Disclaimer: Naruto não me pertence, mas sim, ao autor Masashi Kishimoto e seus colaboradores. Está fic foi baseada na música Paparazzi, Lady Gaga, e a letra no começo da fic é dela.

Par: Naruto x Sasuke. - NaruSasu

Betagem: Uzumari Weasley.

AVISO: YAOI - relação sexual entre individuo do mesmo sexo (Ou seja, dois homens se pegando). Se não gosta, não leia.


P a p a r a z z i

Nós somos o público, Nós estamos saindo
Liguei meu flash, é verdade, preciso daquela sua foto
Isso é tão mágico
Nós seríamos tão fantásticos, oh
Couro e Jeans, glamour de garagem
Não tenho certeza do que isso significa, mas essa foto nossa...
Não tem preço, pronto para aqueles flashes
Porque você sabe, baby, que eu...

Capítulo Um – Paparazzi


- Pra onde você está indo Naruto? – gritou a mulher de longos cabelos loiros e olhos azul-turquesa. Carregava uma pilha de papéis e andava na direção contrária ao loiro.

- HEY! Estou indo ver a chefe – comentou. Mal se cabia de tanta felicidade. Seu sorriso ia de uma orelha à outra. - Finalmente vou ter minha chance de ouro!

- Boa sorte então. – desejou ela, contente.

- Obrigado. – agradeceu, voltando a andar. Estava afoito para chegar logo a grande sala.

Andou por alguns corredores, entrou no elevador deserto, percorreu mais alguns corredores até finalmente chegar ao seu destino final. A sala do editor chefe.

"Tudo bem, Naruto, vai correr tudo certo" pensou, lançando pensamentos positivos enquanto abria nervosamente a porta. Colocou a mão na maçaneta, respirou fundo, deu o seu melhor sorriso e um pouco mais confiante, girou a maçaneta e entrou.

- Bom dia, Tsunade-Obachan! – cumprimentou-a, com seu bom humor habitual.

- Bom dia. – replicou. – Já disse para não me chamar de vovó, moleque! – queixou-se, pegando meia dúzia de papéis e jogando-os nas mãos de Naruto. - Temos um novo serviço especial para você. E se as fotos forem boas, podem até ir para capa.

- Finalmente uma capa! Já estava começando a me perguntar quando o meu talento ia ser valorizado...

- Vai te catar, Naruto! – os olhos âmbares faiscaram furiosos. – acho bom você conseguir essa matéria... Se não – ela levou o dedo até a garganta. – você já era.

- Vai ser mole... – parou no meio dá frase quando sua atenção foi captada pelas letras "autor misterioso". – Espera aí! Eu vou ter que descobrir a identidade do maior escritor homo erótico do Japão?!

- Isso mesmo. E espero que consiga isso antes dos repórteres de Suna, se não, você vai ser mais um na lista de desempregados.

- Mas... Bachan! Isso é... Caramba! Não tem como eu descobrir isso... E isso é injusto... – exaltou-se, desesperado - Eu não sou um detetive! Sou um fotógrafo!

- Sei que tem boas fontes... Aquele seu tio... O velho pervertido...

- Jiraya.

- É. – afirmou com certo desgosto. - Ele escreve livros não é? Fiquei sabendo que é a mesma editora dos livros do Nekomata.

- É. Não entendo porque tanta fascinação por esse cara... , fala sério, e se ele for um velho de 65 anos, entediado com a vida e sem mais nada o que fazer? Você acha que as fãs vão gostar disso?

- Pensei que esse fosse o Jiraya. - rebateu sarcástica. – Além do mais, o que as leitoras pedem, nós atendemos. Sem questionar, Naruto.

- Só acho que isso vai ser perda de tempo. Mas se você faz tanta questão, e vale uma capa, eu aceito.

- Ótimo. – juntou as mãos sobre a mesa, e com o olhar, indicou os papéis. – Esses papéis são tudo o que eu descobri da minha investigação particular. Não é muito, mas talvez ajude.

- Melhor que nada. – consolou-se. Recolheu os papéis e se levantou. – Já posso ir?

- Claro. – quando o loiro já estava com a mão na maçaneta, ela chamou-o, fazendo com que parasse com a porta meio aberta. – Ah... E nem pense que você tem o dia de folga, você trabalhará normalmente.

"Maldita Velha" pensou raivosamente enquanto saia da sala. Poderia apostar que quando chegasse a sua mesa estaria coberta por pilhas e pilhas de papéis. E não se decepcionou. Havia tantos papéis sobre a sua mesa que ele pensou se um dia acabaria com tudo aquilo. Por ser o 'faz-tudo' da empresa, sempre acabava em maus bocados. Sentou-se na mesa de mogno, guardou os papéis que Tsunade lhe dera numa das gavetas e começou a trabalhar.

O expediente se encerou pontualmente às seis e meia, e Naruto, que não era bobo nem nada, terminou o último trabalho que faltava e correu para saída mais próxima. Parou alguns metros depois, num barzinho que Jiraya sempre freqüentava.

- Naruto... Que bons ventos o trazem aqui?

- Na verdade, é uma tempestade, e ela se chama Senju Tsunade.

O mais velho torceu o rosto na menção do nome.

- O que aquela velha bruxa exigiu dessa vez? – perguntou. Naruto aproximou-se e sentou numa das almofadas próximas.

- Ela quer que eu descubra um rosto...

Ergueu uma sobrancelha.

- E você acha que eu posso ajudar por que...

- Você sempre tem ótimas informações - fez uma pausa planejada - e parece que o cara é da sua editora.

- Hnm. Deve estar falando do Nekomata. Aquele maldito fez um bom rombo no meu orçamento... Perdi muitas fãs por causa dele, sabia...?

- É esse mesmo. O que você sabe dele?

- Não sei muita coisa. – ele deu de ombros. – Muitos paparazzi já tentaram tirar uma foto dele ou dela, nunca se sabe...

- Espera – interrompeu, fazendo o sinal de pare com as mãos. - está me dizendo que pode ser uma mulher?

- Sim. A maioria dos escritores desse gênero são mulheres. Não me pergunte por que, eu não faço a menor idéia. Mas bem... Isso também não quer dizer que ele não seja um homem...

- Mas... Argh! Mas que merda – resmungou baixinho, fechando os punhos. – O que mais você sabe?

- Nada. Quero dizer, até hoje esse cara nunca deu as caras na editora, nem mesmo para assinar o contrato. – passou a mão pelos cabelos prateados, tentando lembrar-se de algo que pudesse ajudar o afilhado - Toda a segunda-feira tem um grande envelope pardo na caixa do correio, sem nome, endereço, nada. Esse cara é um mistério.

- Como diabos ele/ela faz para receber? – inquiriu arqueando uma das sobrancelhas. Não importava como; ele tinha que encontrar uma brecha.

- Deve ter uma conta no nome dele... Pelo menos comigo é assim.

- Puff... Achar esse cara vai ser como procurar uma agulha no palheiro. "Putz!"

- Já está desanimado? – bebericou um pouco de sakê*, e fitou-o de soslaio.

- Mas é claro que não! Essa capa vai ser minha, de qualquer jeito! – afirmou animado, batendo as palmas das mãos na mesa.

- Para começar essa nova etapa, que tal uma rodada de sakê?

NaruSasu

Saiu do bar cambaleando, e Deus sabe como chegou em casa. Tomou um banho extra-rápido e se enterrou na cama. Na manhã seguinte, incrivelmente não acordou com ressaca, foi para a cozinha, fez um café da manhã rápido, ligou a TV distraidamente enquanto tomava o café ligeiramente e correu para o trabalho, porém, no caminho, algo na vitrine da livraria prendeu sua atenção. Parou, pensou e repensou se deveria entrar ou não, então mandou tudo para o inferno e entrou.

Naquela hora, a livraria estava quase vazia. Somente o atendente e mais duas mulheres encontravam-se no recinto. Sem dar muita importância, caminhou até a estante de livro principal, pegou o livro, leu o resumo e não achou grande coisa, na verdade até achou clichê demais, no entanto aquilo era por seu trabalho por isso não se daria ao luxo de ter preguiça. Decidido, superou a vergonha de pegar um livro homo erótico, se encaminhou até o caixa, pagou-o e desapareceu da livraria disposto a nunca mais voltar.

"Espero que isso valha os meus preciosos 500 ienes*" pensou possesso, metendo o livro de qualquer jeito dentro da bolsa.

Chegou ao trabalho cedo, por isso ficou vadiando na internet, a fim de verificar qualquer dado que levasse ao paradeiro do autor "misterioso", e exceto por blogs feitos por fãs alucinadas e algumas páginas com todas as edições do seu livro, não encontrou nada. Vasculhou um pouco mais, mexeu no seu e-mail, enviou alguns dados e ficou jogando campo minado.

Quando o relógio marcou oito horas em ponto, alguns de seus colegas de trabalho começaram a chegar. Uns poucos ligavam o computador e começavam a organizar o trabalho que teriam naquele dia, outros paravam direto na cafeteria já que o dia deles só começava com uma rodada de café forte e puro.

- Bom dia. – disse Lee, como sempre, animado. Moveu-se para a cabine ao lado da de Naruto e sentou-se. – Então, já tem um novo trabalho em vista?

- Com certeza! – fechou o jogo que até poucos minutos o entretinha para voltar sua atenção para Lee.

- Que bom que está animado! – moveu os dedos pelo teclado, digitou sua senha e abriu algumas pastas com novos trabalhos. – Sabe, eu acho que esse ano nós vamos ter corte de pessoal. A Gazeta de Suna está roubando todos os nossos leitores e o pior de tudo é que eles estão pegando as nossas matérias para isso.

- Ei! O que ouve com a concorrência leal?! – brincou, sabendo que, no mundo do entretenimento, não existia 'concorrência leal. '

- Você deveria perguntar isso para o seu amiguinho, Naruto.

- Hnm. Nós não falamos de trabalho Lee, além do mais, ele não tem culpa, por mais que ele seja o proprietário, você sabe que não é ele quem manda. Os 'conselheiros' ainda são bem relacionados dentro daquela empresa e você sabe.

- Sei... – resmungou, contrariado.

- E o que ouve? Vocês brigaram?

Suspirou cansado e voltou sua atenção para os olhos de Naruto.

- A mesma coisa de sempre. Ciúmes. Você sabe que por trás daquela fachada "não-me-toque-sou-feito-de-gelo", existe um ruivo muito estourado, e eu também não sou nenhuma flor de lótus, acabamos discutindo e pronto.

- Como diria o Shikamaru, isso é problemático.

Lee acenou com a cabeça.

- Se é.

- Mas sabe o que eu não entendo? Porque vocês sempre se apaixonam pelo inimigo. Por exemplo, o Shika, nega, nega mais é gamado na Temari, você bem tem um caso com Gaara, fora os outros de que eu não tenho conhecimento.

- Argh. – tossiu interrompendo a conversa. – Se vocês não perceberam o horário de trabalho já começou.

NaruSasu

Ao chegar em casa, jogou-se no sofá, e fechou os olhos por alguns segundo. Abriu-os para dar de cara com uma enorme bagunça, roupas estavam jogadas na sala, potes e mais potes de ramen empilhados sobre a mesa, e fora o cheiro que se assemelhava muito a de um rato morto. "A maravilhosa vida de um cara solteiro", pensou com certo sarcasmo. Ele nunca fora muito organizado com as suas coisas, no entanto, aquilo era o cúmulo da imundice, até mesmo para ele.

Trocou as roupas de trabalho por umas mais antigas, e colocou a mão na massa. Logo que acabou de arrumar o pequeno apartamento, caiu exausto, mesmo que o apartamento fosse do tamanho de um ovo, sempre dava trabalho de limpar.

"Preciso arrumar uma diarista urgente", pensou, pois se tivesse que dar mais uma daquelas faxinas em sua casa, com certeza não iria ao trabalho no dia seguinte. Colocou os pés para dentro do sofá, e sem querer, esbarrou na sua pasta de trabalho, que caiu no chão e se abriu. "Droga", pensou, abaixando-se para pegar, e o livro que tinha comprado hoje mais cedo caiu. Girou-o, decidindo se deveria, ou não, ler. "Que se dane, se eu não ler vão ser 500 ienes perdidos" folheou primeiro sem interesse algum, mas logo nas primeiras páginas o enredo já captou sua atenção. Não era açucarado como achou que seria muito pelo contrário, contava fatos pessoais e aparentemente reais.

Leu com tanto empenho que não notou que as horas passando rapidamente. Quando se deu ao trabalho de olhar para o relógio, viu que já eram quase três da madrugada. "Uaau", pensou, espantado, "Não pensei que fosse tão tarde". Olhou para o livro, e de novo para o relógio, teria que trabalhar amanhã e para isso teria que estar inteiro, mas também queria saber o final... E faltavam tão poucas páginas... "Posso pedir para o Lee me cobrir enquanto eu dou uma cochilada", pensou marotamente, pegou o livro e se arrastou até a cama para ficar mais confortável.

Dormiu instantaneamente após ler o livro.

Acordou com o barulho ensurdecedor do telefone. Tateou até encontrá-lo na beira da cômoda.

- Alô. – atendeu sonolento, com a cabeça encostando-se ao travesseiro.

- Onde diabos você está? – sussurrou um Lee visivelmente irritado, do outro lado da linha.

- Hunm... – olhou ao redor. – estou em casa...

- É. – devolveu revoltado. – E se você não estiver no trabalho daqui a cinco minutos você vai estar morto. Tsunade vai fazer questão de te esganar com as próprias mãos.

- Ãhm.

- Você está atrasado, Naruto! – bufou inconformado pela lerdeza do loiro.

- Oh... – olhou o relógio. – Puta Merda!

- Acho bom vir rápido. Ela está furiosa. – cochichou e desligou o telefone.

"Merda, Merda, Merda" pensou enquanto, vestia apressadamente uma calça, uma blusa qualquer, e um tênis um diferente do outro. Pegou o celular e as chaves, e correu em disparada para o trabalho. Ofegante, quase sem ar, conseguiu chegar ao trabalho em tempo Record, e mal sentou na cadeira foi chamado pelo supervisor.

- Tsunade quer vê-lo.

"Oh, meu deus."

- Tudo bem. – disse levantando-se, e antes que pudesse chegar ao elevador, escutou Lee murmurar um 'Fogo da Juventude', que em qualquer linguagem normal seria 'Vai dar tudo certo'. Dirigiu-lhe um sorriso esperançoso, e entrou no elevador.

NaruSasu

Sua mão tremeu levemente ao encontrar-se com a maçaneta da porta. Oh... Sim, ele estava com medo. Não que Tsunade fosse o despedir, ela não ia, mas ele sabia que ela poderia fazer algo muito pior. Respirou fundo e tentou manter toda a calma que era possível, e como ele suspeitava, foi recebido com uma garrafa de sakê que se chocou com a parede a poucos centímetros de sua cabeça.

- ONDE VOCÊ ESTAVA! – gritou histérica, e balançou perigosamente outra garrafa de sakê.

- Eu... – coçou a nuca – estava dormindo.

Tsunade sorriu. Um sorriso macabro.

- Quer dizer que você estava dormindo...

- É, bem. Ontem eu fiquei até tarde investigando o tal autor misterioso.

A expressão de Tsunade se aliviou. Mas só o suficiente para Naruto voltar a respirar.

- Achou alguma coisa?

- É. Mais ou Menos. O relatório que você me enviou me ajudou um pouco, mas ainda não vi uma ligação. Por exemplo, porque esse tal de Kabuto, onde ele se encaixa na história?

- Está no relatório Naruto, ele é médico assistente.

- Eu sei. Li no relatório. Ele exerce a profissão, não é isso?

Os longos cabelos loiros balançaram levemente numa negativa.

- Ele, junto com Orochimaru, supervisionam a saúde da família Uchiha.

NaruSasu

Depois de ser repreendido e levar um sermão de uma hora e meia, Naruto voltou para o trabalho. Escorregou para a cadeira e ali ficou até a hora do almoço. Logo que o sinal tocou, ele sumiu, indo para os fundos da empresa para dormir. No entanto, antes pediu a Lee que quando o horário terminasse, fosse chamá-lo.

- Naruto. – chamou sacudindo o amigo e colega de trabalho. – O horário de almoço já acabou.

- Já? – perguntou sonolento. Coçou os olhos e fitou o amigo. – Obrigado por vir me acordar.

- De nada. Ah! Tem um telefonema para você, é o Jiraya-san.

- É, o que será que ele quer comigo?

Lee balançou a cabeça em sinal negativa.

- Eu não sei. Mas ele disse que é importante... Sobre um artigo seu...

"Artigo...?... Mas eu não..."

- É claro! – murmurou, batendo na testa. Era óbvio!

Correu para o telefone deixando o amigo sem entender nada.

- Naruto...!

NaruSasu

- Ohayo*. Naruto.

- Oi, velho pervertido.

- Ei! Já falei para parar de me chamar disso! – pausa – Já estou quase me arrependendo de ter te ligado.

- Puff. Fala logo o que você quer, velho tarado...

- Ora seu... Mal agradecido! Eu liguei para te ajudar... Lembrei-me de uma coisa.

- O quê? – inquiriu curioso.

- Todos os escritores têm um contrato.

- Isso eu já sei! – cortou levemente irritado.

- Não me interrompa moleque! – ralhou – Como eu ia dizendo, todos os escritores têm um contrato, e neles o nome têm que ser verdadeiro. Sabe, pro contrato valer.

- Ah! Entendi... Mas... Ei! Porque você está me ajudando?

- Não é obvio? Se o autor for desmascarado meus livros vão voltar a ser os mais vendidos. E eu vou cair nas graças da editora de novo...

Naruto estalou a língua.

- Você não presta Ero.

NaruSasu

Logo que terminou o expediente voou para o prédio da editora. O prédio era feito de tijolinhos, tinha apenas dois andares, mas ainda assim era muito bem conservado. Observou o andamento do prédio e esperou que todos os funcionários saíssem para entrar. Foi para a porta dos fundos, e com a ajuda de dois grampos, abriu a porta. Agradeceu aos seus tempos rebeldes, onde arrombar portas era apenas um hobby. Recolheu os grampos e entrou. Olhou de um lado para o outro, para se certificar que não havia ninguém no prédio. Então seguiu para a sala de segurança para desligar as câmeras de vigilância.

Como o combinado, a porta estava aberta. Desligou as câmeras internas e seguiu para o escritório, onde, provavelmente, ficava toda a papelada. Horas se passaram, até que ele encontrou o tal contrato. Teve um pouco de dificuldade com os Kanjis, mas finalmente consegue ler:

"Koori Haku"

Anotou o nome num papel, guardou o novamente o contrato e foi para casa. Um pouco mais tarde, ligou o computador e procurar do tal nome. Rodara todos os sites de registro da internet a procura do nome e o sobrenome, e deu graças a deus por ele não ser tão comum, se não estaria perdido. Aos poucos foi eliminando até que só restaram dois 'Haku's'. Um homem de quarenta e sete e um de vinte e seis.

O primeiro tinha um filho de sete anos, era casado e trabalhava numa empresa de advocacia.

O Segundo não tinha filhos nem família registrada, solteiro e... Trabalhava na casa Uchiha.

Continua...


Vocabulário:

Sakê – Bebida alcoólica japonesa.

Ohayo – Bom dia.

Ienes – moeda japonesa.

Kanjis – escrita japonesa.

Nota da Autora: Sei que eu não presto XD. To com duas fic's por terminar e uma delas eu to empacada... Maass a inspiração surgiu... E enfim deu nisso, essa fic não deve ser muito grande.

Agradecimento Especial há: Uzumari Weasley, que revisou o texto e me ajudou a encontrar os vários erros. Obrigado.