Notas da Autora:
Obs. Os personagens pertencem à tia Steph, mas se fossem meus, há as possibilidades...
Obs.Fic 100% Beward
Obs. Historia para maiores de 18 anos
Prólogo
O navio dele aportou em Londres. Onde um emissário do rei o esperava para recebê-lo.
-Capitão Cullen. – o homem acenou para o jovem de cabelos cor bronze e olhos verdes.
Apesar de jovem, Edward Cullen era um dos melhores exploradores do rei da Inglaterra.
Viajava constantemente ate terras distantes à procura de riquezas para seu rei.
Ele trajava uma camisa branca e calças e botas pretas os cabelos viviam bagunçados o queixo era anguloso e as feições pareciam esculpidas, o corpo era bem proporcionado nem muito forte nem muito magro ele tinha uma beleza rara.
Era sempre assediado pelas mulheres. O que fazia ser um dos mais galantes homens da Inglaterra, mais nunca se casara. E nem pretendia.
Assim que ouviu seu nome olhou a direção do homem e sorriu.
-Charlie Swan – Cullen gritou e apertou a mão do Sr de cabelos e olhos castanhos e roupas distintas.
-Capitão é bom vê-lo.
-Digo o mesmo, o que te trás aqui?
-Nosso rei. Ele deseja recebê-lo. Tem uma nova missão para você.
-Mal cheguei das praia de Alergia e já me querem dar trabalho. – Charlie riu
-A culpa é sua que é o melhor nesse ramo.
-Pensei que o melhor fosse você.
-Pensou bem. Sabes que desde que perdi minha família no mar, nunca mais quis voltar.
-Não pense assim Charlie. Talvez as aventuras fizessem bem a você.
-Você quer dizer uma mulher em cada porto como você? – Cullen riu alto
-Não vejo melhor meio de aproveitar a vida
-Eu vejo. Tendo uma família.
-Esta para nascer à mulher que vai me acorrentar ao casamento – Charlie riu balançando a cabeça.
-Deixemos de conversa. Nosso rei nos espera. – ele assentiu e juntos saíram a caminho do palácio.
Edward olhou para o homem a seu lado e não pode deixar de sentir se triste pelo amigo. Embora Charlie fosse mais velho que ele. Fora ele quem o ensinara tudo sobre exploração e a navegar.
Ainda se lembrava do ocorrido, naquele dia não pode ir com Charlie, pois sua mãe adoecera e seu pai a muito tinha os abandonados.
Mais ainda lembra que Charlie partiu para explorar umas terras distantes e levou com ele sua esposa Renée e sua filha Isabella.
Era a coisa mais linda que Edward já vira. Ele tinha dezesseis na época e ela sete. Ela era pálida como a mãe, mas tinha os olhos e cabelos de Charlie um tom mogno, mais pro chocolate.
Com certeza seria uma linda mulher quando crescesse. Mais ela nunca chegara à idade adulta.
Pois na mesma viagem somente Charlie voltara. Seu navio fora atacado por piratas, e ela e sua mãe caíram no mar.
Charlie quis procurar por elas, mais já era tarde para fazer qualquer coisa.
Charlie nunca mais fora o mesmo desde o ocorrido. Nunca mais entrara em um navio. Nunca mais sairá de Londres. Se tornou triste e só.
Acabou virando emissário junto ao rei, e se deu por satisfeito. Mais mesmo preso em sua dor ele pensou em Edward. Fez com que o colocassem em um navio.
E aos vinte com a ajuda de Charlie já era dono de seu próprio navio e capitão. Charlie continuou o ajudando sempre falando bem dele junto ao rei.
E arranjando trabalhos ate ele por sua conta, mostrar seu valor e ser um dos melhores de seu ramo.
Tinha vinte seis anos, e já tinha tudo o que um homem podia querer.
Sua única vontade era devolver a Charlie tudo que fizera por ele.
Foi tirado de seus pensamentos quando chegaram às portas do castelo do rei Henrique IV (N/a: inventando esse rei viu).
-Nervoso? – perguntou Charlie rindo, Edward pigarreou
-Claro que não.
-Sei. Não sei por que sempre fica nervoso diante dele.
-É nosso rei. Queria que agisse como.
-É um home como qualquer outro. – Edward torceu o nariz
-Não me parece normal. Afinal veria Henrique bebendo cerveja na taverna conosco?- Charlie riu
-Tens razão, não é como qualquer outro. Mais não precisa ficar nervoso
-Eu sei, eu sei.
Um dos soldados os guiou ate uma sala onde permanecia atrás de uma grande escrivaninha o rei Henrique. Ele era alto e loiro de olhos azuis e penetrantes. Ele sorriu ao ver Charlie acompanhado de Edward.
-Enfim voltaste Cullen. – Edward fez uma reverencia e Charlie se sentou em um sofá
-Fique a vontade jovem. Sente-se.
Edward sentou ao lado de Charlie. Esperou pacientemente o rei se sentar em uma poltrona de frente para eles.
-Charlie lhe contou o motivo de estar aqui?
-Na verdade não.
-Bom, tem uma ilha. Vários exploradores dizem que é amaldiçoada e mantém distancia.
-Por que dizem ser amaldiçoada?
-Parece que viram algo lá. Sabem que a ilha não tem habitantes, mais parece haver alguém lá. Algum espírito.
-Mais o que isso tem haver comigo?
-Bem – ele começou sorrindo – Eu fiz uma aposta com o rei da França.
-Que tipo de aposta?
-Que o meu melhor explorador iria à ilha e a proclamaria para a Inglaterra.
-Quer que eu vá lá?
-Sim, ele já mandou um explorador lá ele correu assustado da ilha. Mais sei que você conseguira. – Edward olhou para Charlie que rolou os olhos.
-Não sei o que dizer. – confessou Edward
-Aceite filho. É lógico que terá uma recompensa, um premio.
-Que tipo de premio?
-Seu peso em ouro.
-E se eu falhar?
-Não farei nada. Mais se for vitorioso pense nas recompensas.
Edward pensou um pouco. Seu peso em ouro poderia viajar a vontade pelas ilhas.
Não precisaria mais viver de porto em porto trabalhando, explorando. Seria seu próprio chefe.
Não que não gostasse dessa vida. Mais uma hora iria ter que se arranjar. E com esse dinheiro poderia fazer o que quisesse. Sorriu animado.
-Vai ser divertido ganhar dos franceses. – Henrique riu alto e apertou a mão de Edward
-É assim que se fala rapaz. Sabe Charlie ele me lembra você mais jovem. – Charlie sorriu
-Sim, só espero que a vida dele seja mais feliz que a minha.
Assim que saiu da sala do rei, Charlie acompanhou Edward.
-Tem certeza Edward?
-Claro, será uma aventura. E o dinheiro será bem vindo.
-Para que quer o dinheiro?
-Não sei penso em viajar pelo mundo a passeio. Talvez me casar. Ainda não sei. Mais sinto que o dinheiro abrira as portas para o que eu decidir no futuro.
-È inteligente Edward. Queria eu ter pensado assim. Talvez agora Renée e Isabella estivessem comigo. – Edward colocou a mão no ombro de Charlie
-Talvez sim, Talvez não. Nunca saberíamos não é?
-Sim. Mais o que fará agora.
-Primeiro irei falar com minha tripulação. Afinal é uma ilha assombrada não posso obrigar todos a irem comigo.
-Muito bem rapaz. Mais o deixe avisado. Para não ter motim depois.
-Sim. Essa viagem com certeza será a mais diferente que já tive.
-Receoso – Edward riu alto
-Esta brincando. Mal posso esperar.
