Yooooo Minna-san!!!!
Essa eh a minha primeira fic...E eu tenhu uma leve impressaum q eh uma merda...masssssss...eu adoraria reviews para que eu possa melhorar.
Obs:O Inuyasha não me pertence,todos os direitos são da Rumiko Takahashi. Fic sem fins lucrativos.
Estigmatizados
By Bru...xD
Ele
Ele sentou-se nas sombras, elas o acolheram como um filho.Observou o céu,mas não a procura de defeitos, apenas o observou demoradamente.
Não pensou em problemas, não se culpou por um erro irreparável, muito menos perguntou algo que todos internamente sabiam que não havia resposta.Apenas ergueu seus olhos, que no momento estavam impenetráveis pela a escuridão continuou a observar um sol se dissipando lentamente.A obscuridade das sombras não era as únicas responsáveis pelas cores indecifráveis de seu olhar, a falta de pensamentos na mente daquele indivíduo ali sentada também contribuía.
Ele simplesmente não compreendia o porque dos seres humanos pensarem apenas em problemas enquanto se podia contemplar um pôr do esse bucólico pensamento, cerrou seus olhos, sentindo-se bem pela primeira vez em anos.
Pessoas ao cruzar aquele lugar diriam que jamais haviam presenciado visão mais tranqüilizante, sedativa que aquela.Mas após aquele cenário sair de suas visões, um forte mal estar se apossou de todos.
"Não, aquela visão certamente não tinha nada de tranqüilizadora" era o que alguns pensavam e após isso muitos voltaram pra casa, sem nenhum animo. Mesmo sem nenhum dos indivíduos comentar a ninguém, eles sabiam, aquele jovem era amaldiçoado, ele era um pecador... Um maldito pecador.
Mas o rapaz continuava sentado, imóvel.Segundos, minutos...Horas?Ele não sabia e nem queria ter o conhecimento de quanto tempo se passou.Descansar era um benefício, uma regalia que estava além de seu permitido. Mas estava tão cansado...Tão esgotado.Sua existência sempre fora acompanhada da dor, por isso ele se acostumara, acostumara a sofrer constantemente sem desistir de seus objetivos. Mas começara a perceber que estava cada vez mais descrente, com isso ele começara a fraquejar.
Qualquer pessoa em seu lugar cederia e ele sabia disso.Mas ele a se arrastar em direção ao seu objetivo.Não podia desistir, não agora...Estava tão perto...Tão perto.
Junto com esse pensamento o ultimo raio de sol daquele dia se foi e nunca mais voltou.
Ela
Quando o ultimo raio de sol acabou de atingir aquele asfalto superaquecido ela saiu.A brisa do inicio da noite era refrescante, esse era o único momento do dia que ela podia ser livre, ou gostava de se enganar que era.
Gostava da noite, a achava reconfortante.Não sabia o motivo da grande veneração de todos pelo sol.Ele era tão revelador, tão claro.Havia momento que ela tinha impressão que aquela enorme bola de fogo a julgava.Julgava por algo que cometera, algo que nunca seria perdoado ou esquecido enquanto ele brilhasse.
Isso não a incomodaria tanto se tivesse conhecimento seu pecado, talvez conseguisse conviver com ele.Mas ela não tinha noção do tinha cometido para ser diariamente acusada.
O fato era que ela não lembrava de nada sobre si própria.Era como se tivesse sido jogada no mundo um certo dia.Ela não tinha passado, presente e muito menos futuro.Não se recordava de seu primeiro presente, seu primeiro amor, sua primeira decepção.
Mas não sentia falta, pois seu objetivo desde sua primeira respiração sempre fora bem claro, ela tinha que viver...Viver e esperar, não sabia o que tinha que esperar e nem por que, apenas sabia que tinha que aguardar e isso era o bastante para ela.
Mas às vezes esperar não era uma tarefa fácil.Nunca nada era simplesmente fácil para ela.Desde de sua existência ou pelo menos do que lembrava dela sempre fora alvo de muitos problemas.O pior deles era a dor, uma dor constante em seu peito e que nesses dias se tornavam cada vez mais insuportáveis.Mas ela agüentava dia após dia, calada, nunca reclamara.Ela sabia que isso era parte de sua pena, a qual ela pagava sem praguejar.A pena que ela nunca soube porque pagava.
Ela não fazia idéia que aquela mesma dor sentida era compartilhada por outro ser, e que ambos não tinham conhecimento disso.Ela não sabia que as respostas de todas as suas perguntas estava tão perto, mas ao mesmo tempo tão além.
Hoje a dor era insuportável, percebera que quanto mais rumava para o sul mais a dor intensificava, mas ela era puxada para lá como um imã.
Precisava continuar seguindo, assim ela foi andando até a escuridão a engolir por completo e o suave cheiro dela entre as brisas foi à única prova de sua passagem por lá.
Continua...
