Namikaze Minato, o acionista majoritário da gravadora Namikaze Records, abriu a porta do seu apartamento, no qual morava com o seu único filho, Naruto. Ambos viviam sozinhos. A sua mulher, Kushina, morrera quando dera o menino à luz. Pobre coitada.

Voltava de mais um dia estressante de trabalho. Entrou em casa, afrouxando o nó da gravata vermelha às riscas douradas. Despiu o casaco e pendurou-o no bengaleiro.

- Naruto, cheguei! – exclamou, procurando o filho na sala.

Naruto que estava em seu quarto quando ouve seu pai o chamar sai do computador correndo para ver o pai, como não o via faz tempo estava morrendo de saudades.

- Konbanwa Otou-san. Como foi seu dia? – olhava seu pai de cima da escada, vestia nada mais que uma boxe branca colada ao corpo.

Minato sorriu. Olhou o jovem. O tempo que passava em casa era escasso e, talvez por isso, só agora estava a reparar que o seu filho crescera. Já não era mais um menininho.

- Foi cansativo, Naruto. Estressante. Igual aos outros. – respondeu, subindo as escadas e beijando o seu filho na face.

Naruto não resistiu e abraçou fortemente seu pai.

- Estava com muitas saudades Otou-san. Você não fica mais em casa. – estava com um semblante triste. - Promete que vai passar mais tempo comigo de agora em diante?

- Eu estou tirando férias, meu querido. – anunciou e retribuiu o abraço. Sabia que aquela notícia deixaria Naruto muito feliz. – Essa é uma boa notícia, não?

Na mesma hora deu um sorriso lindo, do jeito que sabia que seu pai gostava.

- Fico muito feliz com essa noticia Otou-san. – pulou no colo de seu pai o abraçando com as pernas. - E o que vamos fazer nas suas férias?

O maior sorriu. Eram muito parecidos, pai e filho. Sustentou o rapaz com as mãos, não fosse ele cair.

- Faremos qualquer coisa que tu queiras. Afinal, tirei férias para te dar atenção. Toda aquela que mereces.

- Eba. Vamos para aquele sítio que temos? Faz tempo que não vamos pra lá. – tinha muitos planos para quando estivessem no sitio.

- Podemos ir. Iremos onde quiseres. Por mim, está bom. – ajeitou o loiro no colo, agarrando-lhe as coxas. – E aí? O que desejas para o jantar? Eu estou cheio de fome.

"Desejo o senhor." – pensava o loirinho – Qualquer coisa. O que o senhor quer comer? Pode pedir que eu faço. – sentiu um arrepio quando seu pai lhe pegou pela coxa, nunca revelaria isso a ele, mas o desejava desde pequeno, e agora com seus 15 anos, a atração era maior ainda.

- Então... Que tal o teu prato favorito? – pôs o garoto no chão e virou-se para descer as escadas. - Vou só tomar um banho e logo volto para te ajudar.

- Tudo bem Otou-san, já vou preparando o Yakisoba. – não queria ter se separado de seu pai, mas daquele jeito foi melhor, já estava começando a ficar excitado. – Quando o senhor chegar corta os legumes tá bom?

- Hai. – concordou, entrando no banheiro. Despiu-se e entrou na banheira. Abriu a torneira, deixando o seu corpo levemente malhado exposto à água morna que o banhava.

"O meu menininho realmente cresceu... Vai virar um belo homem..." – pensava. – "Como posso não ter percebido o seu crescimento?"

O banho estendeu-se por mais dez minutos, no fim dos quais a porta da casa de banho se abriu e revelou a figura de Minato, com uma toalha enrolada à cintura, o seu cabelo loiro deixando escorrer a água pelos ombros, peito e costas.

Enquanto Minato se banhava, Naruto desceu as escadas e foi para a cozinha preparar o jantar, separou todos os ingredientes e começou a cortar o frango, já que preferia yakisoba de frango ao de carne. Assim que terminou de cortar jogou tudo na panela com o tempero e abafou. Sentou-se na cadeira para esperar o cozimento, mas estranhava a demora de seu pai, será que havia esquecido que iria o ajudar?

Minato subiu as escadas e entrou no seu quarto. Era espaçoso e a cama de casal no centro era bem convidativa. Foi até ao roupeiro e escolheu uma boxe e um calção para dormir. Estava calor e, por isso, não viu necessidade de vestir uma t-shirt, já que depois se sentiria abafado. Desceu as escadas e foi até a cozinha, dando de caras com o rapaz, este sentado na cadeira.

- Estou aqui, Naruto. – chegou-se perto da bancada, pegou na faca e começou a laminar os legumes.

- Até que enfim Otou-san achei que tinha esquecido que iria me ajudar.

- Como se eu me esquecesse do meu filho! – exclamou, fingindo indignação.

- Humft. Sei. Agora vamos logo com isso, corta logo para poder colocar na panela. – sorria levemente, sabia que apesar de seu pai dificilmente estar em casa, ele nunca esqueceria de si.

- Hai, hai, Naruto-sama. – sorriu de volta e terminou o que fazia. – Tão bem aqui, os teus legumes.

Olhou mais pormenorizadamente o corpo crescido do filho.

- Estás a tornar-te um homem muito bonito... – comentou Minato.

Naruto ao ouvir o elogio do pai ruborizou levemente.

- Er... Arigatou Otou-san. Ai. – havia se queimado na panela devido a ter se distraído.

- Oh, estás bem? – perguntou, pegando no dedo no filho. Estava vermelho e por isso levou-o à boca e chupou um pouco, tentando amenizar a dor.

Não sabia se era possível, mas ruborizou mais ainda com o ato de seu pai.

- Já passou. – disse tirando o dedo da boca do pai, mais um pouco e ficava de pau duro ali mesmo. Respirou fundo e voltou a cozinhar.

- Otou-san, me passa o shoyu. Já está quase pronto.

- Ótimo. Este cheirinho bom do yakisoba está mesmo a abrir o meu apetite, filho. – falou, enquanto pegava o molho que lhe fora pedido. Entregou-o ao menor. – Toma.

- Valeu. – acrescentou o shoyu, misturou um pouco e desligou o fogo. – Agora sim. Já podemos comer. Pega os hashis que eu pego os pratos. – falou já se direcionando ao armário.

O paizinho acatou as ordens do filhinho. Pegou os hashis e dirigiu-se para a mesa.

- Faz tempo que não como yakisoba feito por ti, Naru.

- Hehe. Espero que goste. – sentou-se a mesa e pegou os hashis. – Itadakimasu.

- Itadakimasu. – devorou o prato. Primeiro com os olhos. Depois, fê-lo com a boca. É, Minato não conseguia comer devagar quando estava com fome. Pegou segunda dose. – Não tem como eu não gostar, se é feito por ti...

Sorriu lindamente com o elogio do pai.

"Tem outra coisa que sei fazer também que você deve gostar" - pensou Naruto pervertidamente. Assim que acabou de comer, recolheu seu prato e o colocou na pia.

- Quando o senhor acabar de comer, põe o prato na pia que depois eu lavo.

- Aonde vais agora? – perguntou Minato, continuando a devorar.

- Vou pra sala ver um pouco de TV. Talvez esteja passando algum filme bom. – sorriu safadamente. - "Ou talvez você queira ir comigo para meu quarto se divertir um pouco" - não conseguia parar de pensar besteiras.

- Espera um pouquinho. – terminou de comer e pôs o prato no devido sítio. - Pronto, já posso ir contigo. Quero passar cada segundo do meu tempo contigo, Naru. – Foi seguindo o filho para a sala.

Naruto apenas sorriu e se dirigiu a sala com seu pai logo atrás. Sentou-se no sofá e ligou a TV, depois de muito zapear de canal, viu que não tinha nada que prestasse passando naquele horário.

- Otou-san, vamos ver um filme no DVD?

- Claro. Escolhe o que tu mais gostares. - Minato não tinha muito jeito para escolher filmes, já que os filmes que mais lhe interessavam estavam guardados numa caixa debaixo da sua cama.

"Se for para eu escolher, queria que fosse um pornô, mas como é com meu pai que vou ver, e não com um amigo, acho melhor escolher outro tipo de filme." – pensou Naruto – Que tal vermos Jogos Mortais 6? Ou o senhor tem medo? – disse se levantando e indo até o aparelho de DVD, era a oportunidade perfeita para ficar grudadinho em seu pai, já que tinha muito medo de filme de terror.

- Eu não tenho medo de nada, meu caro. – declarou, sorrindo de canto. Sentou-se no sofá de qualquer jeito. – Tu é que tinhas medo do escuro.

- Não tenho não. – Fechou a cara, havia ficado irritado. – Sou é muito macho. Vejo filme de terror no escuro o tempo todo. – colocou o filme no DVD e foi se sentar no meio das pernas de seu pai, já que este ocupava o sofá inteiro. – Vamos ver logo. – e deu play no filme.

- Ai, o meu filho é muito macho! – exclamou num tom de brincadeira. – Pronto, não sabia. – Abraçou a cintura do rapaz, mantendo-o perto de si.

Naruto ficou vermelho que nem um tomate, não esperava ser abraço pelo pai.

Com o decorrer do filme, Naruto já estava morrendo de medo, toda cena mais forte fechava os olhos e virava a face, se escondendo na barriga de seu pai. Nunca iria admitir em voz alta, mas sempre que seus amigos queriam ver algum filme de terror com ele, dizia que tinha algo para fazer e não poderia ir. Mas pelo menos podia tirar uma casquinha de seu pai, estava muito colado a ele.

Minato topava o filho à légua. Aproximou a boca do ouvido e sussurrou:

- És muito macho, não haja dúvida.

- Vai-te a merda Otou-san. É que esse filme eu nunca vi, fiquei com um pouco de medo, só isso. – se afastou de seu pai e cruzou os braços.

- Não precisas de ficar assim, filho. O paizinho está aqui para proteger o seu filhinho, ou não? – pegou o loirinho de volta e abraçou-o novamente.

- Humft. – ainda estava de cara fechada, mas aproveitou o abraço do pai. – Agora fica quieto que quero ver o final, já tá quase acabando.

"A pele dele é macia e tão perfumada..." – pensava, não mais prestando atenção ao filme. O seu nariz passeava perto do ombro do menor, mas não tocando, não queria que ele percebesse a aproximação.

"Nossa, como meu pai ta perto de mim, ele está sentindo o meu cheiro ou é impressão minha? Acho que já tô ficando louco, ele nunca me olharia com esses olhos." – queria perguntar o que o pai estava fazendo, mas com medo dele se afastar, somente aproveitou o momento. Já nem via mais o filme, só sentia seu pai. Seu membro já começava a dar sinal de vida.

O filme acabou. O mais velho olhou o ecrã da TV.

- Oh, parece que acabou. – e ainda bem. Agora, estava na hora de ir para o quarto ver o seu tipo de filme favorito. – Vou dormir Naru. Tu também?

- Também vou Otou-san. Fica um pouco comigo na minha cama? – fazia uma carrinha de raposinha abandonada. Tinha muitos pensamentos pervertidos na cabeça, mas não faria nada.

- Claro que sim. – concordou plenamente, desligando a TV e pondo-se de pé. Pegou no garoto ao colo que nem uma noiva e foi subindo as escadas que levariam aos quartos.

- Me larga Otou-san, não sou mais um bebê. – se debatia no colo de seu pai.

- Só te largo no quarto. – respondeu, contendo o filho. Era mais forte que Naruto. Pronto. Chegaram ao quarto do adolescente e deitou-o na cama. – Já te larguei.

- Seu chato. – virou de lado e escondeu a face, estava com vergonha de seu pai. - Acha que tenho o que, 2 anos? Pois saiba que já tenho 15, sou bem grandinho para essa coisas. Já até faço coi... – se calou imediatamente, tinha falado o que não devia.

- Sim... – agora o paizinho queria saber. O que o seu filho fazia. – O que é que tu fazes, Naru-bebé-chan?

- Não faço nada. Esquece isso. – nunca falaria para seu pai que já se relacionava sexualmente, não que isso fosse um tabu para ele, o problema era que não era com mulheres, e sim com homens.

- Se não contares eu vou embora e não fico contigo na caminha. – chantageou, divertindo-se. Cruzou os braços e esperou uma resposta.

Pensou, pensou e pensou mais um pouco. Pelo visto era hora de contar a seu pai o que andava fazendo. Sentou-se na cama e de cabeça baixa começou a falar.

- Senta aqui do meu lado que eu conto.

Um sorriso de vitória esboçou-se, fazendo mostrar os dentes bonitos e brancos. Sentou-se, bem perto do filho.

- Sabes que me podes contar tudo. Apoio-te em qualquer situação.

- Bem. Como o senhor sabe, eu não sou mais criança, já tenho 15 anos. E eu... Eu já... Eujátranso. – falou rapidamente, queria que seu pai não entendesse e desistisse do assunto.

- Como é que é? - perguntou Minato, abrindo um pouco mais os olhos. Realmente o seu filho tinha crescido. E muito. – Constrangido desse modo dá para perceber o que é. Por mim, tudo bem. Desde que uses proteção e tudo o mais.

- Mas tens mais uma coisa Otou-san. – abaixou a cabeça, estava muito envergonhado.

- E o que é?

- Eu não me relaciono com mulheres. Só com homens. – uma lágrima escorreu por seu belo rosto. – Você vai parar de gostar de mim depois disso?

Abraçou Naruto.

- És muito bobinho. – comentou, beijando-lhe a testa. – Jamais deixaria de gostar de ti por motivo algum. O amor entre os pais e os filhos é inabalável. Os pais nunca deixam de amar os filhos. E eu amo-te, Naruto.

- Arigatou Otou-san – começou a chorar forte – Eu também te amo, mais do que você possa imaginar.

- Não chores rapaz. Mas mulher é muito bom, também. Devias experimentar. – falou, confortando o rapaz com os braços. Pensou, enquanto o menino se aninhava. - "Apesar de eu também só me relacionar com homens desde que a Kushina morreu."

- Eu já tentei Otou-san, mas não é a mesma coisa. Com homens eu... – será q devia falar aquilo para seu pai, tinha duvidas quanto a isso. Parou de chorar e secou seu rosto no lençol.

- Ok, eu não me oponho. Se tu só gostas de homens mesmo... Transe com homens. – disse o maior. Levantou o queixo do menino. – Agora... Vamos deitar-nos?

- Hai. – se deitou de conchinha com seu pai coladinho atrás de si – Posso só explicar o porquê de eu preferir homens?

- Claro. – Minato queria saber tudo sobre o filho. Apagou a luz, deixando o quarto às escuras. – Conta-me tudo.

- Quando eu transo com mulheres não sinto o mesmo prazer de quando estou com homens por que... – respirou fundo – Porque com homens eu sou uke. – não sabia onde enfiar a cara, não acreditava que tinha dito isso a seu pai.

O Namikaze já esperava que a posição do seu filho fosse uke. Afinal, ele era doce, angelical, meigo e tudo o mais.

- Ser uke é mesmo a tua cara. – falou baixinho, perto do ouvido do menor.

- Otou-san, isso é coisa que se diga? Porque achas isso? – Corou violentamente, não acreditava no que tinha acabado de ouvir de seu pai.

- Porque és doce, angelical, meigo... Não tens perfil para seme, eu acho. – falou mesmo o que pensava. Olhou o relógio de pulso. Eram quase duas da manhã. Hora de ver um bom filme para relaxar. – Olha meu amor, eu vou para a minha caminha, está bem?

- Tudo bem Otou-san, eu fico aqui sozinho a noite toda. – fazia manha para seu pai, queria passar a noite com ele.

- Não digas isso, Naruto... Assim eu fico mole... – disse Minato. – O paizinho ainda tem coisas para fazer antes de dormir, 'tá bem?

- Tá tudo bem então. Boa noite. – disse já se ajeitando para ir dormir – O que vai fazer?

- Himitsu. – falou, dando um beijo de boa noite ao filho e retirando-se do quarto.

Entrou no seu, que ficava mais à frente no corredor. Deixou a porta encostada, caso o seu filhinho quisesse descobrir o que ele realmente fazia. Assim que se viu no quarto, tirou de baixo da cama a caixa na qual guardava os filmes pornôs que tanto amava. Eram longas as horas que ele gastava vendo aqueles filmes, masturbando-se deitado na cama, mesmo em frente à televisão... Tirou o seu favorito e meteu a caixa de novo no lugar. Foi até ao DVD player e meteu o DVD dentro. Deitou-se na cama e o filme teve início.

Enquanto isso, Naruto se virava de um lado pro outro da cama, não estava nem um pouco com sono, queria conversar mais um pouco com seu pai, mas tinha medo que ele o repreendesse por estar ainda acordado. Devagar se levantou da cama e foi em direção ao quarto dele, caso estivesse dormindo já, voltaria a seu quarto e tentaria dormir. Assim que chegou à frente da porta dele, viu que esta estava encostada, estranhou aquilo, já que seu pai sempre dormia com a porta fechada.

Espreitou para dentro do quarto do mais velho e se chocou com o que viu. Seu pai assistia filme pornô enquanto se masturbava. Aquilo fez com que seu pau ficasse duro na mesma hora, nunca imaginou que seu pai possuía um pau tão grande e grosso, ficou imaginando como seria tê-lo inteiro dentro de si.

Deliciosamente excitado, o loiro masturbava-se freneticamente, não descolando por um segundo os seus olhos da televisão. Via, com grande satisfação, o pau enorme do ator seme foder a bundinha gostosa do ator uke.

- Ahhhhh... – gemia, remexendo-se em cima da cama. – Hmmm...

Não resistindo a visão de seu pai se masturbando, Naruto retira seu pau da boxe e começa a se masturbar, não era bem isso que queria, mas era o que poderia ter no momento. Reprimia os gemidos, não queria que o maior ouvisse que estava ali espionando, mas era muito difícil, acabou gemendo baixinho.

- Humm... Aaahh...

- Caralho... Que pau mais gostoso... – comentava Minato no meio dos gemidos. Estava a enlouquecer. A foda na TV deixava-o louco. Os gemidos que vinham da TV também o deixavam louco. Apertou a glande e, por fim, gozou. Gozou abundantemente, melando a sua mão, o seu abdômen, o peito e, até mesmo, um pouco da cara. Tentou recuperar o fôlego, no melhor ritmo possível, pois, apesar de ter gozado, o seu pau continuava duro e logo precisaria de mais prazer.

Naruto não aguentou ver seu pai gozar e acabou gozando também, só que infelizmente não conseguiu reprimir o gemido alto que saiu de sua boca.

- Aaahh... Otou-san... – Caiu desfalecido no chão, estava cansado, mas ainda sim queria mais.

Deitado na cama, acabando de se recompor, Minato ouviu o seu filhinho gemer. Afinal, o jovem sempre fora curioso...

- Naruto, meu querido, anda aqui ao paizinho... – chamou, olhando para a porta.

Assustou-se quando ouviu seu pai o chamar, havia sido descoberto. Levantou-se do chão e arrumou-se, mas uma coisa não podia evitar. Seu pau ainda se encontrava duro.

- Chamou Otou-san? – entrou no quarto fazendo cara de inocente, não olhou seu pai inteiro, sabia que ele ainda estava com o pau de fora, tinha medo de demonstrar que o desejava.

- Deita-te aqui ao pé de mim, Naruto. Tem algo que eu quero ver melhor. – falou o Namikaze mais velho, olhando minuciosamente o corpo do seu filho que, como esperado, era uma réplica avantajada do seu.

Naruto obedeceu prontamente o mais velho, agora não podia evitar, olhou seu pai de cima a baixo, e sorriu safadamente com o que viu.

- O que deseja Otou-san? – sim, essa pergunta tinha um duplo sentido.

Sem muitas demoras, o homem baixou a boxe do mais novo, expondo a ereção ali escondida.

- O teu pau é muito gostoso... Acho que nunca falei isso antes... – sussurrou, mordendo a orelha do filho. – Pega no meu... Sente só como ele tá duro...

- Aaahh... – gemeu assim que tocou no pau do mais velho, era melhor do que imaginava. – Nossa Otou-san, como é grande e grosso. O que pretende fazer com ele?

- Pretendo mostrar-te como é ser fodido por um pau de verdade. – foi curto e direto, não falando por meias palavras. – Mas antes de matar a fome... Vou matar a sede. – E sem esperar mais, abocanhou o membro do filho que, felizmente, não era pequeno.

Não esperava aquilo de seu pai, mas delirou ao sentir seu pau ser abocanhado por aquela boca faminta e deliciosa, era um sonho se realizando.

- Aaahh... Otou-san... Como chupa gostoso... – jogou a cabeça para trás, aquilo estava pra lá de gostoso – Desde quando quer fazer isso... Humm... Heim?

Minato chupava gostoso? Não, o pau teso de Naruto é que era gostoso! Sorriu perante a pergunta do filho.

- Há já algum tempo, desde quando tu deixaste de ser criança. E, agora, estás mais tesão do que antes, muito mais safadinho! - respondeu depressa, ansiando por ter a boca preenchida pelo membro imenso que ele sabia ter, dali em diante, à sua inteira disposição.

Continua...