a sorte deles.

-Sentem-se... – o chefe apontou para duas poltronas que ficavam em frente a uma mesa, em que ele estava sentado numa poltrona de costas para ele, não se revelando.

-Diga...O que o Sr. quer? – pergunta a moça.

-Kagome... – ele se dirigiu a jovem a sua frente. – Sesshou-maru... – ele falou para o rapaz. – Vocês vão ter que fazer algo muito grande...Amanhã terá uma festa só para pessoas de dinheiro...Festa do prefeito da cidade...

-O que quer que a gente faça? – perguntou Kagome. O chefe se virou para ela, mostrando um sorriso maléfico, os cabelos negros crespos e os olhos negros, que brilhavam de maldade.

-Quero que vocês vão até lá e matem o prefeito...Somente isso...Menos um corrupto que quer acabar comigo... – ele riu.

-Só isso? – perguntou Sesshou-maru, friamente.

-Só isso...Assim que Kikyou der o sinal, o matem silenciosamente, vocês chegaram lá como se fossem casados...Ajam como tais... – o chefe falou.

-Tudo bem...Se me da licença...Me retiro, Sr. Naraku... – Kagome se levantou, indo para a porta.

-Pode ir também Sesshou-maru... – falou o chefe. Sesshou-maru levantou, obedecendo e seguindo Kagome.

Quando os dois já não estavam mais a vista de Naraku, Sesshou-maru a puxou pelo braço.

-Não pense que eu esqueci do que fizemos...Nos de uma chance... – ele pediu.

-O que fizemos já não basta? – Kagome perguntou.

-Não para mim... – ele falou.

Sem mais o que dizer, ela tirou a mão dele de seu braço e seguiu pelo extenso corredor, com o coração apertado, indo se preparar para a próxima missão.

Sesshou-maru a viu virar o corredor de acesso ao quarto dela, com certa tristeza e tentando se conformar foi para seu quarto, se preparar também.

Mal sabiam os dois, que alguém os observava nas sombras naquele corredor, ouvindo a conversa, um alguém que poderia mudar muita coisa por ali.

Continua...

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Oiiiii galerinhaa! td bem cum vcs! bem..estamos aki com mais uma fic...sim sim..essa eh a nossa segunda..a primeira eh de Bastard...entaum qm gosta...Leiam/o/

Espero q vc stenham gostado desse cap..qm tah flnd aki eh a Let...

O proximo capitulo a Marr-chan vai fzrr...entaum vai sair bem melhor q o meu...huahauhaua XD

Kissus e Ja ne