Capítulo 1 - Primeira Vez
Eu me chamo Sango, tenho 15 anos e moro em Tokyo. Estudo no colégio mais caro da cidade, mas eu não sou daquelas patricinhas nojentas. Não, não sou rica e odeio rosa.
Acontece que, segunda-feira, a garota mais vaca de todas, a Kikyo, me convidou para ir na festa dela de 15 anos, a maior festa do ano. Achei estranho lógico, mas agradeci normalmente e fui contar à minha melhor amiga Kagome.
- Kagooome! A Kikynojo te convidou também pra festa dela? - perguntei entusiasmada com o convite na mão.
- Convidou siiiim! E sabe quem vai? - ela me perguntou com um olhar nervoso. - O Inu-Yasha!
- Huuum... Mas você acabou com ele né?
- Sim. Foi porque ele ficava olhando pra bunda daquela nojenta. - A nojenta que ela se referia era a própria Kikyo.
- Ah, entendi. Que merda hein. Então porque o entusiasmo que ele vá?
- Ah, sei lá, pode rolar algo née. Mas sei lá, deixa quieto. Ele não beijava bem mesmo.
Mas eu sabia que ela só estava dizendo isso pra ter algum consolo. O Inu-Yasha é o cara mais gato e mais disputado da escola, e foi namorado da minha melhor amiga por alguns meses, então eu tinha uma certa convivência com ele.
Depois de alguns dias, a festa da Kikyo era o único assunto na escola inteira. Ela havia convidado o ensino médio inteiro, e a festa seria daqui a 3 dias, num espaço enorme com DJ, das 23 horas até às 7 da manhã.
Finalmente, depois de muita ansiedade, chegou o dia, e eu estava com Kagome no quarto escolhendo a roupa.
- Ai, eu to nervosa. Ele fica olhando pra mim toda hora. E se ele tentar algo hoje? Eu não vou resistir! - Kagome dizia.
- Hã? Quem? - perguntei, desatenta. Eu estava mais preocupada com a roupa que ia usar.
- O Inu-Yasha né sua besta! Se ele quiser ficar comigo de novo? O que eu faço?
- Fique ué. Não é nada demais, são só alguns beijos. - O que era verdade. Kagome já havia me contado que Inu-Yasha nunca havia tentado nada além dos beijos, mas eu duvido. Qual a probabilidade de um cara de 18 anos não querer isso? Nenhuma.
- Ah. Mas então! São uns beijos, e isso faz toda a diferença do mundo! - ela dizia aflita. Kagome era daquelas meninas santinhas, que acham um absurdo sexo e drogas. Não que eu seja drogada, óbvio, mas se a gente tenta conversar sobre essas coisas, ela já muda de assunto. Totalmente o contrário de mim.
- Então não fique! Que coisa difícil hein. - respondi irritada. Até parece que beijar o moleque de novo, depois de tantas vezes ia mudar algo.
Logo ficamos prontas para ir, e fomos esperar nossa carona lá embaixo. Nossa carona, por acaso, era o melhor amigo do Inu-Yasha, o Mirok. Ele estava no 3º ano e, tenho de confessar, eu sentia uma pequena queda por ele. Mirok não demorou muito a chegar, às 10 e meia já ouvimos a buzina inconfundível dele. Ele tinha repetido o 2º ano, então já tinha 18 anos.
- E aí gatinhas, querem dar uma volta? - ele perguntou, pela janela do seu carro negro.
- Queremos sim, e vamos logo por favor - respondi entrando no carro.
O lugar da festa não era muito longe da minha casa, mas ir a pé a noite nem rolava. Depois de 10 minutos no trânsito, chegamos. Não vou narrar a entrada, porque não tem a menor graça, além disso aquela mulher que me revistou era nojenta e ficava pegando na minha bunda. Após esse infeliz acontecimento, eu sabia que dali pra frente seria ótimo, porque logo que entrei estava tocando techno, e techno é o que eu mais amo dançar. Apesar de eu ter me perdido da Kagome, eu fui pra pista de dança, e comecei a dançar, sem me importar com nada.
- Ei, Sango! - Ouvi uma voz masculina me chamando, apesar da música alta tocando. Quando me virei pra procurar vi que era o Inu-Yasha. Sim, o próprio. Completamente sexy.
- Oii! - Gritei pra ele poder me ouvir. Ele chegou dançando na minha frente, e eu não pude deixar de notar que várias garotas ao meu redor ficaram olhando o Inu-Yasha e lançarando olhares invejosos para mim.
Depois do que me pareceu uma hora, Inu-Yasha fez um gesto para irmos beber algo, e segui ele pela multidão.
Um pouco afastados da música, podiamos conversar em paz.
- Você viu a Kagome? - ele perguntou, e eu achei que ele estava só puxando um assunto, o mais besta possível.
- Não, eu me perdi dela logo na entrada. Você quer algo de novo com ela? - não resisti à pergunta.
- Nãao! Se tá loca? - ele respondeu com um olhar indignado. - Aquela mina é mó certinha. Sem graça isso.
- É, ela é assim, verdade. - senti o olhar dele descer para meu decote. - Ahn... E o Mirok? Viu ele?
- Não, não. E você, quer algo com ele? - ele me perguntou com ar de riso.
- Ah, sei lá, o que rolar, rolou. - tentei dar uma resposta que não dissesse nada, pra não dar pensamentos a ele.
- Humm. Sei. Ele me disse que acha a Kagome gostosa.
- Hmm. - achei que ele dissera aquilo pra me irritar, mas eu ignorei. Continuei tomando meu Red Bull, sem ligar para aquilo.
- Ow, eu vou procurar o Mirok, sussa? Depois falo contigo. - e ele saiu andando me dando as costas.
Resolvi voltar para a pista, uma hora encontraria Kagome novamente.
Acho que já eram 2 da manhã, e nada da Kagome aparecer. Continuei, sem parar, dançando. Completamente do nada, eu senti braços me agarrando por trás, e não deu tempo de fazer absolutamente nada, simplesmente deixei acontecer. Senti um perfume conhecido, e constatei que, para o meu mais profundo horror, era o Inu-Yasha. Ele me beijou, e acho que ficamos uns 10 minutos ali no meio da pista. Depois, ele se separou de mim e olhou nos meus olhos. Aquele olhar foi o mais profundo, mais sexy e mais safado que já me olharam. Então ele me puxou para um canto, e continuou me beijando. Comecei a sentir algo estranho. Um sentimento diferente do que eu sentira por qualquer outro cara. Paixão. Não, não paixão de verdade. Uma paixão passageira, que me dava forças para continuar. Senti as mãos dele na minha cintura, e subindo cada vez mais. Não tentei impedi-lo, óbvio que eu estava gostando. Mas um lado mais conciente do meu cérebro me disse para eu parar. A Kagome ainda gostava dele. E sabe o que eu fiz? Disse: foda-se! Lógico que eu não falei em voz alta, porque o Inu-Yasha continuava me beijando cada vez mais intensamente, e eu não ousaria interromper de jeito nenhum.
Ele me conduzia por uma escada (sem parar de me beijar) para o andar superior, onde havia alguns sofás. Lá não tinha ninguém, e eu senti um arrepio. Ele me jogou num dos sofás e deitou em cima de mim. Eu olhei para ele, e ele me olhou com aquele olhar sexy de novo. Não sei como aconteceu, mas eu simplesmente tirei a camisa dele, e vi aquela barriga tanquinho gostosa. Ele em seguida apertou meus peitos tão forte que eu até soltei um gemido, então ele tirou minha blusa, e eu senti um frio, que logo foi substituido pelo calor mais quente que eu já senti. Eu abri o zíper da calça dele, enquanto ele desabotoava meu sutiã, e jogou longe aquele pedaço de pano que separava as mãos dele da minha pele branca. Senti mais arrepios do que nunca quando ele me tocou com aquela mão quente e acariciou meus peitos. Inu-Yasha começou a lamber meu pescoço, descendo. Ele passou a língua pelos meus seios e chupou-os, um de cada vez. Soltei um gemido novamente, era bom demais. Enquanto me chupava, eu comecei a tirar a calça dele. Finalmente tirei-a, e ele começou a tirar a minha também. Eu ajudei-o, porque não aguentava mais aquelas roupas que tinham se tornado tão incômodas. Ele terminou de tirar as últimas peças de roupa que nos cobriam.
- Gostosa - ele me disse no meu ouvido, com uma voz provocante. Permaneci quieta, palavras não me adiantariam nada.
Dei a risadinha mais safada que consegui, e puxei-o para mim. Lambi o pescoço dele e olhei para baixo. Ele tinha o corpo mais perfeito que eu já vira, inteiro gostoso, inteiro, sem excessão de nada. Eu senti que estava completamente molhada, e pensei em como aquilo era bom. Bom demais. Inu-Yasha pegou sua calça do chão e tirou algo do bolso - uma camisinha - e colocou no seu membro enrijecido com pressa. Fechei os olhos e senti algo penetrando em mim; era uma sensação maravilhosa, e senti uma dor, mas não era uma dor insuportável, era uma dor prazerosa. O ritmo começou a ficar mais intenso, e a dor se misturava ao prazer. Nunca tinha sentido aquilo antes, óbvio, porque era minha primeira vez. Cada vez mais rápido, e eu ficando completamente louca. Comecei a apertar o braço do Inu-Yasha com muita força, sentia vontade de gritar "NÃO PARA SEU DESGRAÇADO, CONTINUA!" mas eu era muito tímida pra isso, então resumi meus gritos imaginários a simples gemidos. Mordi os lábios dele; ele estava com uma cara de 'ai caralho que tesão da porra'. Eu continuava a apertá-lo e a morde-lo, cada vez mais forte, e cada vez sentia mais tesão.
Comecei a gritar, literalmente, ele conseguira me enlouquecer completamente, eu estava sentindo o maior prazer que eu já havia experimentado, era bom demais. Ele ia num ritmo muito rápido; e eu senti que estava gozando dentro de mim, ele estava com os olhos fechados e a boca ligeiramente aberta.
Ouvi um grito e algumas palavras que não entendi e ignorei-as, achando que vinha do andar de baixo. Continuei com os olhos fechados, mordendo os lábios do Inu-Yasha; demorou um pouco, mas finalmente tive um orgasmo, e senti o maior prazer que já havia sentido, maior até do que nas minhas compridas noites sozinha em casa. Comecei a gritar e gemer feito uma louca, sentia meus músculos se contraírem, sentia arrepios; depois de um tempo, parei de gritar e gemer, e fiquei ofegando; o ritmo, para minha infelicidade, diminuia, até que parou completamente. Olhei para Inu-Yasha, ele olhou pra mim e sorriu. Mas depois ele desviou o olhar para um vulto perto da escada. O vulto, eu percebi apesar da visão embaçada, era Kagome.
- Sango? - ela perguntou com uma voz débil.
Abri a boca para responder, mas não tive coragem de dizer nada. O Inu-Yasha já havia saído de cima de mim, e eu nem tinha percebido, de tão perplexa que estava. Recolhi minhas roupas do chão e me cobri, sem ter coragem nem de olhar para Kagome.
Ela desceu as escadas correndo, e com certeza estava chorando.
- Hã.. acho que ela viu a gente né. - Inu-Yasha disse, já vestindo as roupas.
- Você ACHA? - disse com raiva. Como ele podia ser tão idiota?
- É.. tenho certeza.
Ele pegou suas coisas e desceu a escada, deixando-me ali sem roupa e com lágrimas nos olhos.
Genteee, minha primeira fic que eu posto aquii :D
Hentaizinho básico iaushiahu.
Não reclamem, é histórinha de adolescente, por isso tá boba e o fim meio toskento.
Me falem se gostarem viiu :)
Beeejos
