N/A: Olá, pessoas! Bom, essa a primeira fanfic NC-17 que eu tenho coragem de postar (e mesmo assim estou roxa de vergonha) . . Gostaria de avisar previamente que eu sou uma menininha de 15 anos quase normalzinha, não sou santa, mas também não sou "a garota pervertida". Essa fic possui cenas de sexo, sim, mas não de sacanagem. Então, se o que você quer é putaria, não leia.
- Se os personagens fossem meus, eu estaria escrevendo o sétimo livro, não uma fanfic.
Shipper: Rony e Hermione
Classificação: NC-17
Só porque o verão quente e úmido da Inglaterra havia, definitivamente, dado sinal de vida, não quer dizer que não houvesse noites relativamente frias. Porém, frio nenhum amenizaria a alegria de certa... Toca. A casa, em si, já era vívida e feliz, mas nada se comparava a animação de seus moradores e freqüentadores. Enfim, tudo voltara a ser como antes.
A pouco mais de três meses, Harry, Rony, Hermione e Gina - com a ajuda dos outros integrantes da Ordem e seus aliados - haviam encontrado todas as sete horcrux, tendo sido a última delas, o cadáver de Tom Riddle pai. A batalha pessoal entre Harry e Voldemort não foi consideravelmente difícil, Harry estava armado com que Voldemort desconhecia: amizade, amor, coragem... Salvar o mundo bruxo lhe rendeu um mês em coma no St. Mungus e certos problemas psicológicos, devido a maldição cruciatus. Mas isso não importava, estavam todos bem... E felizes.
Hermione estava encolhida no sofá próximo à janela. Mesmo como o enorme casaco de lã, sentia um pouco de frio, o que não era incômodo nenhum, pois a sensação do vento batendo em seu rosto lhe agradava. Sob a luz fraca do fogo, quase apagado, da lareira, a jovem relia a carta que acabara de escrever:
"Vitor,
Fico lisonjeada com a sua preocupação. Está tudo bem, sim. Eu cheguei na Toca ainda esta semana. Achei que devia ficar um pouco com os meus pais, sabe? Isto é, sem preocupações com o Voldemort devorador de criancinhas... Harry já está aqui há mais tempo, é claro. Veio direto com os Weasley quando saímos de Hogwarts. Estou esperando, ansiosamente, a Lista de exercícios extras que a professora McGonagall irá nos mandar. Perdemos muito tempo com a Guerra e a maioria dos professores não terminou suas matérias. Ou seja, para a minha felicidade, todo o conteúdo será dado novamente. E aí na Bulgária, como estão as coisas? Espero notícias suas!
Afetuosamente
Hermione Granger"
Não demorou muito até Rony aparecer. O ruivo descera para tomar um copo de leite quente e assim, quem sabe, tentar dormir. Demorou um pouco até notar a presença de Hermione.
- Mione? – ele se aproximou – Ainda acordada?
- Não sou a única, pelo visto... – Hermione sorriu, dobrando a carta – Insônia, Rony...?
Rony sentou-se ao lado da jovem. O brilho do luar conseguia deixá-la ainda mais linda. Seus cabelos caiam-lhe perfeitamente bem no rosto e os tentadores lábios rosados estavam machucados devido ao vento frio. Enquanto admirava a garota, mais de perto, pensava em uma boa desculpa para a sua insônia. Claro que não poderia lhe falar o real motivo. Afinal, o que ele diria? "Ah, Hermione, na verdade eu estou com medo de dormir, porque o Harry está aqui e provavelmente me ouviria gritando e gemendo seu nome."
- Hmmm... Deu fome! – disse – Rony percebeu então que Hermione estava dobrando um papel... Uma carta. – Para quem é essa carta? – perguntou, tentando parecer casual.
- Um amigo... – respondeu Hermione com verdadeira displicência, sem tirar os olhos do papel que dobrava.
O sangue de Rony começou a ferver. É claro que a carta era para aquele MALDITO búlgaro imbecil.
- Fala logo que é para o Krum, Hermione – disse Rony irritado, levantando-se na mesma hora.
- Sim, é! – Hermione encarou Rony, como se estivesse provocando-o. Não sabia por que fazia isso. O prazer que sentia ao ver Rony com ciúme era imenso. Talvez fosse por gostar dele, ou talvez fosse uma vingança pessoal por tudo o que ela passou em seu sexto ano, mas Hermione sempre escrevia as cartas à Krum estrategicamente na frente de Rony.
- Que bonitinho! – disse Rony com todo o sarcasmo que conseguiu reunir em uma única frase – Namoro via-coruja.
- Não seja ridículo, Rony – Hermione girou os olhos, pronta para se retirar. Levantou-se calmamente e encarou Rony no fundo dos olhos – Vítor é SÓ meu amigo! – afirmou convictamente, como se encerrasse a discussão.
- ELE NÃO QUER SER SÓ SEU AMIGO! – vociferou Rony. Será que ela não percebia que aquele idiota, na primeira oportunidade, se aproveitaria dela? Estava na cara que Krum era loucamente apaixonado por Hermione... Não tanto quanto ele, mas era. Deu alguns passos à frente desejando enforcar Hermione, para que, então, ela percebesse as coisas.
Já Hermione, por sua vez, estava farta daquilo tudo. Há anos já havia confessado, intimamente, que era loucamente apaixonada por Rony. Durante a Guerra, era o rosto dele que ela temia perder, era o rosto dele que ela via por toda parte, era o rosto dele que a salvava na escuridão... Dois passos foram o suficiente para que ela ficasse a pouquíssimos centímetros de Rony.
Os dois se encararam por vários segundos, Rony dividido entre a vontade de brigar com Hermione ou de agarrá-la naquele exato instante. Inconscientemente, seu olhar foi descendo para o corpo da jovem. Mesmo sob o casaco de lã, era possível admirar o formato perfeito dos seios dela. Rony começou a sentir-se quente. Desejou imensamente que Hermione tirasse o casaco. Os olhos verdes do ruivo refletiam todo o seu desejo e excitação. Hermione provavelmente percebeu isso, pois deu mais um passo a frente, ficando terrivelmente próxima a ele:
- E você, Rony? – perguntou com clareza, ainda encarando-o – O que você quer ser?
Rony não conseguiu mais resistir. Hermione, definitivamente, ia acabar deixando-o louco. Puxou a morena para si e beijou-a com ardência, no que foi subitamente correspondido. No momento em que suas línguas se encontraram, Rony teve plena certeza de que estava diante da perfeição. O corpo macio de Hermione se encaixava magnificamente bem ao seu musculoso. Sua boca parecia conter mel e, para completar, o perfume de morango da garota estava deixando-o completamente embriagado. Sem dúvida, Rony já havia perdido os sentidos.
Hermione era, de fato, inexperiente, mas era também uma ótima aluna. A menina procurava imitar as ações de Rony, devolvendo-lhe todas as sensações de prazer. Foi ela mesmo que, alguns minutos depois, aumentou o ritmo do beijo.
Rony tinha a língua na garganta de Hermione. Não se podia chamar aquele beijo de... tímido. Foram mais de sete anos de desejo puramente reprimido, agora que tinha Hermione para si, ia explorar cada milímetro que lhe fosse permitido. O ruivo forçou o corpo da jovem contra a parede e pressionou o seu próprio contra o dela. Uma de suas mãos passeava freneticamente pelas costas da garota e a outra a segurava pela nuca com força total.
Hermione, por sua vez, tinha uma das mãos no peitoral de Rony e a outra bagunçando-lhe os cabelos. Sem conseguir resistir, Rony chupou a língua de Hermione com vontade. O gemido que ela, por conseqüência, deixou escapar em sua boca, levou Rony à loucura. Seu membro masculino, que já estava enrijecido, endureceu como pedra. A calça jeans já estava dolorosamente apertada. Tentou um novo chupão para senti-la gemer novamente. A cada gemido da garota, sua excitação aumentava.
Hermione também estava perdendo o controle. Nada no mundo lhe importava agora... Sem agüentar de tesão, gemeu na garganta de Rony, quando este começou a chupá-la com mais fúria. Teve vontade de gritar e, como não podia, puxou aqueles cabelos ruivos com força.
Ninguém saberia dizer quanto tempo se passou. Eles só quebraram o beijo quando seus pulmões clamaram por ar, então, separaram-se arfantes.
- Caracas... – ofegou Rony.
- Aguardem o próximo capítulo –
N/A 2: Pois é, gente, eu realmente não gosto de termos como "fudendo", "metendo" e derivados. É uma fic bem bonitinha e, como eu morro de vergonha de postar NC-17, eu peço que vocês tenham um pouquinho de paciência, ok? Mas eu prometo atualizar bem rapidinho se vocês comentarem! XD
Beijões e continuem acompanhando a fic!
