N/A: Coisinhas básicas que precisam saber antes de começara ler.

Continua sendo AU, mas dessa vez a historia de FMA ira aparece, mas só alguns fragmentos do anime e do manga, ou até alguma invenção minha. Sendo que é mais provável que eu tire do manga ou da minha cabeça.

Primeira letra do nome (explicação, tradução ou uma intromissão minha) – fala "pensamento".

Ex: P (de Pati) – OI GENTE! "eu podia ter arranjado algo melhor pra dizer"

Tudo que estiver aqui será sonho ou lembrança.

A alquimia:

Não terá alquimistas no exercito e nem o tipo de política de FMA.

Alquimistas aqui serão como 'faz tudo'. Concertam coisas, fazem o trabalho de um detetive, policial, guarda costa e por ai vai. E tem liberdade para ir a praticamente todos os lugares.

Tem postos onde a pessoa pode ir, ou ligar, e contratar um para resolver algum problema.

Um alquimista tem um relógio de prata (parecidos com aqueles de FMA).

Quem não tiver um não pode usar alquimia e poderá ser preso caso use e não tenha licença ou permissão (o relógio é a licença).Caso a pessoa perca o relógio, o nome dele(a) esta no banco de dados dos registros de alquimistas.

E não tem como fazer uma copia do relógio, pois cada um tem o seu próprio detalhe e nunca é igual ao outro, é um jeito de saber a quem pertence só olhando o relógio, isso tb esta nos registros de alquimistas.

Cap.1

Estava a tentar pegar alguma coisa na estante, onde havia vários potes e vidros com líquidos de cores diferente.

Nem soube como os frascos viraram, misturando o seu conteúdo e caindo em cima de si. Sentiu o líquido cair em seus olhos e ouviu o barulho de coisas se partido e quebrando.

Esfregou seus olhos e os abriu, mas não via nada. Tinha consciência de estar com eles abertos, mas não via nada.

Ouviu alguém adentrar no local e começar a ralhar com ele, mas nem dava bola tentava entender o porque de não ver nada.

De repente foi puxado e a outra pessoa o arrastava pra algum lugar.

Entraram em outro local, matinha seus olhos fechados.

Outra pessoa estava junto e ela começou a tentar tirar o liquido que estava nele. O outro havia saído. O que estava na roupa não estava saído.

De repente alguém virou de frente perguntando aonde havia sido atingido.

Abriu os olhos e novamente não enxergava nada, sentiu a pessoa amolecer e um silencio se instalou.

? – Consegue enxergar?

Só deixou uma lagrima como resposta.

Acordou com o som do despertador.

Desligou-o e deixou-se cair de volta à cama.

E – "Sempre que eu volto pra casa tenho algum sonho estranho, nem sei porque volto aqui".

Na verdade sabia sim. Um dos motivos era de ir visitar seus pais.

E – "Eu podia vender a casa... mas aonde eu enfiaria todos os moveis e tralhas? Melhor não vender" – se levantou e foi abrir a janela – "mas essa casa me traz tantas lembranças ruins, mas também tem as boas, sem falar nesses sonhos sem pé nem cabeça" – ficou fitando o céu, com nuvens escuras, por um tempo, lembrando – Melhor tomar um banho pra não pensar nisso - e assim o fez, logo apos, foi tomar café da manha.Uma torrada e um suco.

Saiu e foi ver seus pais passando antes numa floricultura comprando o típico buquê de flores brancas que sempre comprava.

Avistando os galhos mortos do carvalho sabia que não faltava muito pra chegar a eles.

E – Oi mãe, oi pai. Feliz aniversario mãe, só vou pegar uma flor para o pai não ficar sem nada. Apesar de ele não ser chegado muito a flores – um sorriso apesar de triste ainda podia se ver em seu rosto – Ontem renovei minha carteira de alquimista, é incrível como a data sempre fica um dia antes do seu aniversario. Infelizmente ainda não acharam a cura para a doença de vocês... – sentou-se em frente aos túmulos e ficou falando do que andava fazendo de coisas que descobria.

Quando um trovão ecoou fez ele notar que logo começaria a chover

E – Tenho que ir, até qualquer outro dia.

Ia saindo, mas teve que dar uma ultima olhada nos túmulos.

E – "Quanto tempo mais vou ficar tão preso ao passado" – continuou andando para casa.

Sempre que entrava não conseguia não olhar para a porta da cozinha e esperar ver sua mãe vindo o receber.

E – Não sei como ainda consigo não derramar nenhuma lagrima – se dirigiu ao quarto, mas antes parando na frente de uma outra porta e sempre acabava se lembrando daquele dia.

Acabava de acordar olhou o despertador achou estranho sua mãe ainda não ter aparecido dizendo que o almoço estava pronto.

Ao sair do quarto e ir para o corredor sentiu um pressagio ruim.

Viu que a janela ainda estava fechada tudo estava em completo silencio.

E – Não...

Ao se dar conta do que poderia ser um pânico se instalou nele. Queria correr até o quarto deles, mas só conseguiu dar passos lentos e temerosos.

Chegou em frente à porta e tremendo a abriu.

Podia não ser uma cena horrível, quem vice acharia que eles continuavam dormindo, mas se olhasse com atenção veria que não estavam respirando.

Ele sabia que por causa da doença isso aconteceria só não esperava que fosse ocorrer tão cedo.

O barulho da chuva o despertou de suas lembranças e isso o fez se lembrar que deixara a janela aberta.

Por sorte não chegou a molhar muito o chão.

Após ter secado o chão deitou-se na cama e ficou a encarar o teto.

Fazia 6 anos dês da morte de seus pais e 6 anos que ficava viajando, feito um andarilho, mas sempre voltando em datas especiais, como o aniversario de sua mãe, para ir visitar o tumulo de seus pais. E fazia 6 anos que nunca mais derramara uma lagrima sequer.

E – Devo ter chorado tudo que tinha no enterro deles... qualquer criança de 10anos choraria até não querer mais... por que ainda vivo?Já perdi meu braço, meus pais, e não encontro nada que me mantenha prezo a vida, se daqui a pouco eu me suicida não me surpreenderia.

Um trovão, um clarão para logo vir à escuridão.

E – Ótimo era só o que faltava faltar luz... quer sabe que se dane vou fica no escuro... escuro... – começou a se lembrar do sonho e de alguns outros que tivera todos tinham uma coisa em comum ficava no breu – sonhos que se ligam... sempre no escuro... as vezes podendo ver a silhueta das coisas...

Sem perceber adormecera.

Estava num lugar que pra onde quer que se olhe-se era preto, olhou pra si e via-se.

E – Onde estou?

? – Na sua mente - se assustou ao ver que a voz era a sua, mas ele não falara nada a não ser 'onde estou'.

E – Quem esta ai?- se virou pra trás e se viu, mas estava diferente parecia mais alto, seu braço esquerdo era normal – "não pode ser eu mesmo" quem é você?

Eº - Não ha 'você' aqui só a 'eu' – ele abriu os olhos e pode se ver uma camada branca.

E – Como assim só a 'eu'? Você não pode ser eu, nos não somos iguais.

Eº - Talvez em corpo, mas em alma somos iguais.

E – Isso é loucura não existe duas pessoas iguais!

Eº - Realmente não existe duas pessoas iguais tanto que não somos completamente iguais

E – Para de me enrola e fala logo quem é você de verdade.

Eº - Sou Edward Elric

E – Ta bem... supondo que você realmente seja eu...

Eº - e sou

E - Por que esta aparecendo agora?

Eº - Pois eu tenho que te impedir de cometer suicídio

E – E como faria isso? E eu não ia cometer "pelo menos ainda"

Eº - Eu sei o motivo de sua vida

E – Sabe é?

Eº - Sei.

E – E seria...?

Eº - Você tem que encontrar...

E – O que?

Eº - Parece que não posso te dizer

E – Por que?

Eº - Você tem que achar sozinho... apesar de eu querer muito me encontrar com ...

E – Com quem?

Eº - Já disse que não posso te dizer

E – Eu tenho que encontrar alguém?

Eº - Encontre e a vida vai ter sentido, sendo que só isso já te da um motivo pra viver não?

E – Acho que sim, procurar alguém... mas como vou saber quem é se nem sei quem estou procurando?

Eº - Hmmm... quem sabe isso ajude

E ele chegou mais perto e tocou em sua cabeça.

Caminhava perto de um rio. Apesar de não enxerga a cores via uma espécie de sombra. Havia um cão o acompanhando e este mesmo começou a latir voltado para a água.

Ao se virar para olhar o riu viu algo com cor tentando manter a cabeça acima da água sem grandes sucessos.

Tinha se abaixado perto da beirada para tentar pegá-la quando passasse por perto e para sorte maior ela quase alcançou a beirada e nesse momento a pegou.

Tirou-a de dentro do riu e viu melhor a silhueta de uma garota.

Ela tossiu um pouco de água e abriu os olhos, pode ver perfeitamente as duas orbes azuis para logo ver eles se fecharem novamente.

Ela desmaiara.

Acordou com o bendito despertador.

E – Que sonho esquisito... foi só um sonho?

Eº - "Não"

E – "Como posso ouvi-lo agora?"

Eº - "Digamos que estou agindo como sua consciência"

E –Você pode ouvir meus pensamentos?

Eº - "Claro"

E – Você ta falando dentro da minha mente?

Eº - "É a única forma de comunicação, na verdade é como se fosse um pensamento seu"

E – Mas como àquela hora?

Eº - "Um sonho ocorre na mente não?"

E – Ok você esta certo, mas por que não aparece?

Eº - "Pode se dizer que sou sua alma também"

E – Só fico mais e mais confuso.

Eº - "Pensei que você fosse mais inteligente"

E – De repente alguém parecido com você aparece num sonho dizendo pra você encontrar alguém, que não se sabe nada dela, e ainda diz que é você e que é a sua alma e sua consciência. Pelo o amor da minha santa mãe você quer que eu pense que pirei de vez.

Eº - "Não quero que pense isso e sei que é estranho, mas pelo que parece ainda não posso te contar nada"

E – E quando poderia?

Eº - "Talvez quando achar"

E – Se é assim você venceu eu vou agora mesmo pegar um trem pra qualquer lugar...

Eº - "Continue viajando como costumava fazer, mas agora pare em todas as cidades e preste mais atenção nas pessoas e não se esqueça do sonho"

E – O missão impossível...

Eº - "Nem tão impossível assim"

E – Cala a boca 'grilo falante' ¬.¬