Disclaimer: Naruto, como seus personagens infelizmente não me pertencem! São uma grande obra de arte genial do Tio Kishimoto! Apenas o universo e enredo criado aqui é de minha autoria! Passa-se em Universo Alternativo, tempo atual.
Essa fanfic também será postada nos sites do Social Spirit, Wattpad e Nyah, através do login NaniSenpai e suas variáveis.
N/A: ~*Yo, Minna!
Segue o primeiro capítulo da concretização de um Projeto, ao meu ver, grandioso, por simplesmente desafiar todas as minhas barreiras criativas. Os temas abordados são extremamente fortes e perturbadores e admito que precisei ler e reler inúmeras vezes para fazer jus à todas as expectativas.
Pela primeira vez não tenho muito a dizer, só tenho a esperar, que a aceitação seja boa.
Segue alguns recados:
Obs¹: Essa história é inteiramente fictícia e não é nenhum tipo de incentivo para atos similares.
Obs²: Matar é crime e fazer justiça com as próprias mãos mais ainda. Se passar por uma situação semelhante, procure ajuda com os devidos órgãos públicos, eles podem te ajudar a dar um fim legal para o acusado.
Obs³: Plágio é crime. Não o cometam, por favor.
Quero agradecer, a ~HanaUchiha15, minha linda, master, foda betinha! Sínder-chan! Obrigada por realizar esse perfeito trabalho sobre minhas palavras!
É isso. Boa leitura!*~
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Capítulo 1 - Primeiro Ato - Teste oficial de limites
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Depois de 3 anos estou em frente a pessoa que nesse tempo conseguiu despertar em mim nojo e repulsa equivalente ao que demorei 10 anos para sentir dele. Tenho que admitir que é um feito e tanto. Ou não. Deve ser apenas minha mente psicopata assassina já entrando em ação. Independente disso o que estou fazendo aqui, além de uma realização pessoal peculiar, é um teste para algo maior ou melhor alguém, ele. Para encontrá-lo e fazer tudo que estou planejando tenho que saber se estou pronta psicologicamente. Preparei-me sim, mas sempre há aquela insegurança de que algo vai dar errado e não posso permitir que seja minha covardia que cause isso. Me imagino como uma atriz, a vida como um palco e minha vingança como um roteiro de cinema, sendo este momento, um espetacular primeiro ato de três.
Levanto-me e com meu pé esquerdo piso em sua cabeça esfolada pelo martelo em minha mão que está coberto por seu sangue viscoso que pinga num intervalo irritante no chão estremecendo meus ouvidos sensíveis e aguçados. Disse tantas vezes para mim mesma que acertaria sua cabeça com um machado ou um martelo até eu cansar que precisava fazê-lo. Não hesitei em nenhum momento. Quando sua pele abria diante dos golpes, sangue cobria o ferro e voava conforme eu me preparava para mais um golpe continuamente. A reação natural diante de uma cena dessas seria fechar os olhos, mas não os fechei. Eu queria ver, precisava. Foi isso que desejei incessantemente por três anos. Depois de quantas marteladas seu rosto e sua cabeça ficaram deformadas? Não sei. Estava me divertindo tanto com sua expressão desesperada e dolorosa que esqueci completamente de contar. Droga. Acho que vou dar um tempo e em outro dia, após sua recuperação, recomeçar o que comecei para contar desta vez.
— Ei… — me abaixo, apenas para prender um punhado dos seus curtos fios negros azulados em minha mão incansável e erguer sua cabeça a ponto de conseguir ver seu rosto — Acorde. — ordeno, balançando sua cabeça como se fosse a cabeça de um boneco — A brincadeira mal começou e você já desmaiou? Não me desaponte, Kisame. — ralho, vendo traços se formarem em seu rosto mostrando que de fato está se esforçando para despertar. Logo os traços se aprofundam e sua expressão é de pura dor, me divertindo ainda mais — Está gemendo, meu caro? — aproximo meu ouvido de sua boca — Ora… e não é que está gemendo?! — meu celular toca e o solto, fazendo com que seu rosto bata com tudo no chão. Me levanto rindo disso e tiro o celular do bolso — Haruno. — digo após atender.
— Tenho uma encomenda para você. A filha de um turista ricaço americano foi estuprada ontem numa boate e o cara quer a cabeça dele. Já levantei os dados e as coordenadas, em 72 minutos você o encontrará em uma boate perto de onde está.
Suspiro. Adoro pegar trampos assim, mas não troco o que estou fazendo por nada — Foi mal, Shino. Passo essa.
— Por quê?
— Estou ocu-… — sinto algo se mexer entre meus pés e olho para baixo — O que pensa que está fazendo? — pergunto para o cretino que está tentando se rastejar para longe.
— O que está fazendo?
— Só um instante. — tiro o celular da orelha e me concentro no verme a minha frente. Piso em suas costas o obrigando a cair no chão — Não vê que estou no telefone? Pare de se arrastar por aí como se fosse fugir. Não seja ridículo, Kisame. — o vejo se debater com os braços, em alguma reação involuntária — Você já está me irritando. — afirmo, o olhando com tanto desprezo quanto tenho conhecimento. De repente sinto uma pontada de irritação acima do comum e num momento insano tiro minha arma semiautomática com silenciador do coldre traseiro preso em meu cinto e atiro em seus dois braços, longe das artérias principais. Ele grita, no entanto ao menos para de se movimentar — Quieto. Não me atrapalhe mais ou juro que não vamos brincar antes de eu te mandar para o inferno. — coloco o celular no ouvido novamente — Shino, como eu disse estou ocupada. Passa para outro.
— Conseguiu pegar o Kisame?
— Pois é e não foi graças a você. Agora pode me deixar em paz? — o ouço bufar e percebo que hesita ao dizer o que está pensando.
Aburame Shino pode ser o que for, mas estranhamente se preocupa com meu bem-estar. Trabalha comigo desde que entrei nesse ramo me tornando assassina de aluguel. Faz o que? Uns 7 anos? Ah sim, 7 anos. Levei 3 anos para reagir ao primeiro trauma que sofri. Não diria que temos uma amizade, pois só tratamos de "trabalho", mas quando soube que Kisame me torturou e violentou sem piedade pela primeira vez há 3 anos, ele passou a de certa forma se preocupar comigo. Não aceitou minha decisão de fazer com este verme o que estou fazendo hoje, para Shino eu deveria apenas matar Kisame de forma rápida e definitiva, sem correr o risco desse desgraçado sobreviver e voltar para me infernizar, mas vou te falar, não importa se você sofreu um ou cinquenta estupros, as sensações, emoções e tudo de ruim que vem junto vem como se fosse a primeira vez. Me mantive em silêncio e submissa por longos três anos aturando tudo, inclusive obedecendo inúmeras ordens de trabalhos sujos, porque Kisame era minha conexão com ele. Só agora que consegui descobrir como, quando e onde encontrá-lo decidi fazer um agrado aos meus instintos mais assassinos e retribuir tudo que vivi nesses 3 anos.
— Tenha cuidado. — o ouço dizer do outro lado da linha.
— Hn. — desligo e enfio o celular no bolso traseiro. Agora, onde foi que parei? Olho para o ser patético abaixo de mim e bufo. Desmaiou de novo? — Você é um fracote de merda mesmo, hein?! — o chuto e pelo colarinho de sua caríssima camisa social branca, manchada num vermelho bordô do sangue, o arrasto pelo galpão abandonado que antigamente era usado como sede de uma empresa restauradora de carros com destino ao seu centro. Estou incrivelmente bem-humorada hoje. Cantarolo a música Stronger que surpreendentemente reflete este momento — Ouviu isso, seu bastardo?! — olho para seu rosto deformado — "Now that don't kill me, can only make me stronger...". — o ouço gemer ou tentar dizer algo, não sei, mas me abaixo e o levanto deixando meu ouvido próximo à sua boca — O que? Não entendi. — finjo que estou o ouvindo dizer algo, provando a mim mesma que minha sanidade é questionável — Ah sim… traduzo para você. Significa "Agora aquilo que não me mata, apenas me torna mais forte". Entendeu? Parece ser nossa música. — o jogo com força exagerada no chão, o fazendo bater a cabeça novamente. Uma poça de sangue se forma em volta da sua cabeça e me pergunto se serei obrigada a fazer algum curativo para que esse imbecil não morra de hemorragia. Afinal, quero que ele morra por minhas vingativas mãos exatamente como planejei por todos esses anos.
O deixo largado no chão e arrasto uma cadeira de metal até o corpo desmaiado, assim poupo esforço. Ainda cantarolando, o coloco sentado na cadeira. Atravesso novamente o galpão tendo como destino a entrada, pois deixei minha mochila lá com alguns brinquedos que trouxe para me manter entretida com meu alvo. A coloco em minhas costas, por uma alça apenas e volto. Bufo. O que diabos ele está fazendo? Cesso meus passos e jogo todo o peso sobre minha perna esquerda. O observo com diversão se rastejando pelo chão como uma lesma. Apoia a cabeça no chão, se fecha, tipo em conchinha só que para cima e se estica, avançando um pouco a frente. Volta a estaca zero e repete isso até eu me cansar e interferir.
— Será que vou ter que atirar em suas coxas para te imobilizar por completo? — me aproximo e o jogo na cadeira novamente — Pelo menos você está acordado, não precisarei buscar água pra jogar em você. — coloco a mochila no chão e tiro cordas de lá — Preciso treinar minha pontaria, aí pensei, por que não treinar com você? — termino o nó-cego, depois de mantê-lo bem preso e bato em seus ombros — Será legal, não é? Você vai prestar para alguma coisa no final das contas. — percebo que está pressionando os lábios um contra o outro e volto a encará-lo — Quer dizer algo? — aproximo meu ouvido de sua boca mais uma vez — Diga. — o ouço bufar e me afasto. Aquela pontada de irritação vem com tudo e meu instável bom humor dá lugar à insanidade mais uma maldita vez. Seguro sua boca com força e me aproximo, o encarando firmemente, há dois dedos de distância do seu rosto. — Por que está bufando? Está entediado, por acaso? — passo uma gentileza e preocupação cínica em meu tom de voz até substituí-lo por puro ódio — Se bufar mais uma vez vou providenciar a pior morte da história da humanidade para você. Fui clara? — o vejo assentir, mas não é só o que quero. Quero que diga, como ele me obrigou a dizer inúmeras vezes — Não ouvi, Kisame. Fui clara? — me afasto e o olho nos olhos inchados externamente. Meus lábios esboçam um leve sorriso de canto, o vendo me encarar como se quisesse me matar.
— Sim.
— Ótimo. Agora estamos nos entendendo. Onde paramos? — olho para a mochila — Ah sim, treino de pontaria!
Praticamente saltitando, sigo até minha mochila e tiro meu estojo de facas importadas.
— Sabe… eu chamei algumas pessoas pra brincar com a gente, acho que logo chegam. — o olho, me afastando de costas até atingir uma boa distância. Me abaixo e abro o estojo, expondo 36 lindas e afiadas facas de modelos diferentes. Pego 5 delas e levanto — Se eu fosse você não me mexeria. Já aviso que se eu errar a culpa vai ser sua e você sabe o quanto odeio errar.
Sorrio, mas não um sorriso comum. Não. Tenho certeza de que é um sorriso sádico, vingativo, porque esperei um longo período para realizar este desejo. Miro, segurando pela ponta da lâmina à frente e lanço. Acerto seu ombro direito e logo minha felicidade doentia começa.
Kisame tenta sufocar a dor, mas não consegue. Um urro escapa por seus dentes cravados.
Naturalmente sorrio. Me aproximo para ver o tamanho do estrago que fiz enquanto ele pragueja até minha quinta geração. Continuo cantarolando a música de onde parei, o ignorando completamente. Me abaixo um pouco para ver o local que acertei. A faca atravessou o tecido da sua camisa e afundou uns três dedos em sua pele. Bom. Foi muito bom.
Me levanto, ainda ignorando seus gritos hostis e cantarolando volto ao meu posto. Que tal colocar um pouco mais de força ao lançar a próxima faca? Quero ver até onde ele aguenta. Chegando ao meu lugar me viro, posiciono a próxima faca em minha mão esquerda e miro. Ombro esquerdo, exatamente no ponto de rotação.
Kisame tenta mais uma vez abafar seus gritos desesperados de dor. Por que não se entrega de uma vez, não é? Vamos ver até quando vai estragar meu prazer. Repito todo o processo e lanço mais uma vez. Em sua perna direita, entre o pé e o joelho. E mais uma vez. Perna esquerda, no mesmo lugar. E novamente, dessa vez em sua bacia, próxima a virilha, do lado direito. Finalmente consigo seu grito explícito carregado de dor.
— PARA! — sem nenhuma faca mais em mãos, me abaixo para pegar mais no estojo. Ignoro seu pedido e ele parece se irritar — Você me ouviu, vadia?!
Me levanto com mais cinco facas na mão e arqueio a sobrancelha direita ao encará-lo — Vai tentar me parar me xingando? Isso é sério? — solto um riso curto, porém expressivamente alucinado — Você ainda não aprendeu e por isso vai sofrer mais… — lanço a faca, próxima à primeira que atirei em seu ombro direito — E mais… — lanço outra, próxima a segunda que atirei em seu ombro esquerdo — E mais…
E a cada "mais" que eu dizia, lançava outra faca próxima aos pontos que tinha lançado anteriormente. Sem pausa, sem dó, sem piedade, porque é isso que um escroto que nem ele merece. Repeti todo o processo finalizando por lançar nele as 36 facas do estojo, espalhando-as pelo seu corpo. Na metade do processo ele havia desmaiado. O esperei despertar para continuar, como ele fez comigo há um ano e três meses, afinal não há graça em torturar uma pessoa desacordada.
— Como se sente? — pergunto, enquanto me sento no chão. Apoio os cotovelos no joelho, deixando minhas mãos entrelaçadas. Ele não responde. Me olha como se quisesse me matar, mas não responde e isso me deixa levemente mal humorada. Suspiro, procurando alguma paciência perdida em meu interior — Se ficar em silêncio serei obrigada a fazê-lo falar. Odeio falar sozinha.
— Como acha que me sinto? — cospe cada palavra como se a essa altura do campeonato fosse me atingir.
— Não sei… por isso estou perguntando. Estou curiosa para saber como está lidando com a dormência no seu corpo por perda excessiva de sangue, ou com a dor aguda em cada área atingida, ou com o fato de você não passar de um verme que vai ser cada vez mais humilhado. Sei lá… — dou de ombros, indiferente — …curiosidade de quem já passou por isso.
— O que você quer?
— Você nem desconfia?
— Se acha que vou pedir perdão ou coisa do gênero está perdendo seu tempo.
Começo a rir. Muito. Inacreditável que ele ache isso. Meu riso se transforma em uma gargalhada descontrolada e quando percebo estou deitada de barriga pra cima quase morrendo de tanto rir — Você é um escroto mesmo… — afago minha barriga, tentando cessar esse descontrole — Quem disse que algo como isso me importa? — me levanto e com uma mudança repentina em meu humor me aproximo, o encarando com toda a repulsa que sinto — E sabe por que não me importa? Porque enquanto você me violentava não parecia arrependido. Porque enquanto me batia para me fazer submissa a você não parecia arrependido. Porque enquanto me torturava NÃO PARECIA ARREPENDIDO! — lhe dou um soco, o fazendo cair com a cadeira para trás. Respiro fundo para recuperar meu autocontrole que por instantes tinha ido para o espaço. A única coisa que ainda não consegui domar durante o processo de inversão de valores para me transformar em uma impecável psicopata foi essa explosão de lembranças, que insiste em aparecer às vezes. Ajeito meus curtos fios róseos, os tirando do meu rosto suado. Rapidamente os prendo em um rabo de cavalo ao alto — Sabe… — recupero meu tom indiferente — …se continuar falando besteira desse jeito vai estragar toda a festa que planejei. — levanto a cadeira o levando junto já que está amarrado a ela. Ouço o bater da porta ecoando pelo galpão e sorrio maliciosamente para Kisame, que se mantém em sua postura arrogante e superior. Bastardo. Quero ver até quando vai se manter nessa postura depois do que vai acontecer — Nossos convidados chegaram. — acaricio seu rosto — Se comporte e aproveite, meu amor.
Me divirto vendo seus olhos se arregalarem. Ele entendeu o que vem a seguir. Sempre que pretendia me estuprar esse filho da puta fazia isso, acariciava meu rosto e dizia "Se comporte e aproveite, meu amor.". Aquilo revirava minhas entranhas, me virava do avesso, me fazia sentir repulsa, nojo, o inferno em meu corpo. Nas primeiras vezes eu chorava, gritava, resistia e aquilo parecia só despertar excitação nele. Com o tempo aprendi que quanto menos eu resistia, mais rápido aquela tortura terminava. Transportava minha mente para meu precioso "dia mais feliz da minha vida", meu ponto de equilíbrio e minha salvação e me desligava dos alertas que meu corpo me davam de que não aguentava mais. Como uma perfeita estátua ficava abaixo dele enquanto ele tinha seu hediondo e cruel orgasmo às custas da morte de mais uma parte inocente minha, que ainda tentava se manter viva. Ele levantava, fechava o zíper da sua calça impecavelmente costurada à sua medida e ia embora.
Minhas lembranças sempre foram muito nítidas e vívidas, como se ainda acontecessem diante dos meus olhos. Mesmo sozinha, no chão, ou qualquer que fosse o local que me deixava jogada depois de me usar, ainda sentia seus repugnantes toques sobre meu corpo. Mesmo transportando minha mente para longe dali, ainda ouvia seus gemidos e suas palavras irreconhecíveis por seu estado de frenesi. Mesmo estando parada, ainda sentia o peso do seu corpo sobre o meu, me movimentando conforme o ritmo que seu corpo necessitava para chegar no auge do seu orgasmo egoísta. Meu corpo se recusava a se levantar. Tremia de medo, de frio. Um frio dilacerante causado pela ausência da alma, porque eu me sentia, literalmente, uma marionete, sem alma, sem valor, sem história ou importância. Ficava horas ali, sem me mover nem um centímetro. Parecia que ainda estava ligada às cordas que Kisame usava para me manipular.
Aos poucos, minha alma voltava a mim. Me levantava e ia para casa no silêncio do meu desespero e da minha dor. Ao chegar ia direto para o banheiro. Não importava quantas vezes eu me esfregava com a bucha carregada de sabão, vestígios do que tinha acontecido não saíam, se recusavam, pareciam estar grudados em mim, como um sangue suga, um parasita, me consumindo cada vez mais. Sempre. Sempre foi assim.
— Esse será o nosso brinquedo? — um homem alto e forte diz ao pé do meu ouvido, me enlaçando pela cintura.
— Sai. — meu tom de voz corta qualquer intenção que este tinha comigo — Se divirta com ele. — me viro, olhando mais quatro caras do mesmo porte que este se aproximarem — Ouviram? Se divirtam. Comam. Façam dele o que vocês quiserem, ele é todo de vocês. Só não esqueçam de que ainda o quero vivo para quando voltar.
Dou às costas, ouvindo Kisame gritar inúmeros palavrões e ameaças.
— Essas facas vão nos atrapalhar. Podemos tirar?
Me viro e coloco uma das mãos na cintura — Tirem com carinho. — sorrio maliciosamente e giro meus calcanhares. Cantarolo um hino em latim, Lilium, ouvindo ao fundo gritos de desespero e dor do Kisame enquanto caminho vagarosamente para o segundo ato.
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N/A: ~*Sei que sabem que quero a opinião de vocês. Elogios, críticas, sugestões, tudo é valido. Como eu disse é um caminho que sigo no escuro. Admito estar insegura.
Aguardo comentários e mensagens!
Abaixo segue os nomes das músicas presentes no capítulo.
Stronger - Versão 30 Seconds to Mars
Lilium - Música tema do anime Elfen Lied.
Até a próxima!*~
