Capítulo um: É Albus, Albus P.
Albus tinha chegado ao trem com as mãos suando e os pés fixos no chão, seus tios estavam bastante orgulhosos de Rose, apesar da ameaça que seu Tio Ron fez a ela.
— Por que ainda se preocupa com isso, Al? — perguntou Rose com um livro nas mãos, sempre igual a mãe. — Já falei milhares de vezes, o chapéu escolhe o lugar ideal para você, mesmo não querendo. Não uma tradição.
Rose tinha cabelos vermelhos e olhos azuis, não havia muito sinal de sardas pelas bochechas, mas era muitas se as pessoas se aproximassem. Albus é uma das únicas pessoas que Rose conversa, ela parece não fazer questão de ser popular nem ter uma conversa interessante com alguém que não seja seu primo ou irmão.
Albus pegou seu sapo de chocolate e nem se preocupou quando ele pulou a janela e se "matou". A figura novamente tinha a imagem de Severus Snape, o nome cujo seu pai quase nunca explicava o por que de ter lhe batizado seu nome em homenagem ao antigo "diretor" de Hogwarts.
Albus era aquele tipo de pessoa que chamavam de cópia exata de Harry Potter. Cabelos negros e olhos verdes esmeralda. Guardou a carta e pegou uma das suas maravilhosas revistas em quadrinhos trouxa, no qual o super homem salvava milhares de pessoas da ameaça de um homem qualquer.
Ele queria ser exatamente assim.
Rose avisou que já estavam chegando e Albus fora se trocar, enquanto Rose ficava esparramada no vidro da janela tentando uma visão privilegiada. E na volta, Rose apenas murmurou:
— Eu consigo ver o castelo...
— O que? Aonde? — indagou Albus se apertando na janela junto a ela. O castelo estava ali, brilhante e gigante.
Os dois saíram do trem disparando como raios, nem perceberam os acenos de Dominique Weasley em direção a eles. Andaram até o meio-gigante que chamavam os alunos novos e o abraçara de maneira acolhedora. Rúbeo Hagrid.
O velho lhes convidou novamente para o chá, e os dois entraram no barco, dividindo ele com duas pessoas: Dean Finningam e Seamus Thomas.
Quando a visão do castelo ficou brilhante acima deles, mal se lembravam de falar ou se movimentar. Sorriram como bestas e um coro de vozes ecoou pelo lago, em admiração.
— Não é incrível, Rose?
— Mais que isso, Al. Mais que isso.
N/A: Isso foi apenas um começo, espero que gostem.)
