Nota da autora: Espero que todo mundo goste da fic, eu passei o dia arrumando ela pra postar aqui n.n

Vai ser yaoi(eles são gays e se pegam durante a fic) HeeroxDuo, TrowaxQuatre e talvez seja WufeixTreize, ainda estou pensando sobre isso...Podem dar dicas, opiniões, chingar que eu vou ficar muito feliz de saber que alguém leu isso n.n

Gundam Wing, nem as histórias de vampiros, lobisomens, gárgulas ou outras criaturas não me pertence.

(Nome do personagem)Fala do personagem.


Em uma noite, em algum dia, de algum mês, de algum ano por volta do século XII ou XIII...

O espetáculo já estava para começar, seria uma encenação de Titus Andronicus, uma tragédia de Shakespeare.Todos os nobres senhores e suas castas esposas estavam em seus lugares, as poltronas aveludadas era um conforto a mais naquela fria noite nesse teatro de alta classe, esperando as cortinas se abrirem e o grande espetáculo ter início.

Logo o que era tão esperado aconteceu, mas no palco não se viam os belos cenários ou os atores com belas roupas e nervosos pela grande apresentação...

Muitas pessoas gritaram com o que viram, mesmo sendo uma das mais sangrentas histórias de Shakespeare, aquilo realmente não fazia parte da peça.

Aquilo era um massacre.

Sangue inundava o palco, e os corpos de atores e de outras pessoas que deveriam ficar nos bastidores estavam espalhados.

Mas alguém ainda estava em pé em meio aos corpos.Alguém que devorava o pescoço de uma das atrizes, o vestido de uma cor escura não permitia que todo o sangue que o sujava fosse plenamente visível, mas ele estava lá da mesma forma que o pânico estava no olhar de cada nobre que tentava fugir da platéia.

Esse estranho alguém largou o corpo no chão enquanto levantava o rosto, mas como a iluminação não estava ajustada não se podia ver seu rosto.

Era visível que era um homem, nada mais.Até que ele retirou seu sobre-tudo negro e revelou, para a surpresa do público que ainda olhava em sua direção, que ele tinha longas asas negras como as de um morcego ou como as de um...Demônio.

Ele correu para a beirada do palco e bateu as asas, voando no interior daquele grande lugar e passando perto dos corredores, onde as pessoas tentavam, desesperadamente, fugir.Então ele conseguiu pegar um homem que tentava passar pela multidão, o pegando pelos ombros o levou até o alto, e logo uma pequena chuva de sangue se fez e, se é que era possível, mais gritos se ouviram.O teatro era trancado durante as apresentações, para impedir invasões, mas isso só fazia com que aquelas pessoas estivessem presas como ratos na jaula da cobra.E essa cobra parecia estar faminta.

A gritaria e a correria era gigantescas, piorou depois que a cabeça do homem que havia sido capturado caiu em meio a um grupo de elegantes senhoras, todos estavam tão assustados que nem repararam que uma dupla de pessoas continuava sentada.

Um deles estava totalmente coberto com uma capa negra, olhar para ele era como olhar para a morte.O outro usava trajes elegantes, como o restante dos homens que vieram essa noite esperando ver o espetáculo.

(-) Ande logo.Se mais pessoas morrerem, Quatre vai ficar irritado e te usar como cobaia.

(-) Obrigado pelo grande incentivo, Heero.

O encapuzado se levantou de sua cadeira e, tirando a capa, revelou a pele clara, seus longos cabelos cor de bronze presos em uma trança que chicoteava em suas costas, junto das longas asas emplumadas negras.Mas se você o olhasse de frente, tão incrível quanto suas asas, seriam seus olhos de um tom violeta que não poderia ser humano.O corpo esguio mesmo sem a capa estava coberto por vestimentas negras, como para se esconder na mais profunda escuridão.

(Heero) Derrube ele e eu faço o resto, Duo.

(Duo) Sim senhor!É agora que o verdadeiro show começa!

Ainda havia pessoas que prestavam mais atenção na criatura que em sair do teatro, elas puderam ver quando outra criatura alada levantou vôo e começou a perseguir o primeiro ser, parecia que o estava tentando derrubar.Logo os dois se atracaram, um segurando o outro, tentando se derrubarem.

Enquanto isso, o jovem de traços japoneses e com 21 anos, olhos azuis e cabelos castanhos escuros, puxou de debaixo de seu acento uma maleta de metal, e assim que a abriu começou a montar as peças de uma besta, ignorando a luta aérea travada a poucos metros de altura sobre ele.Assim que ele terminou de montar a besta e ela já estava pronta para atirar ele mirou na direção dos dois alados que lutava, desta vez, a quase dois metros dele, só esperando ter uma chance.

O de longa trança fez um movimento brusco virando o inimigo para este ficar de costas para o japonês dos olhos azuis.E a besta foi disparada, logo o demônio que havia matado todo o elenco da peça estava caído no chão, com a flecha atravessando-lhe o peito.Heero se aproximou dele, enquanto Duo ia até onde estava jogada a sua capa, tirando de entre o pano um rifle Winchester e jogava para Heero, enquanto recolocava a capa, Heero, sem nem olhar para Duo, pegou a arma no ar e mirou para a criatura, dando três tiros do demônio que ainda se contorcia no chão.

(Duo) Ele já morreu?

(Heero) Sim, podemos ir agora.

A maioria do público percebera que o ser que fez o tumulto começar estava morta, mas quem se aproximasse de onde o monstro fora morto, só veria um punhado de cinzas e nada mais.Ainda havia pessoas receosas sobre aquela "pessoa" encapuzada, que se mostrava tendo asas como o monstro, apesar de serem diferentes, como as de um anjo negro.Mas com toda certeza, a figura que mais amedrontava aos presentes, era aquele jovem de frios olhos azuis e que carregava o rifle apoiado no ombro esquerdo como se não fosse nada.

Um senhor de aparência cansada, e ainda assustado pelo ocorrido, parou frente aqueles dois que rumavam para a saída, ainda trancada, passando por entre os nobres e pomposos que ainda estavam avermelhados de tanto correr e gritar.

(Senhor) O que era aquilo, e o que é esse seu amigo?

Heero encarava o homem, com pura indiferença, e logo seus olhos se arrastaram até um corpo próximo a eles.Não fora a criatura, nem tiros, o que matou aquele homem.Durante o Pânico ele deve ter caído e foi pisoteado até a morte pelos sapatos caros e elegantes das pessoas.Voltando a olhar o senhor a sua frente, Heero grunhiu e falou, com sua voz gélida como uma nevasca.

(Heero) Pra que você quer saber?

(Senhor) Não é todo dia que se vê um maldito monstros matando os atores de um espetáculo.Um espetáculo que foi muito bem pago para ser vista.

Antes que Heero respondesse a voz do jovem coberto de negro se fez ouvir pelas pessoas ao redor, soando raivosa.

(Duo) Pois pegue todo esse seu dinheiro e enfie no-

(Heero) Já estamos de saída.

Voltando a andar os dois foram até a porta dupla da saída, ela já estava um pouco bamba das pessoas terem pulado sobre ela durante um bom tempo.Mas Heero simplesmente apontou com a arma para o trinco da posta e com um disparo, que fez lascas de madeira se espalharem, a porta acabou se abrindo pelos frios ventos do lado de fora.

No exterior do teatro muitos curiosos estavam pela calçada querendo saber o motivo dos gritos e, recentemente, tiros.Assim que Heero e Duo saíram, as pessoas se afastaram.Algumas correram para longe.

Afinal, como aquele senhor disse, não é muito normal você ver uma pessoa armada e outra que mais se faz lembrar a morte saindo de um teatro depois dos mais assustados gritos que você jamais ouvira.

Mas alguém se manteve parado na calçada, bem em frente ao teatro, junto a uma carruagem fechada, esperando pelos dois que saiam.Um rapaz de aparência seus curtos cabelos loiros, olhos azuis límpidos e a pele clara como leite, um doce sorriso se desenhava em seus finos lábios e, pelas roupas de classe, ele era um jovem de uma família bem endinheirada.

(Heero) Matamos o vampiro, mas ele atacou todos os atores da peça.Agora é por sua conta, Winner.

(Quatre) Eu vou me encarregar que façam a limpeza do local e queimem os corpos.

Eles já haviam entrado na carruagem, agora a mesma estava em movimento e Duo retirava o capuz que lhe cobria a cabeça e fazia sombra em seu rosto.

(Duo) Bom mesmo!Não quero ter de me encontrar com um exército de vampiros...Ainda tenho cicatrizes do último que apareceu, se você quiser saber!E estamos indo para onde, Quatre?

(Quatre) Wufei esta cuidando de uma gárgula problemática em uma catedral não muito longe.

(Heero) Ele já deve ter terminado o serviço há essa hora.

(Duo) Espero que não.Adoraria ver o Wufei levando uma surra de uma gárgula!

Assim que chegaram na tal catedral, que era grande e majestosa, tinha uma arquitetura gótica.Até que, por um dos belos vitrais, um corpo foi arremessado para fora, e o vitral se fez em pedaços.O que fora arremessado foi a gárgula, com sua pele de pedra que não podia ser facilmente ferida, um chifre que saia pela sua testa, as garras afiadas e prontas para atacar qualquer desavisado, o longo rabo e um bico pelo qual escapou um rosnado.O horrível ser ficou jogado no chão, bem em frente à carruagem.O cocheiro, um velho servo da família Winner, Hashid, levantou uma sobrancelha.Estava acostumado com essas cenas e, principalmente, essas criaturas.

As portas da igreja foram escancaradas e, saindo furioso, vinha um chinês, com 21 anos, de cabelos negros bem presos e seus olhos igualmente negros tinham um brilho ameaçador.Ele carregava uma lança que usou para lutar com a gárgula até a hora.A lança de um lado tinha uma lâmina curvada para cortas, do outro era uma lâmina fina e longa, para perfurar, o cabo da lança era branco de material resistente, vindo diretamente do país de origem do guerreiro que a empunhava agora e tinha muitos detalhes em verde-água.Usando a lança o chinês deu fim à gárgula com a lâmina fina da lança, atingindo o olho e atingindo o cérebro da mesma.Morte instantânea.

(Duo) Por que essa cara irritada, Wufei?A gárgula te mordeu?

Duo abrira a porta da carruagem para ver melhor a cena do chinês completamente irado por algum motivo ainda desconhecido. Heero descia da carruagem, para ajudar Wufei a pegar a gárgula e colocar no bagageiro da carruagem o corpo da mesma, pois gárgulas não se dissolvem como os vampiros, elas tinham a pele resistente como pedra e teria de ser mergulhada em um tonel com ácidos e químicas por alguns minutos, assim não sobraria nada da mesma.

(Wufei) Quando eu cheguei para pegar a gárgula, uma freira me acompanhou.E assim que esse desgraçado apareceu, eu acabei falando que a gárgula era tão feia quanto a freira.E ela me chutou.

Quatre cobriu a boca para segurar o riso, mas um sorriso ficou no canto dos seus lábios.Duo, diferente de Quatre, dava altas gargalhadas.Depois de por a gárgula no seu lugar, se certificar que estava mesmo morta, a cobriram com uma lona, Wufei e Heero entraram na carruagem, Wufei fuzilava Duo com o olhar.

(Wufei) Cale a boca, meio demônio.

(Duo) Fica quieto, pelo menos eu sei que não se deve mexer com uma freira!

(Wufei) Não fui que passei um século no fundo de uma igreja!

(Duo) Vai pro inferno, chinês!

(Quatre) O próximo que se ofender vai ser minha cobaia essa noite.

E o silêncio se fez na cabine da carruagem.Quatre Raberba Winner, herdeiro Winner, a família mais rica da seus 20 anos ele era um mestre em química, e, dizem as más línguas, que tem um laboratório secreto em alguma parte de sua mansão onde faz experiências estranhas.

O que as más línguas não sabem é que estão bem próximas da verdade.

(Heero) Trowa chegaria hoje da viagem, não é?

(Quatre) Sim, e espero que ele me traga o corpo inteiro da tal sereia que esta atacando essa vila.

(Duo) Ele vai trazer com certeza, ele sempre trás as cosias mais estranhas possíveis pra você se divertir...

(Wufei) Você foi uma delas.

(Duo) SEU-

(Quatre) Já estamos chegando.

Das janelas da carruagem já era possível ver os grandes jardins da mansão Winner.A mesma se encontrava no topo de um morro e, sobre a luz da lua cheia naquela noite negra como piche e sem estrelas, a mesma tinha um ar que poderia ser chamado de assustador.Ainda mais quando de tinha uma vasta floresta escura e silenciosa atrás daquela majestosa construção.

A carruagem parava em frente as portas da mansão e os passageiros saiam da mesma neste momento.

(Quatre) Trowa vai chegar pela floresta, provavelmente.

(Duo) Eu quero comer alguma coisa e ir para a cama, e não pretendo ficar esperando o totó chegar...

(Quatre) Duo, você sabe que Trowa odeia que você o chame de "totó".

(Duo) Ele não esta aqui...

(Quatre) Mas se estiver chegando ele pode ter te ouvido.Ele fica com uma ótima audição quando esta transformado.

(Duo) É verdade...Já vou indo pro meu quarto, se o to...Trowa, chegar bravo, eu não estou!

Duo usou de suas asas para voar até a janela de seu quarto, que ficava de frente para os jardins da entrada da mansão.Enquanto isso os que não tinham a sorte de ter asas entravam pela porta da frente para subir pelas escadas para seus quartos.

(Wufei) Não vai ri direto pro seu laboratório essa noite, Winner?

(Quatre) Eu deixei minhas anotações no quarto, tenho de ficar com elas enquanto emcho no novo ácido que chegou hoje de manhã.Você não gostaria que eu explodisse o laboratório, gostaria?

(Wufei) Não, de novo não.

Quatre riu um pouco enquanto seguia pelo corredor até seu quarto, Wufei também seguiu ao seu quarto, para se trocar para treinar um pouco na sala de treinamentos.Enquanto isso, ainda no andar de baixo, Heero estava arrastando o cadáver da gárgula para o laboratório de Quatre,q eu ficava no gigantesco porão.

O famoso laboratório secreto da mansão Winner, que fica no porão da mansão, tinha muitas estantes com potes e soluções com etiquetas com coisas escritas em várias línguas.De potes com partes de criaturas que eu temeria perguntar quais, com etiquetas em grego, até tubos de ensaios, cheio de soluções coloridas, e muito bem fechados, com etiquetas em muitas lamparinas e velas iluminando todo o lugar, mesas e pias, e até mesmo um par de mesas cirúrgicas.Tudo limpo e bem organizado.E as pequenas janelas, espalhadas pelo porão, estavam todas cobertas e com grades bem resistentes, como se dando o aviso para as pessoas de fora de que: nada entra e nada sai e ninguém verá nada se eu não quiser.

O japonês jogou a gárgula, envolta pela lona que a cobrira, em cima de uma das mesas cirúrgicas.E quando estava para sair acabou parando para olhar uma foto que estava ao lado d alguns potes.A foto era em preto e branco e levemente queimada em uma das pontas, mostrava um homem de aparência imponente, mas com um sorriso calmo.Aquele era pai de Quatre, aquele que ensinou ao loirinho a maioria das cosias que ele sabe hoje.

Seus pensamentos foram cortados ao ver o loiro entrar no laboratório e indo ate algumas das janelas, tirando as cortinas e as abrindo, fazendo o ambiente ficar mais ventilado e que a luz da lua entrasse no ressinto.

E os olhos azuis claros se voltaram para os olhos azuis frios, e Quatre falou, com um sorriso alegre

(Quatre) Trowa chegou com o corpo da sereia!

E então uma criatura meio lobo, meio humana, de grande tamanho e dos pelos castanhos, entrou no lugar.Ele arrastava um grande saco de pano, onde dentro estaria a sereia.

Aquele era Trowa, um lobisomem e o que conhecia Quatre a mais tempo entre todos os outros que faziam parte do grupo deles.Trowa era um lobisomem não por ter sido mordido, mas por ter nascido pela união de duas pessoas infectadas com essa maldição, então ele tinha controle sobre suas ações e sobre sua transformação, mas só poderia se transformas e manter assim enquanto a lua estivesse no céu.

O lobisomem usou de sua força para jogar o saco sobre a mesa livre e rasgou o saco mostrando o que estava dentro dele.Uma sereia uma criatura com corpo de ave e busto de mulher.Uma criatura muito feia e com um cheiro bem desagradável.Heero ergueu uma sobrancelha, agora entendia o porque de Quatre ter aberto as janelas.Mas, já que não tinha mais o que fazer lá, Heero foi para a saída do laboratório e, ao sair, fechou a porta.

(Quatre) Aqui tem roupas para você, pode voltar a sua forma normal.

Quatre pegou de roupa na gaveta de uma mesa onde um dos potes se destacava por ter um olho flutuando dentro, e as deixou sobre uma cadeira, enquanto virava de costas para respeitar a privacidade de Trowa.

E assim que ele voltou à forma humana sua voz se fez ouvir.

(Trowa) Não se faça de santo, eu sei que você esta me vendo pelo reflexo desses potes.

Quatre rio enquanto se virava, Trowa já estava terminando de por as calças e, assim que elas estavam postas, envolveu o loirinho pela cintura.

(Quatre) Como foi a viagem?

(Trowa) Tediosa.

(Quatre) Mas é ótimo que você tenha voltado!Eu já não suportava Duo e Wufei se ofendendo.

(Trowa) Que tal eu te ajudar com essa gárgula?

(Quatre) Certo!

E logo eles começaram a pegar tudo que precisariam para destruir a gárgula.

Enquanto isso Heero foi para a sala de treinamento, lá ele e Wufei ficaram por algumas horas, até o cansaço lhes bater e eles foram dormir.Duo ainda estava acordado, depois de 86 anos você já dormiu bastante, e ele estava sentado sobre a cama lendo, pela milésima vez, uma bíblia de páginas amareladas.Depois de terem terminado com a gárgula, Trowa foi para seu quarto e, depois de algumas boas horas trabalhando na sereia, Quatre também foi.

Esse era o fim de uma noite de trabalho de caçadores de demônios.Se, um dia, andando por alguma ruela desta cidade você ver alguma coisa não humana atacando alguém, ou ouvir gritos atravessando a noite, pode ficar um pouco mais tranqüilo, os caçadores logo vão chegar e, depois disso, não vai mais haver nenhum rastro e tudo vai parecer ter sido um pesadelo.

Mas o dia que você for atacado por um desses seres, reze para alguém lhe ver e saber como chamar por eles, ou se não, que sua alma seja guiada para um lugar melhor.

E com esses atores, as cortinas já vão se erguer, e o grande espetáculo esta para começar.

Continua...


Nota da autora :Gostaram?Odiaram?

Waaaa, mas eu to muito animada em postar essa fic, eu acho que a idéia já é velha: os g-boys caçando vampiro, lobisomen e tals...Então vou tentar por uns bichos bens diferentes...

Já apareceram o clássico vampiro.Na fic eles vão poder ter asas e a maioria é muito esperta e cuidadosa...Esse vampiro que apareceu no capítulo não é um desses.Vampiros de sangue puro vão poder aparecer sobre a luz do sol e sobre eles aidna tem muitos msitérios.Mas eles não vão ser as criaturas principais a serem caçadas.

Também apareceu uma gárgula.Na ficção contemporânea, as gárgulas são tipicamente representadas como uma (geralmente) raça humanóide alada como características demoníacas (geralmente chifres, rabo, garras, e podem ou não ter bicos). Gárgulas podem geralmente usar suas asas para voar ou planar, e muitas vezes são representadas tendo uma pele rochosa, ou sendo capazes de se transformar em pedra de um jeito ou de outro, uma referência as suas origens de esculturas.Talvez apareça mais uma ou duas gárgulas, nunca se sabe.

E tivemos uma sereia, da versão grega, onde ela tem o corpo de uma ave e o busto de mulher.Eu imagino ela sendo bem feia.

E o também clássico lobisomem.Trowa é um lobisomem gerado por dois lobisomens, então eu imaginei ele tendo algumas vantagens, como poder se transformas apenas se quiser, sobre a luz de qualquer lua, mas tendo a força máxima apenas na lua cheia.Lobisomens que são humanos que foram mordidos são os que não se controlam ou lembram de quando eles viram lobisomem, quando aprece a lua cheia.

E vou repitir aqui: a história vai ser yaoi, uma relação homosexual(gay) entre Heero e Duo(que ainda vai começar) e entre Trowa e Quatre(como deu pra ver no fim deste caítulo) e, talvez, tenha o Wufei com o Traze, tenho de pensar sobre isso ainda...

Qualquer dúvida eu explico melhor...É que é muita empolgação n.n

Eu ia ficar muito feliz d receber algumas reviews, isso vai ajudar os capítulos a virem mais rápido!

Até o próximo capítulo!