Oiiii, tudo bom? (eu não perco essa mania! ~_~)
Sei que o normal e o mais fácil seria acabar um fic para começar outro, mais eu definitivamente não sou normal...Eu não esqueci das minhas outras histórias, não se preocupem de um jeito ou de outro eu arrumo tempo e continuo todas! Faço clones meus...Sei lá....Ai, Meu Deus clones meus O_O! Para que fazer isso com o mundo Daiana ? Tu não prestas mesmo! ~_~ (não dá bola é louca mesmo...)
Falando sério agora, eu tive essa idéia enquanto estava escutando a música "Amantes" do Araketu, não sei se esse fic vai ficar bom, mas vamos ver no que vai dar...
Publiquei este capítulo hoje por ser um dia muito especial para mim! O dia em que fico mais velha...Mas não precisavam saber disso, né? ^______^
Bom, os direitos de Inuyasha são de Rumiko Takahashi, eu não tenho direito a nada disso...fazer o quê? É realmente uma pena...
Amantes
Capítulo 1
Era um dia de tempo nublado. As nuvens estavam arroxeadas, como se fossem olhos prestes a chorar...
O jovem balançou a cabeça. Que tolice. E saiu da janela em direção a sala da sua empresa no trigésimo andar.. Dirigiu-se á mesa ampla que estava no centro da sala. Sentando -se imponente na cadeira, para finalmente começar a trabalhar. Ao menos tentar trabalhar, porque ânimo não tinha. Não sabia se era falta de tempo ou falta de vontade.Nisso, riu do próprio pensamento. Tempo? O que o tempo tinha a ver com sua falta de boa vontade? Pensou em como era surpreendente, o fato do ser humano ser desprezível quando tem vontade...Sempre arrumando desculpas para camuflar a sua falta de capacidade e não assumir a sua culpa.
Tomou coragem para começar. Afinal, um vice-presidente deve dar bom exemplo. Ele sabia disso, mas, o ânimo insistia em manter-se afastado dele. Então algo em cima de sua mesa chama a sua atenção: um livro, com as páginas amareladas pelo tempo, todo estragado.
"Provavelmente alguém o esqueceu no meio dessa papelada inútil, que sou obrigado a ler."
O volume estava sem capa, portanto não conseguiu identificar o autor. Ao folhá-lo, encontrou uma história sobre Narciso.
Ele conhecia esta famosa lenda sobre um belo rapaz que todos os dias ia contemplar sua própria beleza no lago. Tão fascinado era por si mesmo, que certo dia, tentando agarrar sua própria imagem, caiu dentro das águas e morreu afogado. Nesse lugar nasceu uma bela flor branca, que deram o nome de Narciso.
Todavia, o mais interessante pra ele e o que mais o surpreendeu é que história não acabava assim.
Contava a lenda, que após a morte do jovem, as Oréiades - deusas do bosque - vieram ao lago e viram que ele estava transformado em água salgada, como se fosse feito de lágrimas.
A lenda terminava com as Oréiades surpreendendo-se com o lago que não sabia da beleza de Narciso. O lago não chorava por ele, mas porque nunca mais se veria refletido em seus olhos.
Passando a mão por seus longos cabelos prateados que estavam soltos, piscou seus olhos dourados várias vezes refletindo.
" Que bela história"Deu mais uma rápida olhada pelo livro até que seus olhos pousaram em um objeto no canto direito de sua mesa : um porta retrato. Nele uma bela mulher de cabelos e olhos castanhos, de aparência serena e com uma felicidade imensa no rosto que iluminava sua face segurava um buquê de rosas brancas e trajava um divino vestido de noiva. Ao seu lado estava ele vestido com um terno preto não menos sorridente que ela, pelo simples fato de estar com ela.
- Minha querida Kikyou – murmurou.
Levou sua mão ao rosto da figura amada numa leve carícia, como se ela pudesse senti-lo...
- Inuyasha!
Um belo homem havia adentrado em sua sala sem que percebesse. Vestia terno azul marinho, camisa branca com uma gravata de igual azul escuro. Também possuía cabelos prateados e olhos dourados. Porém, este era mais alto, tinha um porte físico mais privilegiado e um semblante mais sério.
- Já assinou os papéis que lhe deram hoje de manhã? – perguntou-lhe.
- Não! Ainda não tive tempo. – mentiu.
- O que pretende dizendo isso? Que eu morra de rir? Tempo é que mais tens!-disse inexpressivo.
- Lá vem o papo de que sou irresponsável novamente...- fazendo uma careta.
- Não, dessa vez não. Não irei acabar com a minha beleza discutindo contigo. Todos sabem aqui nesta empresa que o vice-presidente não passa de um inútil! – disse calmamente.
- Repita isso Sesshoumaru! – já perdendo o controle e levantando da cadeira.
- Não sejas infantil, Inuyasha! Mas hoje vejo que veio trabalhar vestido adequadamente. Parabéns. – disse sarcasticamente.
Inuyasha, assim como Sesshoumaru, vestia terno, mas deste era negro, uma camisa branca e a gravata igualmente negra.
- Obrigado! – disse em tom de deboche.
- Procure um horário na sua agenda "cheia" e me entregues esses papéis ainda hoje. Daqui a alguns dias teremos uma reunião importante com a diretoria da nossa filial na China. – dizendo isso se aproximou da porta.
- Sim, senhor presidente! – novamente sarcástico.
- Senhor? Para que tanta formalidade entre irmãos? Vamos! Força, ânimo, coragem, faça o que lhe pedi! Depois minha secretária irá vir buscar. – e retirou-se.
- Pode deixar – murmurando.
- Então todos acham que sou um inútil... É bom saber disso... – disse "digerindo" as palavras do irmão.
- E isto não é nada mais que a verdade!
– O quê?Não agüento mais este entra e sai! Qualquer um entra hora quer! Assim é impossível trabalhar! – disse Inuyasha exaltado.
- Quem vê diz que é uma criatura trabalhadora...Coitadinho leva a empresa nas costas, como não cansa? – falou-lhe o amigo.
– O que quer, Miroku? – disse já sem a mínima paciência.
Miroku é um jovem de cabelos castanhos compridos sempre preso em um pequeno rabo, olhos de um azul escuro profundo, vestia uma calça social preta com uma camisa verde escura. É o melhor amigo de Inuyasha.
- Quanto ao entra e sai seria resolvido se tivesses uma secretária na frente da tua sala. Mas a última foi mandada embora por não ter o que fazer! – disse enquanto adentrava na sala do vice-presidente.
- Eu sei disso, mas realmente não gosto deste lugar! Não presto para este tipo de trabalho...
- Ainda bem que reconhece. – Disse o amigo sorrindo.
- O quê? – disse quase gritando- Vou provar que posso vir a ser imprescindível neste lugar! Coloque um aviso no jornal que precisamos de uma secretária.
- Tudo bem, vou mandar colocarem, todavia...desta vez a contratada irá trabalhar, não irá?
- Não vou nem lhe responder...- leva a mão no queixo fazendo ficar com pose de pensativo – Pelo menos...ela irá me avisar e impedir gente como tu de entrares!
É verdade...tens razão. Eu tenho pena desta criatura! Ela vai ficar com câimbra nos dedos de tanto te avisar! Afinal, todas as visitas são desagradáveis, menos a Kikyou...
- Não ouse pronunciar o nome da Kikyou – gritou.
- Ta bom, ta bom. Entretanto, deixaste-me curioso...como ficaste sabendo que os funcionários o consideram um imprestável?
- Sesshoumaru jogou na minha cara. – levantando o punho, tamanha era sua ira. - Não sei porque essa cisma de me comparar com ele....
- Quer que eu te diga o porquê?
- Tanto faz. Faça o que lhe der vontade. – disse Inuyasha baixando a cabeça com uma voz desolada
- Irei considerar esta atitude como um sim. – senta-se na cadeira em frente à mesa do amigo - Bom, comparações suas com Sesshoumaru são inevitáveis. Ele é o presidente e tu és o vice. São irmãos, com pouca diferença de idade e bem parecidos fisicamente. A diferença esta no gênio: enquanto ele é responsável, sério e se empenha para não só manter, mas ampliar o verdadeiro império que foi deixado pelo pai de vocês... ...Sem contar que é solteiro, e também um rival implacável com as mulheres. Todas aqui gostariam de ocupar o lugar de esposa dele. Agora tu...É tudo que ele não é! Irresponsável, infantil e não faz nada direito, sem falar que é casado.
- Nossa... Obrigado pela parte que me toca. Sempre que precisar de um estimulo, eu pedirei para ti.
- De nada, disponha. . Sou seu amigo e quando precisar de alguém para te colocar para cima pode deixar comigo! – sorrindo.
- Irei me lembrar disso...- e vira a cara para Miroku com o rodopio na cadeira - Não tem mais o que fazer da vida? Se era isso que veio fazer aqui, levante-se e tome o teu rumo!
- Como és agradável, Inuyasha...
- Comigo não adianta ser puxa saco Miroku! Tente com o Sesshoumaru. Ele aprecia esse tipo de coisa mais do que eu. O Jaken é um exemplo disso... – debochando.
- Tu és uma pessoa muito gentil. Não sei como tua mulher suporta passar tento tempo longe de seu marido.- e levantando-se – E o Jaken não conta! A dedicação é tamanha ao "sssenhor" dele que é de se desconfiar!Contudo, eu vim pegar um livro que a Sango esqueceu no meio dos papéis que deixou aqui de manhã, viste ele?
- Era da Sango? Mas porque ela veio me trazer os papéis se isso é função da Rin?
- Tu sabes que a Rin perde muito tempo com Sesshoumaru. Todos dizem que eles têm um caso! Esse seria o motivo de Sesshoumaru afastar qualquer mulher que tente se aproximar dele...
- Vocês não prestam mesmo! Sinceramente não me interessa o que o meu "querido" irmão faz quando esta trancado no escritório. Mas o que quer que seja, não deve ocupar tanto secretária dele assim para a telefonista vir me entregar papéis confidenciais!
- Não fale assim da Sango! Ela não é uma simples telefonista! – secamente.
- Parece que ela é a nova vítima do garanhão...Quando virá com a história que tem uma doença rara progressiva, porém ainda sem cura e pode morrer a qualquer momento, por isso precisa de descendentes para que possam continuar procurando a cura?
- Hahahaha, todas caem nesta história! Todavia, ainda é muito cedo, ela conhece a minha fama de galinha. Tenho que esperar um pouco e provar que são apenas boatos e sou um homem sério!
- Sinceramente, não sei como convence tantas mulheres a irem para cama contigo só com essa história!
- É mesmo, nem eu. Mas pelo menos sou criativo e não digo apenas "Eu te amo" e as engravido. – disse cheio de sarcasmo.
- Não sei como ainda não estás morto! Deve ser porque o veneno não fica na língua. Do contrário seria suicídio. – disse Inuyasha, usando também o cinismo.
- Eu também te amo, Inuyasha!
- Não mais do que eu! Com certeza!
- Sério agora, Inuyasha! O que vai fazer hoje? Vamos sair!
- Não posso. Tenho que ficar em casa com a Kikyou. No estado em que ela esta não pode ficar sozinha.
- Sua mulher esta grávida, não doente! E ainda esta no começo da gravidez, não esta para nascer! Vamos...Vai diz que sim! Por favor!
- Não!
- Obrigado. Isso é tão estimulante...Fiquei com mais vontade de ir...Bem, mais aí esta mais uma qualidade de Sesshoumaru: não tem filhos.! És o único atualmente que engravida uma mulher e se casa!
- Eu amo a minha mulher! E me casaria com ela de qualquer jeito!
E o homem de olhos azuis finalmente lembrou do motivo pelo qual foi na sala de Inuyasha: o livro. Miroku realmente gostava de provocá-lo, tanto que acabava esquecendo das coisas. O amigo sempre ficava nervoso e explodia rápido, porém era uma boa pessoa. E no fundo ele próprio admirava a devoção dele pela esposa. Que ele não soubesse disso, mas às vezes pensava como seria bom ter uma vida estável. Contudo, estes pensamentos logo saia da sua cabeça tinha vinte e cinco anos e iria curtir a vida.
– É este o livro? – disse o homem de cabelos presos apontando para mesa.
– É sim... – disse o vice-presidente, virando novamente a cadeira para ver se era realmente o que Miroku procurava.
– Não acredito! Andou o olhando?
– Sim, eu dei uma lida nele. Tem uma história interessante para a lenda de Narciso. Recomendo que olhe. Talvez, saia mais alguma coisa dessa cabeça além de pensamentos depravados!
– Com uma propaganda dessa, é claro que eu dou uma olhada! – pegando o livro- Vou indo tenho trabalho para fazer. Como diretor geral desta empresa tenho que trabalhar ao contrário de certas pessoas! E depois entrego o livro para a Sango.
– Já vai tarde!
– Eu também vou sentir a tua falta. – e retirou-se.
Eram cinco horas da tarde quando começou a analisar o conteúdo dos papéis para reunião. Leu-os com atenção e cuidado e nesse instante surpreendia-se como o mesmo ser humano desprezível pela sua falta de capacidade podia transformar-se quando tinha realmente vontade. Pegou o telefone e ligou para a mesa de Rin, pedindo que viesse buscar os documentos para Sesshoumaru.
Segundos mais tarde, uma moça vestindo uma saia preta até o joelho deixando a mostra parte de suas pernas cobertas por uma meia calça cor da pele com uma blusa de gola alta branca justa em seu corpo de mangas compridas boca de sino, um coque alto no cabelo e uma fraca maquiagem bate na porta.
– Com licença, senhor Inuyasha. – disse a bela moça batendo na porta antes de entrar na sala
– Claro, Rin. – entregando os papéis a ela- Estás aqui o que Sesshoumaru me pediu há algumas horas.
– Sim senhor.- deu uma breve olhada.- Obrigada e com licença.
– Toda. Pode ir.
"Uma secretária como a Rin não seria má idéia. Educada, prestativa... Irei pessoalmente cuidar da escolha da minha, quero alguém que me agrade."
Ás oito horas da noite ele deixa o prédio da empresa. E, como previu começou a chover.
- Maldita chuva!- praguejou.
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Durante o caminho para a sua casa Inuyasha foi pensando no que Miroku disse. Ele havia sido sim irresponsável, contudo não só por isso havia casado com Kikyou. Ele realmente a amava. Tinha certeza disso, e nada e nem ninguém iria abalar esse sentimento por ela.
Colocou seu carro na garagem e subiu para a sua cobertura no último andar. Estava com pressa de chegar em casa. Com as roupas todas molhadas, não via hora de tirá-las e ver a sua amada esposa.
O mais incrível é que quando estamos com pressa parece que tudo acontece de propósito para nos atrasar. Neste caso era o elevador...Não chegava. Entretanto, quando finalmente chegou, parecia que tinha mais andares para subir do que realmente o prédio possuía.
Finalmente chegou na porta do seu apartamento. Apertou a campainha.
- Boa noite, meu querido! Demorou hoje! – abrindo a porta.
Como ele ansiava ver aquela mulher novamente. Ela vestia um vestido vermelho de alça simples até dois palmos acima do joelho. Suas madeixas negras caiam soltas por cima de seu rosto. Pelo pouco tempo, a gravidez não era notada ainda. Inuyasha ficou um tempo ali parado na porta hipnotizado pela visão da esposa.
- Inuyasha! Estás todo molhado...Eu avisei para pegar um guarda-chuva quando saiu de casa! Vamos entre! E vá tomar banho. Vai pegar uma gripe se continuar com esta roupa.
- Sim, minha senhora. Este servo já vai.- a puxando para perto de si e sussurrando em seu ouvido.
- Bobo! Vá logo! Mas se apresse para eu poder servir a janta! – sorrindo para ele.
- Claro, minha senhora!- fazendo uma reverência para ela.
- Espera! Não me deste um beijo ainda...- segurando o seu braço.
- Pensei que não fosse pedir...- mal escondendo a satisfação com o que ela disse.
Inuyasha a puxou pela nuca para um beijo cheio de paixão. Suas mãos desceram até a cintura dela, e cada vez desciam mais...até sua saia. As mãos dele "brincavam" pelo corpo ainda bem definido da bela mulher. Até que pela falta de oxigênio se separaram.
- Há...Alguém...Além de nós dois aqui em casa? – recuperando o fôlego.
- Se estiveres se referindo as empregadas eu as dispensei mais cedo. Queria ficar sozinha com meu maridinho...- disse tirando a camisa dele.
- Entendo...Será que não gostaria de tomar banho comigo? – a ajudando a tirar a própria roupa.
- O quê?
- Por que a surpresa? Se não for contigo seria com quem? Com minha amante? - a agarrando pela cintura e sussurrando em seu ouvido.
- Não se atreva! Eu não te perdoaria! E vai estragar a minha roupa! Estás ensopado!
- Vamos... – seus lábios contornavam os traços da bela mulher.- Desculpe pela roupa! Depois eu compro outra.
Ele a segurou pelo braço e a puxou para o banheiro. Ali arrancou as roupas da mulher com uma facilidade imensa e ela terminou de despi-lo.
Ninguém jantou aquela noite...
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Fadigado pela noite maravilhosa que havia passado com a mulher, o toque do despertador além de acordá-lo o assusta também.
- Maldito...- bate no aparelho para que ele desligasse.
Sentou na cama e espreguiçou-se. Quando ia levantar foi agarrado pela cintura. Kikyou mordia suas costas e beijava seu pescoço.
- Já vai me deixar?- disse, fazendo manha.
- Eu tenho que ir trabalhar, sabes disso Kikyou...
- Infelizmente, eu sei.
Inuyasha se virou e a beijou com fervor. Sua mão já estava descendo....
- Eu tenho que ir...- praticamente pulando de cima da mulher. - Mais tarde continuamos de onde paramos!- e piscou o olho para ela.
- Pode deixar...Não irei deixar que se esqueça!- E beijo o rosto dele.
O jovem levantou da cama, foi para o banheiro tomar um banho e se vestir para mais um dia na empresa. Passou pela cama novamente, e Kikyou ainda estava deitada ali... Pensou em não ir trabalhar somente com a visão daquele corpo nu sobre a cama...Miroku estava realmente errado. Ele nunca se casara por obrigação. O que sentia pela aquela mulher não era fruto de uma convivência...Ele não podia definir.
"Esse dia vai ser longo!"
CONTINUA......
Quero agradecer as pessoas que me incentivaram para escrever este fic. Que não foram poucas....
Rae obrigada ter lido e ter me dado a tua opinião! Sabe que ela é sempre muito importante para mim! Obrigada pela gentileza de dizer que tinha ficado muito bom! ^_^
Minha querida irmãzinha, Diana! Obrigada, muito obrigada pelo que fizeste por mim neste fic. (Ela mudou quase todo o início do fic). Por isso, vamos dar parabéns a ela! Espero contar com a tua ajuda sempre!! Eu te adoro!
A Kagome-Chan, que ficava me agüentando no msn, e também me deu a sua opinião!
E a Chibi-Lua, muito obrigada pela sua opinião! E como eu te falei, não se preocupe! Não irá ser um fic de Inuyasha/Kikyou!
E se eu esqueci de mais alguém, desculpe! Minha memória não anda das melhores!
Beijos a todos!
E até o próximo capítulo!
DAÍ
* Como eu prometi, estas aqui as devidas modificações e revisões. Havia alguns erros, e os que os meus olhos pegaram e os consertei. Agradeço a paciência de vocês.
