Hallowed Be Thy Name - proibido plágio.
Disclaimer - Naruto não me pertence.
Comentários construtivos serão respondidos - não responderei os pouco críticos positiva ou negativamente.
Sasuke viu a foto da garota. Era loira e bem dotada. E algo a mais. Muito mais. Melhor que qualquer coisa que ela poderia imaginar na vida.
"Um belo par de seios? Como é o nome dela, Sasuke-sama?" Suigetsu perguntou, fechando a revista Playboy e parando atrás de Sasuke, olhando a foto. Os olhos de ambos brilharam, mas já fazia uma semana que Suigetsu não dormia com ninguém. Ele estava com muita fome.
"Acho que... Ino. É. Ino Yamanaka. Ela mora com uma colega de infância, mas eu não sei o nome dela." Sasuke nunca falou tanto naquele dia. Ele queria uma mulher para passar essa noite, mas infelizmente, foi a única de que teve informações. Os olhos azuis era o que mais chamava atenção.
"Nós vamos ao apartamento dela, daqui a duas horas." E sorriu. Doentiamente.
(…)
"Eu estou esperando algumas pessoas. Pode mandar entrar. Ino Yamanaka, isso."
(...)
Apenas porque haviam dois milhões no bolso daquela loira eles precisavam dela. Entraram facilmente. Quando o porteiro perguntou se era para o 1107, deu o melhor dos sorrisos que tinha e mentiu, embora não soubesse se era realmente o número do apartamento.
"Vamos entrar."
Entraram no elevador vazio e apertaram o número 11. Mais um doce estupro.
(…)
"Sakura?" Ino perguntou. Ela já tinha acordado e escovado os dentes, mas voltou para cama. As duas moravam juntas há três anos e sempre que o pai de Ino podia, manda uma boa quantia de dinheiro. O apartamento era branco. Essencialmente branco. Era de se estranhar, já que Ino gostava de cores e é extravagante.
"Mmmm..." ela gruniu, debaixo do edredom. Não conseguia dar mais um passo sequer. Quando se é convidada para uma festa, principalmente por pessoas que Ino considera "amigas", exagerar no álcool é perigoso. Não que ela tenha bebido mais que uma garrafa de champagne, mas era o bastante parra deixá-la tonta e incoerente. Ino era "mais forte" pra bebidas e quase não sentiu a ressaca. O ar-condicionado estava muito estranho - o do quarto de hóspedes - mas ela não se importava em passar mais alguns dias com ele mostrando problemas.
A campainha tocou. Duas vezes. Ela disse para Sakura acordar e foi até a porta.
"Ino... me traz um pouco de Advil, por favor?" A mulher deitada falou fracamente, mas Ino nem escutou. Bateram na porta. Duas vezes.
"Tô indo!" irritou-se e destrancou a porta rapidamente. Faltava meia hora para o homem chegar-
BAM.
BAM.
BAM.
BAM.
Ela caiu.
Sakura esticou os braços e perguntou a Ino o que tinha acontecido. Não recebeu resposta. Por um momento, ficou tentada a ver se ela tinha recebido alguém em casa, mas ainda estava de pijama. Se contentou eu ficar no frio do quarto e cobrir o pescoço fino com o pesado e quente edredom. Era, também, branco.
"Ino?" Desta vez, ficou chateada, porque a cabeça latejava um pouco. Nada demais, mas estava incomodando. Pensou que Ino estava ficando surda e quase gritou um palavrão para chamar a amiga, mas estava cansada demais.
"Aquela loira burra..." levantou e calçou as chinelas, tocando no chão frio. Esfregou a ponta dos dedos nos olhos e olhou para a porta.
Uma figura de cabelos escuros surgiu na porta, curioso com a pessoa no quarto. Ele esboçou um sorriso quando viu que era uma mulher. Quase da mesma idade de Ino. Antes estava pensando que ela seria um pequeno problema em relação aos negócios, mas não. Ela era até mesmo mais bonita que a loira, ele pensava.
Depois de observar a expressão assustada da garota, fechou a porta enquanto o colega estava com Ino. Será que vou ter que eliminá-la?
"O que você está fazendo no meu quarto?" ela gritou o mais alto que pôde, o medo estampado em sua face. Nunca o tinha visto na vida. Ele era tão... magnético.
"Você é a amiga de Ino?" ele perguntou, chegando mais próximo do corpo de Sakura. Era... deliciosa.
"Não interessa! Saia daqui agora! Onde está Ino?" ela berrou. Ele não estava ligando a mínima. Sasuke chegou mais próximo ao rosto dela. Percebeu que ela estendia uma mão para dar-lhe um tapa.
"É melhor você abaixar essa mão." Sasuke segurou o pulso, rápido. Ela sentiu a dor. Fina.
"Fique longe de mim!" ela tentou empurrar o corpo dele, mas era muito fraca. Não tinha condição alguma. Era só dinheiro. E sexo. Sasuke estava atrás disso. Já tinha Ino, mas ela era um bônus. Olhou para os seios pouco cobertos e Sakura os cobriu com o braço livre. Sentiu-se corada.
"Não esconda." ele apenas disse. Retirou bruscamente o braço e levantou as duas mãos dela ao ar. Prendeu-a e enfiou a língua dentro da boca dela enquanto, propositalmente, espremia o peito contra os seios dela, fazendo-a soltar alguns gritos contidos pela boca dele. Mordia levemente o lábio dela, mas se tornou um vício com o tempo. Não parava de misturar o doce gosto dele com o gosto do chiclete de menta. Ela tem uma boca gostosa.
Ele a amassava contra a parede fria. Ino estava sedada e o colega de Sasuke vasculha a casa em busca de algo comerciável. Dentro do quarto branco, Sasuke investiu o corpo contra ela, novamente, de forma que o seu pau se chocasse contra alguma parte do corpo dela. Sakura tentou tirar as mãos presas dos dedos de Sasuke, mas se queixou ainda mais de dor. A mulher tentou gritar, esperniar e acertar o joelho nas jóias reais dele, mas estava sem poder se movimentar.
"Vamos nos divertir um pouco." ele suspirou no ouvido de Sakura, depois de morder os lábios dela.
Ela gritou ainda mais. Não, não, não, não...
Como um objeto, Sasuke jogou-a com força na grande cama de luxo, levantando ao ar, o edredom. Doía. Ela se sentiu sem chão. Era isso? Nada poderia ajudá-la? Sakura ouviu muito falar sobre homens e assim, mas nunca imaginou que isso pudesse estar acontecendo com ela. Tentou fugir, mais uma vez, porém Sasuke usou a força da sua mão para agarrá-la de volta ao local onde estava antes. Seu rosto estava vermelho de raiva e vergonha. Os cabelos emaranhados sobre a cama e as mãos tentando erguer o corpo. A respiração dela era complicada. A visão bem difícil e a tontura da festa passada piorou as coisas.
Ino nem sequer dizia nada. Ela já tinha sido vítima do colega do homem de cabelos escuros. Os lábios de Sakura estavam sangrando. Ela sentiu o ardor quando pousou a língua sobre o ferimento e sentiu o gosto metálico do sangue. Virou o rosto para ele, querendo observá-lo melhor. Sasuke estava parado, tentando "entender" o que acabara de acontecer ali. Ela é linda. Linda. Não linda como as outras com quem ele tinha dormido, mas ela é diferente de todas. Linda como um...
"Monstro! Você é um monstro!" ela xingou mais alguns insultos, porém ele não levou nenhum em consideração. Estava cego pela mulher linda que ele estava machucando. Ele gostava de vê-la com dor, em seu subconciente. Deixava-o mais poderoso, forte.
Ele apertou os olhos, sentindo o cheiro doce do local. Era um cheiro que combinava com ela.
Era uma missão. Apesar de que Sasuke não estivesse ligando para isso, sabia que machucar aquele rosto belo seria desperdício. Ele não veio aqui para se deitar com ela. Entrou porque encontrou um aperitivo mais saboroso que a Yamanaka. Um que o prendeu na porta por mais que dez segundos - o que era extremamente difícil - e o fez sentir o desespero ao se afastar da boca dela.
Ela não conseguia sentir mais medo. Estava tudo acontecendo rápido demais. Como ele havia entrado sem que Ino estranhasse? Era amigo dela? Ino.
Sakura esperou que ele a batesse, que ele gritasse de volta, mas ele simplesmente estava tirando a blusa preta. Só conseguia olhar para a face delicada da mulher. Ela sentiu o rosto queimar em resposta, mas o ódio subiu a cabeça. Sem parar, bateu no peito de Sasuke, aumentando o espaço entre os dois que foi diminuído enquanto ele subia na cama. Ele não se importou, porque Sakura estava debilitada muito antes de Sasuke chegar. O rapaz até estranhou isso, mas resolveu prestar mais atenção nos seios dela.
"Tire a minha calça." Sasuke foi longe demais com os pensamentos e expôs o que estava planejando. Ela segurou as lágrimas furiosas, mas quase não conseguiu se conter. Ele não quer dinheiro?
"Eu tenho dinheiro. Naquele cofre. Eu tenho a combinação em minha bolsa." ela, em uma ação desesperada, tentou fazer negócios improvisadamente com ele. Merda, ele está... excitado?
"Obrigada. Talvez eu use pra caridade. Eu posso comprar uma nova calcinha pra você. Não, vejamos... que tal uma nova cama?" Ela quase desabou. Que sorriso diabólico... Isso é erótico. Devia ser. Será que Sakura não iria poder comprar algo para ele? Ou chantageá-lo? Ela poderia morrer!
"Tire a minha calça." ele pediu. Por mais que tentasse dizer a si mesmo, ele não poderia negar que pediu ao invés de ordenar.
"N-não..." ela sentia as lágrimas correrem pelo rosto. Preciso encontrar Ino!, Sakura pensou. A única forma seria entregar a coisa mais importante pessoalmente para ele. Iria machucar mais que ela sentia estar? Sasuke subiu sobre o corpo dela, com um olhar profundamente irritado, tentando esconder esse sentimento com compreenção. Como se lutasse internamente por entendê-la do que obrigá-la.
"Você é virgem?" Sasuke tocou na ferida aberta. Ela se escondeu do olhar dele, evitando contado visual. Sentia o rancor tomar conta do coração enquanto estava tonta e perdida nas decisões dele. "Eu não vou machucar você. Prometo, coração."
Ela estava tão próxima dele que podia sentir a respiração dele na nuca dela, estremecendo a espinha. Sasuke roçou o nariz no pescoço de Sakura, com a paciência quase escassa. Não podia deixá-la tomar conta de uma situação tão nova.
"E-então, me deixe i-ir embora..." Sakura tentou dizer. Tinha apreensão no tom de voz fino.
"Vamos, você vai gostar" Sasuke puxou a camisa de Sakura para cima enquanto ela chorava compulsivamente. " Tem sorte de não ter sido encontrada por um amigo meu. Você estaria morta, agora. Relaxe."
Então... há mais alguém aqui?
E Sakura ficou calada. Nem mais uma palavra de protesto saia de sua boca. Fraca demais, só conseguia assistir Sasuke levando as duas mãos finas até o zíper de sua calça, deixando a garota fazer o resto. Uma vez ou outra ela tocava no membro ereto sem querer. Quem era ele?
"Isso..."
Sasuke tirou a calça do corpo, focado no short simples de dormir que ela usava. Ele olhou para a calcinha de algodão com malícia e fome. Sasuke tentou lembrar da sensação estranha que Sakura sentia em ser tocada. Disse para si mesmo que, quando tudo isso terminasse, voltaria a fodê-la mais vezes, com mais força. Agora, ele conseguia enxergar por dentro da dor que ela deixava o corpo desenvolver.
"Calma..." ele instruía o corpo quase morto na sua frente. Ela está indefesa, isso a deixava mais linda ainda. Sakura tentava fracamente dizer que "não, pare", mas estava sem forças o suficiente. Só de cueca, Sasuke procurou um mamilo e abocanhou com apetência jamais vista. Estava completamente por cima dela, que puxava ar com muita dificuldade. Sua língua movimentava-se em um formato circular imaginário. Apoiava suas mãos ossudas nos braços dela, agarrando bruscamente. Mordeu o seio esquerdo e pôde escutar um grito abafado, seguido de choro. Ela estava sem reação. Tentou várias vezes o empurrar para longe de seu corpo, como fazia agora, mas não tinha força o suficiente. Quanto mais perto do prazer ela chegava, mais preocupação invadia sua mente. Merda! E-eu não posso... Eu me guardei pra alguém na minha vida. Para alguém que eu amasse, mas não... eu não posso deixar ele tirar isso de mim!
"Pare. Só sinta" ele instruiu, como se Sakura fosse aluna dele. Ele nem ligava quanto aos momentos de fúria dela, porque sabia que Sakura não possuia capacidade para se libertar do corpo dele. Quando acabou de mordiscar e lamber, nos dois mamilos, pôs seu polegar em cada um deles, circulando cruelmente. Ela sentia o corpo se contorcer. Uma ardência por baixo da calcinha fazia-a fechar as pernas, mas Sasuke estava entre elas. Fechou os olhos e sentiu as mãos hábeis trabalharem sobre a parte intima do corpo dela.
Eu estou... gostando? Ah, por que isso é... Não, não! Me solte!
Sasuke sorriu mais largamente quando viu que, inconsientemente ela segurou os braços dele, incentivando-o a não parar. Sakura se deu conta disso tempo depois, quando ele já havia parado. Abriu os olhos aterrorizada com as habilidades dele. Eu preciso sair daqui. De alguma forma eu tenho que conseguir!
"Você gostou? Agora vamos tirar a calcinha; está me incomodando."
Puxou o corpo dela mais para si, agarrou as laterais da peça de roupa e puxou em uma velocidade que Sakura poderia impedi-lo de fazer, se não estivesse envergonhada. Tentou recuperar, das mãos dele, a única coisa que cobria o seu corpo. Não conseguiu. Ele jogou no chão a peça de algodão e subiu inteiramente sobre ela, encarando a face fina e assustada. Enquanto ele saboreava do olhar verde, suas mãos foram diretamente ao vale entre as pernas sedosas. Encontrou o ponto doce do corpo feminino e tratou de preenchê-la com dois dedos famintos. Ela prendeu a respiração por inteiro.
"A sensação será quase essa, quando eu comer você. Só que mais intenso." ela ponderou as palavras fortes e sujas em sua mente, mas o prazer estava misturando tudo no seu cérebro e não deixou momento para que ela dissesse algo contra isso. Se for mais intenso... ele vai me partir em duas...!
Para abafar um grito desesperado, Sasuke beijou os lábios cortados e logo se desprendeu da boca de Sakura quando escutou um gemido de dor. Se contentou em beijar a bochecha e o queixo, limpando lagrimas recém-derramadas.
"Shh... shh... vai ficar tudo bem, shhh..." ele dizia contra o ouvido dela. Ela estava querendo matá-lo, a todo custo. Não importava o quanto se contorcesse, parecia não funcionar. Isso a deixou frustrada, mas não a impediu de continuar lutando. Ela perderia sua virgindade para um homem que nem conhecesse? Isso parecia embolar o estomago da garota enquanto tentava não gemer sob o olhar dele. Sasuke estava, definitivamente, se divertindo com isso. Estava acalmando uma garota enquanto a excitava com os dedos longos e frios. Quanto mais sentia os gemidos dela afundarem sobre o seus ouvidos, mais pulsava sua ereção, que estava roçando contra o fino tecido da cueca vermelha. Era um vermelho-sangue fascinante.
"Me deixe ir embora... Eu prometo que darei quanto dinheiro você quiser! M-me d-deixe sair..." ela ofegava, assustada. Ela não podia se entregar para ele. Não podia.
Eu não posso. Não! É uma das coisas mais importantes pra mim... POR FAVOR, ACEITE!
Ele parecia não entender porque Sakura estava tão desesperada. Aquilo é tão bom e... Ah, ela é virgem.
"Quer parar de oferecer dinheiro? Eu tenho mais do que você pensa." A raiva parecia saltar dos olhos dele.
Tudo que eu quero é uma boa transa. E você é um delicioso aperitivo.
E ele não parou. Continuou penetrando, com os dois dedos, sem parar, sem ligar para os protestos fracos da mulher de cabelos rosa que jazia na cama. Uma vez ou outra, inalava o cheiro que parecia só vir dela. Nunca sentiu algo assim. A pele dela era como um algodão, algo tão frágil que ele parecia se sentir privilegiado por tocá-la. Os olhos verdes eram uma droga viciante. Sasuke estava sem ter como explicar. Ele queria. Muito. Não podia se conter.
Tirou os dedos ensopados pelo líquido feminino e tirou a cueca, liberando o membro latejante. Sakura abriu os olhos para tentar ver o que ele estava fazendo, mas quando viu o corpo dele nu, fechou os olhos e tentou fechar suas pernas. Ele não deixava. Estava com os joelhos entre as pernas dela. Tirou o corpo dela dali e subiu para que ficasse mais confortável. Puxou as coxas cremosas para cima e olhou para o rosto vermelho de vergonha. Sakura tentou. Ela já estava em seu limite. Mas não conseguia permitir nem aceitar que um homem tirasse a sua inocência tão cedo. Ela só tinha dezenove anos. Sakura acreditava ser muito cedo. Ela era uma criança.
"Agarre meus ombros e permaneça de olhos fechados. Você não precisa ver isso." Sasuke declarou, segurando seu pênis na abertura apertada e molhada. Assim que notou as finas lágrimas escorrerem novamente pelo fino rosto, entrou nela. E viu sangue. Queimava.
Ela gritou até o cansaço. Mesmo que ela estivesse chorando de dor, ele não perguntou se ela queria continuar. Apenas seguiu em frente, dando prazer apenas a si mesmo. Sentiu o interior apertar deliciosamente o se pau duro. Não podia conter um gemido ou outro.
Mas ela está sofrendo.
Ela não quer isso.
Está doendo pra ela.
Ela parece estar triste.
Ele tentou. Tentou tirar as vozes da cabeça. Precisava de algo que o impedisse de parar. Sakura não relaxava e tornava tudo difícil. Sasuke precisava daquilo.
Ele estava desesperado.
