N/A: Esta é uma pequena fic de Edward/Bella (em Lua Nova) , quando ele recebe o telefonema da Rosalie a dizer que Bella se tinha atirado de um penhasco e percebemos o que ele sente e o que faz.
Espero que gostem ^^
Beijinhoos
Leniita CC
P.S: Só a história me pertence, o resto é tudo da nossa grande Stephenie Meyer.
Não conseguia fazer outra coisa além de pensar nela. Da forma que a tinha abandonado, mentindo-lhe dizendo que ela não servia para mim, apesar de a estar a proteger do meu perigoso mundo para ela ter uma humana e feliz vida.
Tentei encaminhar-me, rastejando os pés, para o piano. A única música que me lembrava era a sua canção de embalar. Comecei a toca-la e senti repulsa de mim mesmo.
''abandonei-a''- murmurava para mim mesmo- ''abandonei-a''.
Já tinham passado meses. Ainda a ouvia a correr atrás de mim a chamar o meu nome.
Fui sobressaltado, pelo toque do meu telemóvel. Deslizei para fora do banco do piano e peguei no telemóvel. Olhei para o ecrã. Rosalie.
- Edward? - a sua voz transmitia preocupação.
- Olá Rosalie – murmurei abatido.
- Edward... – voltou a repetir. Senti que algum de mau se passava. De repente veio-me a imagem de Bella a cabeça.
- Rosalie? O que é que se passa? É a Bella?
- É … - sussurrou
- Eu avisei-a para não fazer nada imprudente! Rosalie, o que é que aconteceu?
- Ela... atirou-se de um penhasco. A Alice viu-o. Ela foi a casa do Charlie, para o ajudar.
O telemóvel caiu-me das mãos. Fiquei imóvel. Ainda ouvi a Rosalie a chamar o meu nome mas depois suspirou e desistiu desligando a chamada.
Automaticamente peguei no telemóvel que estava no chão e marquei o número de casa da Bella. Iria fingir que era Carlisle, porque decerteza que, quem quer que atendesse, não iria ficar feliz por o ex-namorado que a abandonou (e graças a isso ela suicidou-se) andasse para lá a ligar.
Começou a chamar e atenderam.
- Residência dos Swan. - era uma voz rouca e conhecida. Jacob Black.
- Boa noite. Fala Carlisle Cullen. O Charlie está? - imitei a voz o melhor que pude.
- Ele não está. - respondeu Jacob Black com um tom de voz ameaçadora e cheia de repulsa.
- Posso saber onde se encontra? - perguntei
- Está no funeral.
Aquelas palavras esmagaram-me. Desliguei a chamada e comecei a apertar o telemóvel até ele ficar em bocados.
Comecei a soluçar deitando as mãos à cabeça. Se pudesse chorar, choraria até as lágrimas me secarem.
A rapariga que eu amava e sempre amaria eternamente e mais que tudo; por quem eu daria a minha existência; que me fazia sentir vivo; que me fazia sentir que o meu coração não era de pedra; que me fazia sentir emoções que há muito tinha esquecido; Estava morta.
Solucei durante mais algum tempo.
Desejei que ela voltasse, porque aquilo tinha sido tudo culpa minha. Eu é que deveria ter morrido invés dela.
Retirei a foto minha e dela, do bolso. Olhei para ela: era a coisa mais bela do meu mundo e morrera por minha culpa.
Só me lembrei de uma forma de estar junto dela novamente.
- Vamos conseguir estar juntos em breve – murmurei para a fotografia.
Guardei-a no bolso e corri o mais rápido que pude para Itália, Volterra.
Iria ter com os Volturi e pedir a minha morte.
Gostaram?
A história está uma grande porcaria, eu sei (xD) mas deixem review.
